Na última quarta-feira (04/12), uma menina de 10 anos morreu após ficar internada por 11 dias em Campinas, no interior de São Paulo. Ela se afogou em uma piscina do Royal Palm Resort no dia 23 de novembro, e não resistiu. O resort emitiu uma nota de pesar expressando suas condolências à família e afirmou que seus pensamentos e orações estavam com os entes queridos da vítima.
O pai da menina relatou à polícia que ela ficou submersa por sete minutos antes de ser resgatada pelos salva-vidas do resort. Após o incidente, a criança foi encaminhada para o Hospital Infantil Mario Gattinho, onde permaneceu em tratamento intensivo até sua morte. A Polícia Civil investiga o caso, que foi inicialmente registrado como lesão corporal, aguardando os laudos periciais do Instituto de Criminalística.
Em sua nota, o Royal Palm Resort lamentou profundamente o ocorrido e destacou que está prestando toda a assistência necessária à família. A empresa explicou que o acidente envolveu um dispositivo de retorno de água de uma cascata da piscina, que foi desligado para avaliação. A administração do resort também garantiu que as piscinas possuem ralos antissucção e antiaprisionamento, para evitar situações de risco.
Fonte: DCM