O comércio e a Covid

Desde o início da pandemia que se trava uma batalha insana entre as atividades produtivas e a necessidade de distanciamento social e de ausência de aglomeração. Cada vez que aumenta a contaminação, nunca causada pela atividade comercial, mas sempre pela imprudência das pessoas que não deixam de viajar ou de se reunir nos feriados, frequentar festas e organizar eventos, é determinada a mudança de fase que restringe mais ou menos as atividades comerciais e de prestação de serviços, que são justamente as mais fáceis de fiscalizar e, consequentemente, de culpa-las pelo aumento de casos.

Perto do carnaval, teremos mais uma prova de fogo que não depende de quem trabalha, mas sim de quem busca o entretenimento e o lazer. Assim como o aumento da contaminação pode e deve ser debitado às festas de final de ano e não às atividades comerciais e de serviços, as festas carnavalescas, ou apenas o feriado prolongado, que sequer é oficializado, pode causar o aumento da transmissão, de doentes e de mortes, além é claro de congestionar o já abarrotado sistema público de saúde. Mais uma vez a responsabilidade não será das autoridades ou de quem trabalha, mas sim das pessoas que buscam diversão.

Leia a coluna completa na versão impressa do JC.

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Cláudio Pissolito

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