O calor que mata, a vacina que protege

Mortes repentinas de crianças, jovens e idosos verificadas nos últimos anos, muitas sem motivo aparente devido à ausência de comorbidades, são erroneamente atribuídas às vacinas, principalmente à da Covid, que a despeito de salvar vidas, foi transformada em inimiga da saúde pública pelos chamados negacionistas que se utilizam do achismo para contrapor a ciência.

A visão estreita movida por questões políticas e ideológicas que considera que o chamado conservadorismo proíbe até mesmo a evolução das pesquisas e dos medicamentos, somada à produção deliberada e em massa de notícias falsas para validar correntes de pensamento retrógradas, causam enorme estrago na vida do planeta e na saúde das pessoas.

Entretanto, poucos se atentam para as recorrentes reportagens de veículos de comunicação que mostram as consequências nefastas do calor sobre o meio ambiente, a agricultura e, principalmente, sobre a saúde humana, cada vez mais afetada pelas temperaturas elevadas registradas em todos continentes, incluindo os polos terrestres que comprovam o aquecimento global com o degelo sem precedentes.

Entre os muitos males causados aos humanos pelo calor está a “hipertermia”, que faz o corpo ficar em temperatura mais elevada que o normal, causando desequilíbrios graves.

“…calor corporal faz o organismo ‘cozinhar’ por dentro e desequilibrar o metabolismo…”

Diante do calor excessivo, combatido pelos ventiladores e aparelhos de ar condicionado, as pessoas são expostas a mudanças bruscas de temperaturas, permanecendo em ambientes climatizados abaixo de 20 graus, caminhando pelas ruas com mais de 40 graus e dirigindo veículos aquecidos ao sol a cerca de 50 graus e imediatamente resfriados a menos de 20 graus.

As oscilações rápidas da temperatura ambiente são causas comprovadas de gripes, resfriados e doenças respiratórias, como rinite, sinusite e bronquite, além de crises alérgicas.

Segundo estudos científicos, o aumento do calor corporal faz o organismo ‘cozinhar’ por dentro e desequilibrar o metabolismo, em processo que causa alteração das proteínas do sangue e que afetam órgãos vitais.

A esses fatores comprovados, acrescenta-se o excesso de medicamentos para ansiedade e depressão, as vitaminas em exagero, as pílulas para emagrecer e para melhoria da atividade sexual, o uso de anabolizantes e suplementos para a condição física e outras drogas que, junto ao calor, se transformam em venenos contra a saúde, muito diferentes das vacinas, que protegem o corpo.

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Cláudio Pissolito

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