Direção da unidade protocolou documento com problemas à administração municipal. Secretaria Municipal de Educação diz que local tem câmeras e há projeto para inibir invasões.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/k/O/ptf1mhSOa5jeCSTIG2gg/mra-emei2.jpg)
A direção de uma escola de educação infantil de Marília (SP) enviou à Secretaria Municipal de Educação um documento relatando uma série de problemas que atingem a unidade.
O documento, enviado ao g1 pela mãe de uma aluna da Emei Estrelinha Dourada, tem fotos que mostram os problemas e pede melhorias para a unidade.
Nas imagens é possível ver o chão da quadra da escola repleta de fezes de pombos, tela do alambrado arrebentada e presença de fezes e urina humana.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/j/Z/SL7q0sS8eGmP9iYYAosw/mra-emei1.jpg)
As fotos também mostram atos de vandalismo, como uma lousa da sala de aula com desenhos e frases obscenas. Segundo a mãe da aluna, até preservativos já foram encontrados dentro da sala de aula.
Uma das reivindicações presente no documento mostra até que é comum a escola sofrer invasões, principalmente aos finais de semana e que já houve casos de intrusos durante atividade com as crianças.
Em nota, a Secretaria Municipal da Educação informou que a unidade conta com sistema de videomonitoramento 24 horas, vigilância noturna aos finais de semana, feriados e pontos facultativos.
Quanto aos pombos, a Secretaria disse que a escola possui tela em todo telhado, faltando apenas na quadra, onde a tela “será instalada assim que houver a abertura de ata de serralheria”.
A pasta informou ainda que a instalação de um muro para substituir o alambrado e inibir invasões está em fase de projeto. Em seguida, deve ir para licitação e que prevê ainda a instalação de concertina.
Fonte: g1