Avaliação negativa do governo Bolsonaro dispara a 43,4%.

Presidente participou de videoconferência da Fiesp

A avaliação negativa do governo Jair Bolsonaro (sem partido) subiu 12,4 pontos percentuais, de 31% para 43,4%, entre janeiro e maio deste ano, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada hoje. A positiva oscilou negativamente de 34,5% para 32% nesse período. Confira aqui a íntegra da pesquisa. Segundo o instituto de pesquisas MDA, cujo estudo foi contratado pela Confederação Nacional dos Transportes, foram feitas 2.002 entrevistas por telefone, entre 7 e 10 de maio, em 494 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

A avaliação positiva considera os índices de “ótimo” e “bom”. Já a avaliação negativa, as somas de “ruim” e “péssimo”. Os maiores saltos aconteceram nos dois extremos: os que avaliam como ótimo o governo (de 9,5% para 14,3%, fora da margem de erro) ou péssimo (de 21,5% para 32,3%).

O levantamento mostra os índices de popularidade do governo e também do próprio presidente Jair Bolsonaro. Traz ainda a avaliação dos brasileiros sobre a atuação dos governos federal e estaduais no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, além de apontar a opinião dos entrevistados sobre outros temas como a manutenção das eleições municipais em 2020 e a saída do ex-ministro Sérgio Moro do governo.

A avaliação do governo Bolsonaro é diferente da avaliação pessoal de Jair Bolsonaro. Essa última analisa apenas o desempenho do presidente, e não do governo como um todo. Na pesquisa divulgada hoje, 55,4% dos entrevistados desaprovam o desempenho pessoal de Bolsonaro. Outros 39,2% aprovam. Em janeiro, a aprovação pessoal de Bolsonaro era de 47,8%. A desaprovação era de 47%.

Combate ao coronavírus Outro tópico abordado na pesquisa foi a atuação do governo federal no combate à pandemia do novo coronavírus. O estudo apontou que 51,7% aprovam a atuação do governo, outros 42,3% desaprovam, 6% não souberam avaliar ou não responderam. Já quando a pergunta se refere à atuação dos estados no combate à pandemia, a aprovação é maior: 69,2%. Já 26,8% dos entrevistados reprovam, enquanto 4% não sabem ou não opinaram.

A atuação de Bolsonaro durante a crise de covid-19 tem sido diferente da de grande parte dos governadores. A maioria dos líderes de executivo estaduais defendem medidas de distanciamento social mais duras, enquanto o presidente é favorável ao isolamento mais brando, apenas de pessoas que estejam no grupo de risco.

A pesquisa CNT/MDA também perguntou aos entrevistados sobre o isolamento social. Para 67,3%, o distanciamento deve ser mantido por todas as pessoas. Para 29,3%, deve ser feito apenas por aqueles que integram o grupo de risco. Já 2,6% opinaram que não deveria haver isolamento social. 0,8% não sabem ou não responderam.

FONTE: UOL

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