Uma ação da Polícia Militar resultou na prisão de um homem de 33 anos na tarde de terça-feira (24/09) em Palmital. O acusado, já conhecido nos meios policiais pela prática de delitos, foi flagrado quando realizava o comércio ilegal em frente a uma creche no conjunto habitacional Albino Rainho. Houve a apreensão de porções de cocaína e crack, além de dinheiro obtido com a atividade ilegal.
De acordo com registros de ocorrência, o flagrante ocorreu pouco antes das 16 horas, quando uma equipe da PM fazia patrulhamento preventivo na cidade e na rua Antônio Alonso, em frente à creche do conjunto Albino Rainho, avistou o acusado passando algo para um rapaz, que também é conhecido nos meios policiais pela prática de ilícitos.
Quando houve a aproximação da viatura, o rapaz fugiu e os policiais iniciaram o acompanhamento do homem que correu por diversas ruas e chegou a dispensar objetos pelo caminho, os quais não puderam ser apreendidos pela equipe da PM. O acusado foi abordado e, mesmo oferecendo resistência, contido na rua Joaquim Amâncio Ferreira, onde foi submetido a revista pessoal.
Com o homem, foram encontradas 9 porções de cocaína, sendo 6 pinos e 3 papelotes, totalizando 8,16 gramas, além de 5 pedras de crack (1,03 grama). Ele também portava R$ 10 em dinheiro. Os policiais informaram que sabiam que o acusado estava em liberdade condicional e, por isto, houve a opção pela sua abordagem diante da situação verificada em frente à creche.
O acusado, segundo registros policiais, confessou aos policiais que havia vendido droga ao rapaz e que cada uma das porções valia R$ 10,00, confirmando o tráfico de entorpecentes. Os integrantes da equipe da PM informaram também que o homem é “amplamente conhecido” por delitos e que “já foi responsável pela apresentação de ocorrências envolvendo o indiciado.”
O homem foi apresentado na Delegacia da Polícia Civil, onde foi lavrada a ocorrência de tráfico e realizada a apreensão da droga e do dinheiro. Diante das circunstâncias e do histórico do acusado, o delegado Mateus Silva decretou a prisão em flagrante e representou ao Judiciário pela conversão de custódia em “preventiva” para garantir que ele fique preso, evitando que volte a delinquir e garantindo a ordem pública, a correta instrução criminal e a efetiva aplicação da lei.