25 de agosto de 2022

O velório de Marilene Galvão, que seria iniciado às 14 horas desta quinta-feira (25/08) em Paraguaçu Paulista, atrasou devido a um equívoco da funerária de São Paulo contratada para o translado. De acordo com o jornalista Sidney Fernandes, estava sedo levada por engano para Paraguaçu, em Minas Gerais, localizada entre Varginha e Alfenas, distante aproximadamente 600 quilômetros da cidade onde devem ocorrer o funeral.

Com o equívoco da funerária, há a previsão de que o corpo de Marilene, que é nascida em Palmital, chegue apenas no final desta tarde em Paraguaçu Paulista, onde ela começou a história da dupla As Galvão. O velório será na Câmara Municipal, que será aberta ao público a partir das 18h. Fãs e amigos terão até as 22h para prestar suas homenagens à artista.

Após esse horário, o espaço será fechado para a família e reabre nesta sexta-feira, dia 26, a partir das 7h. O sepultamento ocorre sexta-feira (26/08) às 9h no Distrito de Sapezal, onde há um memorial para as irmãs. Marilene Galvão morreu na quarta-feira (24) em São Paulo, aos 80 anos. A cantora, que sofria de mal de Alzheimer, deixou de cantar e tocar viola ao lado da irmã Mary depois de mais de 70 anos de carreira.

Marilene morreu no Hospital Professora Lydia Storópoli, onde estava internada. A causa da morte dela não foi divulgada.

Carreira

Ao longo da carreira, a dupla lançou 80 discos. O fim da carreira foi anunciado por Mary Galvão em entrevista a André Piunti, publicada no YouTube em 19 de junho de 2021. O motivo do término era o avanço do Alzheimer que obrigou Marilene a se retirar de cena pela perda total de memória.

A dupla, que surgiu em 1947, se consagrou como pioneira no universo da música caipira. As irmãs entraram no ramo como sendo as duas primeiras mulheres do cenário sertanejo, então dominado pelo elenco masculino.

Além de cantar, Mary Galvão – nascida em Ourinhos (SP) em 1940 – tocava sanfona na dupla. Já Marilene Galvão – nascida em Palmital (SP) em 1942 – tocava viola enquanto unia a voz com a da irmã em músicas como Beijinho Doce (Nhô Pai, 1945), clássico sertanejo lançado pelas Irmãs Castro, mas desde sempre associado às vozes das irmãs Galvão.

Quando entraram em cena na Rádio Club Marconi de Paraguaçu Paulista (SP), em 1947, com sete e cinco anos, respectivamente, Mary e Marilene certamente nem sonhavam em pavimentar trajetória tão longa na música sertaneja.

De rádio em rádio pelo interior paulista, as irmãs acabaram contratadas pela RCA Victor, gravadora na qual debutaram em 1955, ano em que as Galvão registraram, em disco de 78 rotações por minuto, as músicas Carinha de Anjo (Paschoal Yanuzzi e Fábio Mirhib) e Rincão Guarani (Maurício Cardozo Ocampo, Diogo Mulero Palmeira e Centorion).

Começou, naquele ano, a bem-sucedida trajetória fonográfica pavimentada pelas gravações de toadas, modas de viola e rasqueados, gêneros musicais recorrentes no universo sertanejo. As irmãs Galvão gravaram discos com regularidade até o fim da década de 1980.

A partir dos anos 1990, a discografia foi ficando cada vez mais espaçada na medida em que a dupla passava a ser cada vez mais reconhecida pelo fato de, no rastro das Irmãs Castro, Mary e Marilene terem imprimido assinatura vocal feminina na música sertaneja quando que somente os homens cantavam modas caipiras.

Essa trajetória pioneira foi celebrada em 2017, ano em que as Galvão festejaram sete décadas de carreira, com a edição do DVD “Soberanas – 70 anos ao vivo” e com o documentário “Eu e minha irmã – A trajetória das Irmãs Galvão”, dirigido por Thiago Rosente.

Fonte: TV Paraguaçu

Segundo a Polícia Militar de Nova Granada (SP), corpo estava em espécie de cova aberta no quarto de uma casa, sob um tapete e uma cômoda. Nenhum suspeito foi detido.

Uma mulher encontrou o corpo da filha enterrado dentro do quarto de uma casa, em Nova Granada (SP), na noite de quarta-feira (24).

A Polícia Militar foi acionada e constatou que o portão da residência da casa onde a vítima morava foi arrombado. Em um dos quartos havia uma cômoda em cima de um tapete e, no local, foi encontrada uma espécie de cova.

Com uma pá, a equipe localizou o corpo de Edilamar Aparecida Pires Miranda. Segundo o relato da mãe à polícia, a filha estava desaparecida havia oito dias.

De acordo com a Polícia Militar, várias pedras de naftalina foram localizadas na soleira da janela para disfarçar o odor do corpo. Na varanda havia baldes e uma sacola com terra.

Os bombeiros foram acionados para retirar o corpo e ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

O ex-marido da vítima não foi localizado depois do crime. O caso foi registrado pela Polícia Civil e será investigado.

Fonte: G1

Segundo a prefeitura, a vítima é uma idosa de 61 anos. Além dos dois óbitos registrados no ano, cidade tem mais um caso confirmado da doença.

A Vigilância Epidemiológica de Bauru (SP) confirmou mais uma morte por leishmaniose na cidade nesta quarta-feira (24). O óbito é o segundo registrado no município em 2022.

Segundo a prefeitura, a vítima é uma idosa de 61 anos que começou a apresentar sintomas no dia 1º de maio. A mulher estava internada em um hospital público do município e morreu no dia 21 de junho.

Em maio, o município confirmou a primeira morte pela doença em 2022. A vítima foi um bebê de seis meses. Além dos dois óbitos registrados no ano, Bauru também tem mais um caso confirmado da doença.

Em 2021, Bauru registrou dois casos de leishmaniose, com um óbito. Já em 2020, foram confirmados seis casos, com um óbito. Em 2019, a cidade confirmou seis casos e dois óbitos.

Fonte: G1

Vítima de 56 anos trabalhava na casa dos donos dos cães quando foi atacada; inquérito aberto pode mudar natureza do caso para homicídio culposo por eventual negligência com animais.

A Polícia Civil de Bauru (SP) instaurou um inquérito nesta quarta-feira (24) para investigar a morte de um pedreiro que foi violentamente atacado por dois pittbulls.

Simão Cirineu de Oliveira, de 56 anos, trabalhava em uma casa no Parque Roosevelt, na zona norte da cidade, quando foi atacado na manhã do último sábado (20).

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima trabalhava há cerca de uma semana na residência e estava sozinho no local quando vizinhos ouviram seus gritos. Eles acionaram o socorro através da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

Quando os policiais chegaram no local, a casa estava fechada e os cães ainda atacavam o pedreiro, que parecia desacordado.

Os PMs conseguiram entrar no imóvel e precisaram efetuar seis disparos na tentativa de afastar os cães, sendo quatro deles com balas de borracha e dois de munição normal. Apenas um tiro com bala de borracha atingiu os animais, mas eles correram para dentro da casa e foram trancados no imóvel.

O pedreiro apresentava muitos ferimentos, especialmente no rosto, e havia muito sangue espalhado no local. Segundo o BO, o homem chegou a perder uma das orelhas durante o ataque.

Simão foi socorrido pelo Samu e levado em estado grave para o Pronto-Socorro Central (PSC), de onde foi transferido para a UTI do Hospital de Base.

Na manhã de domingo (21), ele não resistiu e morreu, segundo o BO, possivelmente por choque hemorrágico refratário, devido à grande perda de sangue.

Investigação

De acordo com o delegado Marcelo Malinverne, que investiga o caso, o inquérito aguarda a conclusão dos laudos da perícia feita no local do ataque e do Instituto Médico Legal (IML), e vai dar início à oitiva de testemunhas.

O delegado explicou que o caso, inicialmente registrado como lesão corporal culposa, pode ter sua natureza alterada para homicídio culposo na eventualidade de a investigação apurar uma possível negligência ou imprudência na guarda e contenção de animais.

Fonte: G1

Motorista do veículo desobedeceu uma ordem de parada dos policiais e só parou após bater em uma árvore na SP-333, em Florínea (SP). As drogas foram apreendidas, mas o suspeito fugiu.

A Polícia Rodoviária apreendeu quase uma tonelada de maconha dentro de uma caminhonete na Rodovia Miguel Jubran (SP-333), nesta quarta-feira (24), em Florínea (SP).

De acordo com a Polícia Rodoviária, o condutor do veículo desobedeceu uma ordem de parada dos policiais no quilômetro 449. Depois, ele seguiu pela vicinal que dá acesso ao município de Florínea até bater em uma árvore.

A polícia informou que, após o impacto, o motorista saiu da caminhonete e fugiu por uma área de mata.

No veículo, os policiais encontraram 925 tijolos de maconha escondidos nos bancos e no porta-malas. A droga totalizou 985,37 quilos.

A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Assis (SP) e o suspeito não foi localizado. A Polícia Civil investiga o caso.

Fonte: G1