Fábio
Assis: Irmãos são condenados a quase 30 anos de prisão pelo homicídio de Vítor Viana
O julgamento dos irmãos Everaldo e Émerson Alves Quaresma terminou, nesta quarta-feira (24), com sentença severa: 30 e 29 anos de prisão, respectivamente. Eles foram considerados culpados pelo assassinato de Vítor Viana Alves Teodoro, de 34 anos, ocorrido em 2020.
A sessão do Tribunal do Júri se estendeu por cerca de dez horas e precisou ser realizada na Câmara Municipal, já que o Fórum da cidade está em obras. O juiz Bruno César Giovanini Garcia presidiu os trabalhos, com a acusação a cargo do promotor Fernando Fernandes Fraga e a defesa conduzida pelos advogados Alexandre Valverde e Marina Giraldeli.
No início do julgamento, familiares de Vítor relataram dificuldades para acompanhar a sessão, mas conseguiram entrar no plenário mais tarde. Ao final, expressaram alívio diante da condenação. “Graças a Deus a justiça foi feita e os condenados vão pagar pelo que fizeram”, declarou um parente. A irmã da vítima, Roseli Alves Teodoro, também se manifestou: “O promotor e o juiz foram firmes. Os assassinos tentaram manipular, mas não tiveram êxito.”
O caso
O crime aconteceu em 17 de janeiro de 2020, por volta das 8h40, quando Vítor deixava sua residência na Rua General Carneiro, bairro Vila Glória. Ele estava em um veículo Vectra quando foi surpreendido por três homens encapuzados e armados. Testemunhas relataram que os agressores já chegaram atirando.
Tentando escapar, Vítor correu até a casa vizinha, mas foi encurralado em um corredor, subindo uma escada apoiada no muro, onde acabou atingido por disparos fatais. Familiares próximos presenciaram a execução.
As investigações do delegado Marcelo Armstrong apontaram que antigas desavenças entre Everaldo e Vítor motivaram o crime. O Ministério Público enquadrou os acusados por homicídio qualificado, com agravantes de meio cruel, emboscada e coautoria.
Kemily Geovanna de Oliveira Alves, 16 anos, estudante do 2° ano E do curso de Administração do Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa (CEEP PG), faleceu na manhã de quarta-feira (17), no Hospital Unimed, após sofrer graves ferimentos em um acidente na terça-feira (16), por volta das 18h30.
O acidente ocorreu no cruzamento das ruas Adolpho Lamenha de Siqueira Filho e João Boneti dos Santos, na Colônia Dona Luiza. Kemily era passageira de uma motocicleta que colidiu com um automóvel. Ela ficou inconsciente, sofreu múltiplas fraturas e entrou em parada cardiorrespiratória. Socorrida rapidamente, foi levada ao hospital, onde não resistiu aos ferimentos.
O condutor da moto, menor de idade, também se feriu e foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Fonte: DC+
Dois homens foram detidos em flagrante pela Polícia Militar na manhã de quarta-feira (17), em uma área rural de Cândido Mota, após serem surpreendidos com uma motocicleta furtada. A ocorrência foi registrada na região conhecida como Água da Laje.
Segundo informações do 32º Batalhão da Polícia Militar do Interior, a equipe realizava patrulhamento quando avistou os suspeitos tentando retirar de dentro da mata uma moto sem carenagem e sem placa. Em consulta, foi constatado que o veículo havia sido furtado.
Ao notarem a presença dos policiais, os dois homens ainda tentaram escapar pela vegetação, mas foram alcançados e detidos. A dupla foi encaminhada à unidade policial e permaneceu à disposição da Justiça.
Durante saída temporária, homem quebra medida protetiva e agride mãe e irmã no interior de SP
Suspeito de 30 anos foi conduzido à delegacia de Marília (SP), nesta terça-feira (17) e autuado por descumprimento de medida protetiva, violência doméstica e lesão corporal.
Um homem de 41 anos foi preso nesta terça-feira (16) por agredir a própria mãe, de 69 anos, e a irmã, de 50, na Vila Mariana, em Garça (SP).
Segundo a Polícia Civil, ele estava em saída temporária do presídio e descumpriu uma medida protetiva em favor das vítimas.
O suspeito tentou fugir, mas foi contido pelos policiais e levado à delegacia de Marília (SP), onde foi autuado por descumprimento de medida protetiva, violência doméstica e lesão corporal.
A mãe e a irmã receberam atendimento médico e passam bem.
Fonte: G1