21-06-19 – Antônio Gonçalves de Oliveira (Baiano da Caldeira), 60 anos, casado, deixa a esposa Maria Cristina Barreto de Oliveira e os filhos Cristiano, Rodrigo, Adriana e Ediane. Sepultamento no sábado (22-06) às 14 horas.
21 de junho de 2019
Policiais civis da Delegacia da Mulher de Londrina prenderam preventivamente na quarta-feira (19/06) um homem de 51 anos que teria tentado matar sua ex-esposa, de 35 anos, ateando fogo no colchão em que ela dormia. O preso tem histórico de crimes praticados no âmbito doméstico e foi detido em sua residência, na Avenida Duque de Caxias, área central de Londrina.
As investigações apontam que o suspeito também ameaçava a vítima para que retirasse as medidas protetivas determinadas pela Justiça, que o obrigavam a manter distância dela, e que vendesse seus pertences pessoais para lhe entregar o dinheiro.
Fonte: Bendenews
O inverno no Hemisfério Sul começou às 12h54 desta sexta-feira (21/06). Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno El Niño, que acompanhou o Brasil no verão e no outono, deverá continuar influenciando o tempo: um aquecimento acima do normal na parte do Pacífico próxima ao Equador, o que dificulta a entrada do ar frio.
Ainda segundo o Inmet, a probabilidade da ação do El Ninõ passa de 50% – a consulta foi feita em centros internacionais de meteorologia. O site Climatempo prevê que durante o inverno de 2019, “quase todas as ondas de frio serão desviadas para o oceano” e “deve terminar com temperaturas acima da média”.
Independente disso, a véspera da estação em Santa Catarina teve temperaturas abaixo de 0ºC. Nesta quinta-feira (20), houve geada nos municípios da Serra do estado. Nevoeiros também mudaram a paisagem do Vale do Itajaí e do Litoral Norte catarinense.
Veja a previsão por região do Brasil, com informações o Inmet e do site Climatempo:
NORTE
As chuvas devem ficar ligeiramente abaixo da média para a região, com exceção do Acre, noroeste do Amazonas e sudeste do Pará. As temperaturas, no entanto, devem se enquadrar no previsto para a estação. Vale lembrar que nesta época a falta de chuva, junto com o calor e a baixa umidade relativa do ar, aumenta a chance da incidência das queimadas.
NORDESTE
As chuvas podem ficar abaixo da média em algumas regiões, principalmente na costa leste.
Na maior parte dos estados, a temperatura deve ficar dentro da média prevista. No interior, o calor deve ser um pouco acima do normal. Inicia-se o período de seca, com baixos índices de umidade. Eventos de chuva forte, no entanto, podem ocorrer em partes isoladas, principalmente no litoral.
CENTRO-OESTE
As chuvas devem ficar abaixo da média, com temperaturas mais altas e com massa de ar quente e seco. Esse cenário deverá ser mais intenso nos meses de agosto e setembro. É comum que a região fique sem chuva por várias semanas – se ocorrer, será em pequenas áreas e com pancadas repentinas.
SUDESTE
Assim como na região Centro-oeste, o inverno é o período mais seco do ano no Sudeste, especialmente para o norte de Minas Gerais. No entanto, as chuvas podem ser acima da média no período, principalmente em setembro e no sul do estado de São Paulo. As temperaturas ficam acima da média da estação, com declínios acentuados devido à passagem de massas de ar frio.
SUL
Com chuvas acima da média para um inverno na região, haverá uma maior frequência de frentes frias, contribuindo para uma maior variação de temperatura. O frio intenso deve atingir a metade sul do Rio Grande do Sul e a parte leste de Santa Catarina, com temperaturas que podem chegar a abaixo de 0ºC.
Fonte: G1
A briga dos donos de postos de combustíveis pedindo mais fiscalização por parte dos vereadores, está melhorando ainda mais o preço dos combustíveis em Ourinhos. Como resposta ao apelo dos empresários aos vereadores, os donos dos posto São Judas Tadeu e Gigante baixaram ainda mais os preços na noite de quinta-feira (20/06), demonstrando que ainda tem muita lenha para queimar nessa guerra de preços que só beneficia a população.
O Posto São Judas estava vendendo o etanol a R$ 2,015 e a gasolina a R$ 2,79. Já o Gigante está vendendo o álcool a R$ 2,15 e a gasolina ainda mais barata R$ 3,69.
Depois de muita polêmica, após a publicação do Ourinhos Notícias e a Câmara tentando desmentir o fato. O vereador Carlinhos da Lambo veio a publico e publicou vídeo nas redes sociais confirmando que os donos de postos se reuniram com os vereadores para adotar medidas de fiscalização com o objetivo de aumentar o preço no combustível em Ourinhos.
Fonte: Ourinhos Notícias
Jovens de 15 a 29 anos, com renda familiar de até dois salários-mínimos, podem viajar de graça de um estado a outro do Brasil. Cada veículo deve reservar duas vagas gratuitas. E o benefício não vale apenas para deslocamentos de ônibus, mas também de trem e em embarcações destinadas ao transporte interestadual coletivo de passageiros.
Se os dois assentos não estiverem mais disponíveis, o jovem de baixa renda podem adquirir outras duas vagas com desconto mínimo de 50% no valor das passagens.
Como ter o benefício
O direito está previsto no Estatuto da Juventude e regulamentado pelo Decreto 12.852/13. Para ter o benefício, o interessado deve ter uma Identidade Jovem, que pode ser gerada no aplicativo ID Jovem e ou pelo site do programa.
As famílias dos interessados também devem ser inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico. O Número de Identificação Social (NIS), com 11 dígitos, permite o acesso ao site e ao aplicativo para emitir a ID Jovem.
Passagens devem ser reservadas
Para conseguir uma passagem interestadual gratuita, o interessado deve fazer uma reserva, no mínimo, três horas antes da viagem. O beneficiário deve apresentar a ID Jovem e a carteira de identidade no momento em que solicitar o bilhete.
fonte: Sorocabanices
Na ocasião, canoístas estavam no mar praticando o esporte quando a baleia apareceu ao fundo do vídeo. No momento seguinte, outro mamífero jubarte dá um salto próximo a uma das canoas.
Uma das canoas foi atingida pelo impacto do salto da baleia, devido à proximidade. O caiaque chegou a virar e as pessoas que estavam nele caíram na água. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.
Os dois canoístas, que utilizavam coletes, foram resgatados por outras pessoas que praticavam o esporte.
fonte: Extra
Das Bahamas à Irlanda, centenas de calçados sem dono apareceram, no ano passado, em praias, depois de terem sido levados por correntezas marítimas; acredita-se que sejam parte de carga que caiu ao mar próximo à costa dos EUA.
Cientistas estão interessados em entender como e por que esses calçados apareceram em ilhas e praias de diferentes países, como Irlanda, Escócia, França e Portugal.
Em setembro de 2018, Gui Ribeiro começou a perceber itens pouco usuais aparecendo terra firme nos Açores, território português no meio do Atlântico.
No início, apareciam em menor número. Pareciam ter sido perdidos por pessoas que por ali passaram ou simplesmente parte do lixo que ameaça os oceanos do mundo.
Mas logo ficou claro que os calçados que chegaram nos Açores era parte de algo maior.
Tênis, chinelos e vários outros tipos de calçados estavam aparecendo com uma certa regularidade diferente do material depositado pela maré.
Além disso, eram sempre da mesma marca, do mesmo estilo e, no caso de alguns tênis, com a mesa data de fabricação impressa na língua. E parecia que os calçados jamais haviam sido usados.
Gui Ribeiro recolheu 60 tênis da Nike, além de calçados de outras marcas.
A notícia dos achados se espalhou.
Mistério se avoluma
Sete meses depois, algo parecido aconteceu no Reino Unido. Na Cornualha, a mais de 2 mil quilômetros dos Açores, Tracey Williams percebeu algo muito parecido.
“Um amigo da Irlanda me perguntou se eu tinha encontrado algum (calçado)”, conta Williams. “Saí no dia seguinte e encontrei alguns.”
Williams explica que faz parte de uma rede de pessoas que limpam a praia ou percorrem o litoral em busca de objetos com algum valor e que se comunica.
“Então, se um determinado item estiver sendo lavado (pela maré), nós rapidamente descobrimos e vamos à procura”, conta.
Assim como aconteceu nos Açores e no sudoeste da Inglaterra, calçados também foram encontrados nas Bahamas, Bermudas, Ilhas Orkney, na Escócia, Ilhas do Canal e na Bretanha.
Acredita-se que a fonte desses sapatos seja um único navio.
Gui Ribeiro diz que tudo indica que se tratam de 70 a 76 contêineres que caíram do navio Maersk Shanghai.
No ano passado, o Maersk Shanghai – uma embarcação de 324 metros capaz de transportar mais de 10 mil contêineres – viajava pela costa leste dos EUA, de Norfolk, no Estado da Virgínia, até Charleston, na Carolina do Sul.
Na tarde do dia 3 de março de 2018, próximo à costa da Carolina do Norte, o navio enfrentou uma tempestade. Enquanto encarava ventos fortes e um mar agitado, uma pilha dos contêineres que carregava caiu no mar.
À época, aeronaves foram enviadas para localizar a carga e localizaram nove contêineres boiando, mas sete deles afundaram.
Prejuízo à vida marinha
Não é possível afirmar com certeza se todos os calçados encontrados praias fazem parte da carga do Maersk Shanghai – o responsável pela embarcação, a empresa Zodiac Maritime, não respondeu às perguntas da BBC sobre o assunto. A Nike também optou por não comentar.
Mas outras duas marcas, a Triangle e a Great Wold Lodge, confirmaram que os exemplares recuperados estavam originalmente no navio.
Gui Ribeiro não é o único entre os que limpam praias convencido de que os calçados estavam na embarcação.
Liam McNamara, da costa oeste da Irlanda, encontrou “mais de 100” sapatos, a maioria deles tênis da Nike. Para ele, é quase certo que vieram do Maersk Shanghai.
“Estavam aparecendo em tudo quanto é lugar”, diz McNamara
Mas qual é o impacto de acontecimentos como esses?
“Não importa se estiver no fundo do mar ou na praia, vai ter impacto prejudicial à vida marítima”, diz Lauren Eyles, da Sociedade de Conservação Marinha.
“Os sapatos vão liberando microplásticos ao longo dos anos, o que tem um impacto na natureza.”
As estimativas variam, mas acredita-se que 10 milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos todos os anos.
Questionada qual o tamanho do impacto dos contêineres na poluição, Eyles diz não ser possível saber. “Não acho que exista dados suficiente para chegar a uma conclusão”, explica.
O World Shipping Council, que representa a indústria de transporte marítimo internacional, estima que dos 218 milhões de contêineres transportados anualmente, apenas 1 mil caem no mar. Mas Curtis Ebbesmeyer, oceanógrafo que trabalhou com a Nike ajudando a limpar um “derramamento de calçados” da empresa no mar no início dos anos 1990, acredita que esse número seja maior.
“É um número que a indústria gosta de contestar”, diz Curtis Ebbesmeyer. “Acho que são milhares de contêineres todos os anos. A pergunta tem de ser: o que realmente está dentro deles?”
Mas Ebbesmeyer diz que é possível estimar quantos calçados podem ter caído no mar.
Ele diz que um contêiner pode carregar cerca de 10 mil tênis. “Se você fala em 70 contêineres multiplicado por 10 mil, isso dá o total (de 700 mil) que pode estar por aí.”
Mapeando as correntes
Além dos danos ambientais, cientistas podem aproveitar esses incidentes para entender melhor como funcionam nossos oceanos e as correntes marítimas.
Embora muitos dos sapatos que caíram do Maersk Shanghai tenham aparecido em praias, é muito provável que outros estejam dando voltas no oceano Atlântico Norte, presos em uma rede de correntes poderosas.
É possível dizer quão rápido as correntes estão se movendo a partir de onde e quando os sapatos aparecerem, explica Ebbesmeyer.
“Se eles tiverem percorrido a metade do caminho [da Carolina do Norte ao Reino Unido] em pouco mais de um ano, serão necessários cerca de três anos para percorrer o Atlântico Norte. Esse é o período orbital típico, mas isso não tem sido muito estudado por oceanógrafos de uma forma geral”, afirma o oceanógrafo.
Ebbesmeyer diz ainda que o formato dos calçados parece indicar onde eles vão parar.
“Tênis do pé esquerdo e do direito flutuam com orientação diferente em relação ao vento”, explica ele. “Então, quando o vento sopra sobre eles, eles vão para lugares diferentes. Em algumas praias, você tende a pegar o tênis esquerdo e, em outros, você pega o direito.”
Ebbesmeyer diz que mais poderia ser feito para impedir casos como este.
“Demora 30, 40, 50 anos para o oceano se livrar dessas coisas”, diz.
Ele afirma que empresas apostam que as pessoas vão simplesmente se esquecer desses incidentes, mas seus produtos continuarão vagando pelos mares. “Como a gente responsabiliza as empresas? Nesse momento, não há responsabilização.”
Parte do problema é que as companhias de navegação só têm que relatar contêineres perdidos se eles tiverem potencial para se tornar um perigo para outros navios ou carregarem substâncias consideradas “prejudiciais ao meio ambiente marinho”, como produtos químicos corrosivos ou tóxicos.
Enquanto a Sociedade de Conservação Marinha diz que produtos como tênis podem ser prejudiciais aos ambientes marinho, eles não são considerados perigosos o suficiente para forçar as empresas a notificar sobre os incidentes.
A Organização Marítima Internacional, órgão das Nações Unidas de regulação da navegação, informou à BBC News que reconhece a necessidade de se fazer mais para identificar e comunicar contêineres perdidos. Esclareceu ainda que “adotou um plano de ação para lidar com lixo plástico marinho de navios”.
Para Tracey Williams, da Cornualha, que limpa as praias perto da casa dela, não há solução simples.
fonte: BBC News
Uma jovem de 20 anos tomou um susto na madrugada desta quinta-feira (20) em Nova Alvorada do Sul: Kelly Cristina estava dormindo por volta de 4h, com o celular conectado à tomada em cima da cama, quando acordou com o cheiro de fumaça e deparou-se com o aparelho em chamas.
“Meu celular estava carregando na cama perto de mim, porque preciso ouvir o despertador de manhã. Coloquei ele para carregar à noite e acordei de madrugada com o telefone pegando fogo, o colchão e os lençóis já tomados por chamas. Consegui abrir a porta, abafar o telefone e apagar o fogo”, relata.
“Acredito eu que a bateria superaqueceu e explodiu, fiquei apavorada”, conta. O telefone, um iphone modelo 5S, ficou totalmente destruído e não estava na garantia. Após o susto, Kelly conta que tentou procurar a assistência técnica autorizada da Apple em Nova Alvorada, que está fechada por conta do feriado de Corpus Christi. Ela entrará em contato por telefone com a companhia para informar o ocorrido.