Neste 13 de novembro, quando o mundo celebra o Dia Mundial da Gentileza, a jornalista e mentora pernambucana Rosa Miranda chama atenção para um cenário preocupante no Brasil: o aumento de casos de racismo, intolerância religiosa e agressividade social, tanto nas ruas quanto nas redes.
A data, criada em 1996 no Japão e consolidada em 2000 pelo World Kindness Movement, reforça a urgência de gestos simples que podem transformar ambientes e relações humanas 🌍💬.
“As pessoas estão pedindo, mesmo sem dizer, para serem tratadas com delicadeza. Um ‘bom dia’, um pedido de desculpa, uma escuta verdadeira… isso muda o ambiente, reduz tensões e melhora decisões coletivas”, afirma Rosa Miranda.
💡 Gentileza como tecnologia social
Rosa defende que a gentileza funciona como um amortecedor social e uma tecnologia de baixo custo e alto impacto. Em suas mentorias com gestores públicos, servidores, lideranças comunitárias e empresas, ela observa que conflitos evitáveis se multiplicam pela ausência de atitudes empáticas.
Entre os gestos que mais geram impacto imediato, ela destaca:
– 🙏 Usar “por favor”, “obrigado”, “desculpa”, “com licença”
– 👂 Ouvir sem interromper
– 😊 Sorrir e fazer contato visual
– 🚗 Ter paciência no trânsito e em filas
– 🤝 Ceder espaço, segurar portas, oferecer ajuda
– 💬 Elogiar de forma genuína
– 🕊️ Respeitar diferenças e crenças
– ♻️ Descartar o lixo corretamente
– 🧘♂️ Evitar reações impulsivas
🏢 Gentileza como competência estratégica
No ambiente corporativo, Rosa reforça que a gentileza deixou de ser uma delicadeza opcional e passou a ser uma competência estratégica. Empresas que adotam práticas de comunicação empática registram menos conflitos, decisões mais assertivas e equipes mais engajadas.
> “Gentileza não é fraqueza. É maturidade emocional, é inteligência relacional. Quem lidera com gentileza gera ambientes mais seguros e resultados mais consistentes”, afirma.
Fonte: Blog www.taisparanhos.com.br/ e www.jobcomunicacao.com.br













