Dengue e Covid

Ainda que a administração da saúde pública, seja por ações preventivas, que de fato cuidam da saúde, ou pelos serviços médicos e hospitalares, que se ocupam das doenças, esteja sob responsabilidade dos governos federal, estaduais e municipais, o uso do bom senso pelas pessoas ainda é excelente remédio para enfrentar surtos e epidemias, como as da Dengue, assim como a pandemia do Coronavírus, algo novo e desconhecido. A prevenção, os cuidados, a higiene e a limpeza e, principalmente, a consciência de cada indivíduo, fazem enorme diferença no resultado final de cada enfrentamento.

Como bem disse o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, ainda que tenha sido mal interpretado e sua fala usada fora do contexto para proveito político, as escolas brasileiras não conseguem sequer debelar a proliferação de piolhos, em analogia aos cuidados que se deve adotar para evitar o contágio pelo Coronavírus em eventual retorno às aulas. De fato, falta às populações o sentido da disciplina, da higiene pessoal e das próprias moradias, o que independe da situação social ou econômica. Entretanto, é preciso lembrar que o poder público deixa a desejar quando falta com suas obrigações de garantir saneamento básico, infraestrutura urbana e saúde preventiva.

 

Leia esta coluna completa na versão impressa do JORNAL DA COMARCA.

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Cláudio Pissolito

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