O cirurgião plástico Rodrigo Credidio, que está sendo investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais por suposto erro médico, negou as acusações e afirmou que acompanhou a paciente pessoalmente ao chegar no hospital, devido ao fato de ela ter contraído uma virose.
A servidora pública Norma Eduarda da Fonseca, de 59 anos, faleceu após contrair uma bactéria multirresistente cerca de um mês após ter feito uma série de procedimentos estéticos com o médico em Belo Horizonte.
Segundo Credidio, exames de sangue não identificaram “nenhum sinal da presença de bactéria” quando a vítima foi internada. Ele argumenta que a confirmação do quadro bacteriano só aconteceu, no mesmo hospital, um mês após o procedimento realizado por ele, o que confirma, segundo ele, a falta de relação entre os eventos.
O cirurgião plástico também destacou que não houve “nenhuma intercorrência” durante as cirurgias.
Fonte: DCM