21 de outubro de 2024

Letícia Mello, neuropsicopedagoga de 41 anos, procurou um cirurgião plástico em Florianópolis (SC) para refazer uma prótese mamária e outros três procedimentos, mas acabou fazendo 12 cirurgias diferentes sem consentimento. O responsável foi o médico Marcelo Evandro dos Santos, que foi denunciado e é alvo de inquérito da Polícia Civil.

Ela relata que buscou o médico para refazer a cirurgia da prótese mamária e os outros três procedimentos aceitos foram sugeridos pelo profissional. O processo custou R$ 85 mil, durou cerca de dez horas e ela foi levada para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após passar mal.

“Começou a queimar, a necrosar, as bolhas começaram a aparecer. Só meu queixo não necrosou”, contou Letícia ao blog Universa do UOL. Ela foi examinada por outro médico, que apontou que o tempo de cirurgia e o número de procedimentos simultâneos geraram o quadro.

Letícia diz que está com dificuldades para andar e respirar, tem inchaços por todo o corpo e perdeu os dois mamilos, ficando incapacitada de amamentar. “Eu não fui avisada do que aconteceria na cirurgia, não me passou os riscos. Para mim, era seio, barriga, bunda e costas, quatro procedimentos. Se ele falasse que seriam 12… mas não fui avisada”, contou.

Fonte: DCM

Uma bebê de quase 9 meses apresentou sinais de respiração durante o próprio velório, no município de Correia Pinto, em Santa Catarina, no sábado (19/10).

Segundo a Prefeitura, a vítima deu entrada no hospital por volta das 3h da madrugada do sábado (19/10) e teve seu óbito constatado na unidade.

Em seguida, o corpo foi encaminhado ao velório. Ao ser velada, após a criança ser vista com sinais de respiração, o Corpo de Bombeiros foi acionado e a criança retornou ao hospital.

A equipe médica atendeu a criança e a morte foi constatada novamente. Um vídeo registrou o momento em que os bombeiros estavam em frente a Funerária São José.

Veja o vídeo abaixo.

Diante da situação, a diretora-geral da Fundação Hospitalar Faustino Riscarolli prontamente acionou o Instituto Geral de Perícias (IGP).

O IGP vai analisar a causa da morte e emitirá o laudo conclusivo em cerca de 30 dias.

Em nota, a Prefeitura de Correia Pinto reitera que, em nenhuma circunstância, qualquer profissional pode emitir atestados ou declarações sem a devida constatação das condições do paciente.

A CNN entrou em contato com a Polícia Civil, mas até o momento não houve retorno.

Nota da Prefeitura de Correia Pinto

A Prefeitura de Correia Pinto, por meio da Fundação Hospitalar Faustino Riscarolli, se solidariza com a família de Kiara Crislayne de Moura dos Santos neste momento de dor e esclarece que a paciente deu entrada no hospital por volta das 3 horas do dia 19 de outubro de 2024. O atendimento foi realizado pela equipe plantonista, que constatou o óbito da criança.

Mais tarde no mesmo dia, por volta das 19 horas, a criança foi novamente trazida ao hospital pelo Corpo de Bombeiros Municipal, com relato de sinais de saturação. A equipe médica, mais uma vez atendeu a criança, e foi constatado o óbito.

Diante dessa situação, a Diretora Geral da Fundação Hospitalar Faustino Riscarolli prontamente acionou o Instituto Geral de Perícias (IGP), que realizará a análise e emitirá o laudo conclusivo no prazo de aproximadamente 30 dias.

A Prefeitura de Correia Pinto reitera o seu compromisso em proporcionar o melhor atendimento para todos os cidadãos, e reforça que, em nenhuma circunstância, qualquer profissional pode emitir atestados ou declarações sem a devida constatação das condições do paciente. Além disso, todos os profissionais de saúde são constantemente orientados e treinados, garantindo que a vida e o bem-estar das pessoas sejam sempre a prioridade.

Fonte: CNN Brasil