Cidades do centro-oeste registram novas mortes por dengue

Ao todo, 49 mortes pela doença já foram registradas na região, segundo o Painel de Monitoramento de Dengue do Estado de São Paulo, além de 46 mil casos, conforme balanço desta quinta-feira (25). Região não está na lista para receber doses da vacina.

O centro-oeste paulista confirmou mais cinco mortes por dengue na manhã desta quinta-feira (25).

Segundo a última atualização do Painel de Monitoramento de Dengue do Estado de São Paulo, os óbitos foram registrados nas cidades de São Manuel, Mineiros do Tietê, Dois Córregos e Areiópolis (SP), que tiveram a primeira morte pela doença no ano, e em Jaú (SP) que já soma três óbitos pela doença.

Ao todo, 18 cidades da região registraram 49 mortes por dengue este ano: Areiópolis (1), Bariri (6), Bastos (1), Bauru (4), Boracéia (3), Botucatu (4), Cândido Mota (1), Dois Córregos (1), Herculândia (1), Jaú (3), Lençóis Paulista (3), Marília (9), Mineiros do Tietê (1), Pederneiras (7), Pompeia (1), Pongaí (1), São Manuel (1) e Torrinha (1).

Já, com relação ao número de casos, são mais de 46 mil confirmações. Botucatu lidera o ranking com 9.774 casos, seguida de Marília (5.717 casos), Dois Córregos (3.357 casos), Bariri (3.044 casos) e Pederneiras (2.786 casos).

Vacina contra Dengue

Vacina contra a dengue está disponível para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos em Campinas (SP) — Foto: Fernanda Sunega
Vacina contra a dengue está disponível para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos em Campinas (SP) — Foto: Fernanda Sunega

O Ministério da Saúde incluiu a capital e outros 49 municípios do estado de São Paulo na última lista de locais que receberão doses da vacina contra a dengue para a imunização de adolescentes entre 10 e 14 anos. Nenhuma cidade do centro-oeste paulista foi indicada.

Os 266.281 imunizantes que serão destinados ao estado pelo Governo Federal devem ser utilizados para aplicação de primeiras doses. Futuramente, novas levas serão enviadas para completar os esquemas vacinais, que consistem em duas doses separadas por um intervalo de três meses.

Uma vez entregues ao estado, as doses serão repassadas para os municípios, que devem estipular seus próprios calendários e estratégias para a vacinação.

Fonte: G1

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