A polícia, a justiça e o crime

Ainda que todas as pesquisas de opinião pública mostrem a saúde como principal preocupação das populações ouvidas, quase sempre seguida da educação e do emprego, a questão da violência é tema cada vez mais presente na vida da sociedade brasileira, seja em pequenas, médias, ou grandes cidades. O chamado crime patrimonial, caracterizado pelos furtos e roubos, incluindo os de assalto, seja com ou sem violência, já se transformou em rotina na vida das pessoas e fato corriqueiro para registro nas delegacias de polícia que sequer abrem as portas para esses casos informados pela internet e transformados em estatísticas.

Sem aparato humano suficiente e especializado, ainda que sobre recursos materiais como instalações e veículos, a Polícia Civil, aquela responsável pela investigação, oitiva dos envolvidos e instauração e conclusão de inquéritos, que podem ou não ser corroborados pelo Ministério Público, mas que muitos deles não chegam ao Judiciário, já não atende à demanda existente. Com mais trabalho e menos policiais, passam a selecionar os casos a partir da sua importância, mas não aquela considerada pela vítima, mas sim pela visão da própria autoridade.

Leia a coluna completa na versão impressa do JC.

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Cláudio Pissolito

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