Material com conteúdo acumulado nos últimos 25 anos pelo jornal será produzido em edição de luxo com capa dura e previsão de mais de 250 páginas
Para comemorar o centenário de Palmital no próximo ano, quando o município completa 100 anos de emancipação político-administrativa em 21 de abril de 2020, o JORNAL DA COMARCA vai produzir o LIVRO DO CENTENÁRIO. O trabalho vai abordar a história da cidade em capítulos divididos pelos temas Política, Administração, Transportes, Segurança, Sociedade, Esportes, Lazer, Cultura e Comunicação, a partir de material produzido e catalogado em 25 edições do JC, somado ao resultado de novas pesquisas e ao apoio de colaboradores.
O projeto prevê a edição de um livro de luxo, de capa dura, em formato maior para facilitar a reprodução de imagens com tratamento diferenciado e trabalhar o grande volume de conteúdo acumulado pelo JC em seus 25 anos de história, mais o acervo do Jornal de Palmital, da família Nigro, que já está disponível, além de novas pesquisas, entrevistas e a inclusão dos fatos mais marcantes da história da cidade, como o processo da Fazenda Palmital e o caso da chacina de 1922.
Além da abordagem de todos os temas que envolvem o surgimento do povoado, a criação da cidade e sua emancipação, passando pelos fatos relevantes a partir de temas específicos, também serão incluídas as histórias das famílias dos pioneiros da cidade que atuaram com representação na política, no comércio, na indústria, na agricultura e na prestação de serviços profissionais.
Outra abordagem será a história das entidades sociais, assistenciais, religiosas e beneméritas, as chamadas organizações não governamentais, que foram criadas ao longo do tempo e hoje contribuem na complementação dos serviços essenciais à população, além da origem e formação de bairros rurais.
O trabalho será produzido, organizado e editado pelo jornalista Cláudio Pissolito, diretor fundador do JC, que nas últimas décadas acumulou enorme acervo de informações e imagens históricas da cidade, desde a primeira fotografia, provavelmente de 1910, quando foi iniciada a construção, em madeira, da capela de São Sebastião, hoje Igreja Matriz da Paróquia, na principal praça da cidade.
O trabalho já foi iniciado com a organização do material disponível, mais o acervo da família Nigro e a colaboração do historiador Luiz Barros, que produziu o livro do centenário de Assis. “Vamos produzir um trabalho abrangente, o mais completo possível, financiado apenas com recursos de patrocinadores e da venda dos exemplares a partir do lançamento previsto para as comemorações do aniversário de 100 anos”, revelou.
Além do lançamento do livro, também será produzida a tradicional Edição Especial do jornal impresso, com reprodução de grande parte do material disponível, provavelmente o mais completo de todos os tempos. A realização de eventos de lançamento e de uma programação diferenciada também faz parte do projeto que será divulgado à medida que houver confirmação.