Adolescente é vítima de ofensa racial durante discussão política em rede social

Era só uma discussão nas redes sociais sobre o resultado das eleições, mas logo vieram alguns áudios cheios de xingamentos e, no meio deles, uma expressão que deixou uma adolescente sem reação, em Santo Expedito.

Apesar de toda a tristeza que essa fala cheia de preconceito trouxe, a jovem conseguiu encontrar forças pra lutar. A primeira a dar apoio para ela foi a mãe.

Pelas redes sociais a família da jovem e a advogada Rosangela Ragacci fizeram contato. Agora, com o suporte da advogada, várias medidas estão sendo tomadas.

Esse caso mostra que o preconceito racial está longe de acabar, mas também mostra que as vítimas hoje tem encontrado forças para buscar que os responsáveis respondam pelo crime. Só que para isso, é preciso ter acesso à Justiça e nisso ainda há muito a avançar.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Presidente Prudente tem uma comissão especial para tratar de questões envolvendo a igualdade racial e tem orientado vítimas e advogados além de buscar mudanças que diminuam a desigualdade. Além do respeito ao cabelo, à cor da pele, é preciso também respeitar as roupas, a cultura, a religião.

Fonte: G1

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Cláudio Pissolito

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