JC – 31 anos de registro histórico

“…veículos impressos parecem condenados ao desaparecimento…”

Na data de ontem, 2 de setembro, completou-se 31 anos da publicação da primeira edição, de número 1, do JORNAL DA COMARCA, criado para suprir uma lacuna na comunicação de Palmital e da região, que ainda possuía jornal impresso pelo sistema tipográfico, já obsoleto naquele ano de 1994.

A publicação do JC em offset, em preto e branco, em seguida com páginas coloridas, representou a revolução na imprensa local e regional, incluindo a cobertura mais ampla dos fatos da época, que em outros veículos se resumia aos acontecimentos políticos e sociais.

O JORNAL DA COMARCA rapidamente conquistou leitores e assinantes e se tornou referência da comunicação escrita ao reproduzir com fidelidade, sem subterfúgios ou meias palavras, todos os fatos acontecidos em todas os setores das atividades sociais, políticas, empresariais, religiosas, culturais, agrícolas, industriais e de prestação de serviços, incluindo o noticiário policial e relacionado à justiça.

A diversificação da linha editorial atraiu leitores de todas as idades e, como é da própria natureza do impresso, o JC se tornou arquivo perene da história das cidades de sua abrangência.

Ao publicar todos os acontecimentos de sua época e resgatar e reproduzir episódios importantes do passado, o jornal se transformou em guardião da história ao documentar para a posteridade, em material durável e confiável, todos os fatos merecedores.

Este rico material, disponível a estudiosos de hoje e a historiadores do futuro, representa acervo único que, muito bem conservado, preserva a história atual e passada do nosso povo que, a cada dia, escreve um capítulo de trabalho, conquistas, relações pessoais e sociais pela evolução permanente da cultura e do desenvolvimento humano, material e científico.

Substituído rapidamente pelos meios eletrônicos de comunicação, que conquistam mais espaço e adeptos a cada dia, os veículos impressos parecem condenados ao desaparecimento, sem que haja qualquer movimento ou sequer interesse pela preservação dos jornais como documentos históricos.

Sem o registro fiel feito pelo jornalismo profissional em documentos perenes, como o JC faz a 31 anos, nossa história será escrita apenas pelos próprios interessados, sem qualquer isenção ou distanciamento, como meio de manipulação dos fatos e sem qualquer certeza de sua preservação para que o futuro aprenda com o passado hoje presente.

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Cláudio Pissolito

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