Celebração no Asilo de Palmital comemora o aniversário da congregação das Missionárias de Ação Paroquial

A congregação das Missionárias de Ação Paroquial (MAP), que está em Palmital desde o final da década de 1950 e atua na assistência aos idosos na Vila Vicentina, comemorou na noite de segunda-feira (10/03) seus 83 anos de atividades. A data foi marcada com uma celebração realizada na capela do Asilo São Vicente de Paulo, que reuniu grande número de fiéis.

A celebração religiosa, com a leitura do histórico da Congregação das Irmãs Missionárias de Ação Paroquial, foi conduzida pela irmã Maria das Dores Amâncio, superiora da comunidade de Palmital. O evento contou com a presença das irmãs do Asilo, de membros da Vila Vicentina e fiéis que representaram diversas comunidades católicas de Palmital.

O evento celebrou o trabalho da congregação que atua em conjunto com a Vila Vicentina, fundada pelo padre Inocente Osés e responsável pela administração patrimonial e financeira da entidade, além de buscar recursos para a manutenção do atendimento junto à comunidade. As religiosas cuidam dos asilados e também desenvolvem ações pastorais junto à comunidade.

HISTÓRICO – A congregação das Missionárias de Ação Paroquial, que se originou na Espanha em 7 de março de 1942, chegou ao Brasil em 19 de agosto de 1954 e se estabeleceu na cidade de Tietê, onde fundou a primeira comunidade religiosa composta pelas irmãs Maria Bustar Manso Rubio, Josefina Marcos Poza, Consuelo Rubio Velasco, Vitória Garcia Bayo, Natividad, Maria Luisa Montero García e Montserrat, acompanhadas da superiora madre Imaculada.

Após o início dos trabalhos de assistência aos idosos no Lar São Vicente de Paulo, outras irmãs espanholas e brasileiras ingressaram na ordem, possibilitando a expansão do trabalho para outros municípios do país. Além de assistir aos asilados, as missionárias também assumiram o trabalho pastoral como catequese, liturgia, visita aos enfermos e atendimento às comunidades rurais.

Em Palmital, as missionárias paroquiais chegaram em 1958 por intermédio do padre Inocente Osés e fundaram a segunda comunidade no país, passando a atuar no recém-inaugurado Asilo São Vicente de Paulo. O grupo era formado pelas irmãs Eulália Garcia, Vitória Garcia Bayo, Pilar Flor Cerezo, Glória e Soledad Benito.

Outra comunidade da congregação, composta pelas irmãs Eulália Garcia, Maria Luisa Montero Garcia e Dolores Balboa Aguilar, foi fundada 1965 na Santa Casa de Misericórdia de Palmital, atendendo pedido do então bispo de Assis Dom Lázaro Neves e do prefeito Manoel Leão Rego. O grupo de religiosas deixou de atender no hospital em 1973.

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Cláudio Pissolito

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