“…a reeleição de Luís Gustavo em 2024 registrou a maior votação nominal e de porcentual concedidos a um candidato…”
A excelente surpresa positiva que a eleição de um jovem prefeito causou na população de Palmital em 2020 serviu para amainar as disputas políticas, reduzir as críticas e as cobranças à administração municipal e, principalmente, causar orgulho pelos resultados alcançados nos primeiros cinco anos de uma administração eficiente, séria, pluralista e absolutamente voltada ao interesse público.
Não por acaso, a reeleição de Luís Gustavo em 2024 registrou a maior votação nominal e de porcentual concedidos a um candidato ao executivo municipal em Palmital, superando a eleição de Marilena Tronco, de 1992.
Mesmo sem expectativa de reeleição, uma vez que a legislação eleitoral não permite o terceiro mandato consecutivo, que possivelmente seria alcançado, a gestão da cidade segue o mesmo ritmo inicial, com serviços públicos de boa qualidade, melhoria na educação, na saúde e, principalmente, na Santa Casa e nas estradas rurais, setores muito sensíveis para a população urbana e rural.
Os investimentos públicos de boa qualidade ajudam a melhorar o perfil urbano e atraem investimentos particulares, constatados permanentemente a partir da mais simples e isenta observação.
A elevação do nível de qualidade da administração pública municipal de Palmital é notória e reconhecida pela imensa maioria da população que, a partir do segundo mandato do atual prefeito, já começa especular a sucessão que vai acontecer nas eleições municipais de 2028.
Diante dos resultados positivos das duas gestões de Luís Gustavo, é muito natural que a expectativa do eleitorado seja de manutenção ou de melhoria da qualidade da administração municipal e que sejam iniciadas, com antecedência, as especulações de um nome que possa garantir a continuidade do trabalho com elevado índice de aprovação.
A eleição de vários prefeitos jovens em todo o Brasil e também na região do Vale do Paranapanema prova que o eleitorado busca alternativas às práticas da velha política e que as apostas estão focadas na renovação dos quadros e também na capacidade gerencial e no dinamismo que o mundo moderno exige.
Entretanto, são poucos os jovens dinâmicos, capacitados, idealistas, com boa formação profissional e acadêmica, com bom entendimento da atividade pública e dispostos a disputar o cargo máximo junto a eleitorados já habituados aos bons resultados e que certamente irão exigir muito mais do próximo prefeito.
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