Mãe acusada de matar bebê a dentadas e socos é capturada após um mês foragida

A mãe do bebê de um ano e três meses morto a socos e dentadas em Praia Grande, no litoral de São Paulo, Giulia Cândido, de 21 anos, foi capturada após passar um mês foragida. Ela já havia sido detida por falso testemunho por conta das diferentes versões apresentadas em depoimento à Polícia sobre o crime, mas foi liberada na audiência de custódia. As informações foram confirmadas ao G1 pela Polícia Civil na manhã de quarta-feira (12/02).

 

A prisão aconteceu na terça-feira (11/02), pouco mais de um mês após a morte de Anthony Daniel de Andrade Moraes, de um ano e três meses, filho de Giulia. O mandado de prisão temporária foi um requerimento do Ministério Público (MP) logo após a audiência de custódia que a liberou, para esclarecer melhor a situação dela em relação ao crime.

 

Segundo o MP informou ao G1, o pedido de prisão foi feito há cerca de um mês e foi cumprido nesta terça-feira, já que a captura dependia da mãe ser localizada pelas equipes policiais que acompanham o caso.

 

De acordo com a Polícia Civil, diligências complementares em relação ao envolvimento dela no crime estão sendo feitas e, os resultados que serão encaminhados à Justiça, devem decidir ou não sobre a manutenção da prisão de Giulia. Ela foi encaminhada à Cadeia Feminina de São Vicente.

RELEMBRE O CASO

Giulia e o companheiro, Ronaldo Silvestrini Junior, de 22 anos, levaram o bebê já morto a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pedindo socorro no dia 5 de janeiro. A polícia foi chamada depois que os enfermeiros de plantão perceberam sinais de agressão no corpo da criança.

 

De acordo com o relato das testemunhas à Polícia, o bebê tinha uma mordida no rosto e, em exames, foi constatado que Anthony tinha também fratura no crânio, tórax, clavícula, no nariz, mandíbula e presença de sangue no ouvido e diversos hematomas na testa e no rosto.

 

Giulia passou por uma audiência de custódia no dia 7 de janeiro e pôde responder ao processo em liberdade, mas a Polícia não descartou a hipótese da mãe também ser responsabilizada pela morte do bebê. Já o padrasto, que foi preso em flagrante suspeito de ter agredido a criança, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e continuou preso.

 

O caso, registrado no DP Sede de Praia Grande, segue sendo investigado pelo 2º DP da cidade, responsável pela área onde aconteceu o crime.

Fonte: G1

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