A inteligência artificial prevê a data da extinção da raça humana na Terra

O mundo enfrenta atualmente um desafio crucial: a exaustão implacável de recursos não renováveis, contribuindo significativamente para as mudanças climáticas. Essa tendência alarmante ameaça a própria essência da vida na Terra. À medida que persistimos em nossas práticas atuais, estamos nos aproximando da exaustão dos elementos essenciais para a vida como a conhecemos.

O chatbot de inteligência artificial do Google, Bard, oferece uma análise austera desta situação. De acordo com Bard, a trajetória em que estamos poderia levar à extinção da humanidade se mudanças drásticas não forem feitas. Essa previsão, baseada em dados e tendências, serve como um alerta para a comunidade global.

Apesar da previsão sombria, Bard sugere que ainda há tempo para alterar nosso curso. A chave está em reconhecer os perigos iminentes e tomar ações decisivas para combatê-los. Se a taxa atual de mudanças climáticas não for reduzida, a humanidade poderá enfrentar consequências graves já no próximo século. Estas incluem:

  • Um aumento potencial na temperatura global de até 4 graus Celsius. Tal aumento poderia resultar na extinção de inúmeras espécies de plantas e animais, impactando severamente a biodiversidade e a produtividade agrícola, o que pode levar à escassez de alimentos e à fome em várias regiões.
  • Um possível aumento no nível do mar de até 6 metros, o que inundaria regiões costeiras e grandes cidades como Nova York, Londres e Tóquio, levando a desafios econômicos e sociais sem precedentes. Inundaria cidades, destruiria habitats, e causaria deslocamentos em massa de populações.
  • A intensificação de fenômenos climáticos extremos, incluindo furacões, secas e inundações. Esses eventos poderiam causar danos significativos à infraestrutura e representar graves riscos à vida humana. Estes eventos também podem agravar crises humanitárias e desencadear migrações em massa.

No entanto, vale lembrar que esses cenários são resultados hipotéticos, mas plausíveis, da inação contínua. Ainda há uma janela de oportunidade para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mudar nossa trajetória.

Fonte: Climatologia Geográfica 

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Cláudio Pissolito

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