Campanhas genéricas

“…candidatos a vereador repetem o mantra da renovação, mas não dizem que tipo de novidade pretendem…”

O início de campanha morno, seja por falta de mais carisma dos candidatos ou pela impossibilidade de organizar reuniões e comícios, para evitar aglomerações, é fator de distanciamento do eleitor da atividade política. Nos primeiros dias de apresentação dos candidatos e suas propostas, o que mais chama a atenção é o número elevado de candidatos a prefeito, com cinco registrados, e a vereador, com mais de 140. Os candidatos a prefeito, alguns usando cores parecidas, já começam a confundir as pessoas, assim como representantes de coligações que não são identificados com seus prefeitos.

Considerando que quantidade não significa necessariamente qualidade, o motivo de interesse do eleitor são os candidatos a vereador que despertam atenção e comentários não pelo currículo de atividade pública, comunitária, pela formação acadêmica ou experiência profissional, mas sim por características pessoais inusitadas. O uso de apelidos, a associação dos codinomes com as campanhas e a popularidade, as vezes negativa, são os motivos iniciais do interesse e dos comentários, enquanto os mais preparados são bem menos lembrados.

Leia a coluna completa na versão impressa do JC.

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Cláudio Pissolito

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