Dados do Programa de Saúde do World Trade Center mostram que o câncer ligado ao 11 de Setembro já fez mais vítimas do que o próprio atentado. O ataque terrorista de 2001 deixou 2.977 mortos, mas até agora 48.579 socorristas e sobreviventes foram diagnosticados com câncer associado à exposição às toxinas.
Entre os casos mais comuns estão câncer de pele, próstata e mama, além de melanoma, linfoma, leucemia e tumores de tireoide, rim, pulmão e bexiga. Especialistas apontam que os agentes químicos liberados na poeira do colapso das Torres Gêmeas e no aterro de Fresh Kills foram determinantes para o aumento da doença.
Até março deste ano, 8.215 inscritos no programa já haviam morrido, sendo 3.767 vítimas de câncer — número que supera os quase 3 mil mortos no atentado. Socorristas e sobreviventes pressionam o Congresso dos EUA a garantir a continuidade dos atendimentos médicos.
Fonte: DCM







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