Sem atendimento pelo SUS, mulher de Ibirarema com displasia óssea no quadril faz campanha para custear cirurgia particular

Uma campanha foi lançada na quinta-feira (20/02) para ajudar Kely Aparecida Bento, moradora de Ibirarema, de 46 anos, que sofre de grave doença óssea no quadril. Ela está há dois anos na fila de espera por procedimento especializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sob responsabilidade do governo do Estado, mas ainda não foi atendida, apesar de estar sofrendo muito com dores e a debilidade motora.

Segundo descrição no site Vakinha, onde a campanha está sendo realizada, Kely sofre de Diaplasia Femoracetabular acentuada com necrose na cabeça femoral esquerda e luxação na cabeça femoral com deslocamento cranial. O objetivo é arrecadar R$ 86 mil para custear o procedimento de alta complexidade em hospital especializado em ortopedia.

Ela está há dois anos na fila de espera pelo SUS, mas dificilmente sairá a cirurgia. Ela já não consegue mais sair de casa, mal consegue se locomover pela casa e sente dores intensas que não amenizam nem com medicamentos. Devido às dores, também não consegue dormir”, diz texto de apresentação da campanha. As contribuições podem ser feitas por meio do link www.vakinha.com.br/5360815 e até o início da tarde de ontem, quando do fechamento desta edição, a campanha contabilizava 34 colaborações e recebido R$ R$ 1.779,86.

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Cláudio Pissolito

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