Pedágio entre Jacarezinho e Ourinhos pode ser extinto com fim do contrato em novembro 2021

Novo modelo de concessão de rodovias é discutido no Paraná.

Os atuais contratos com as concessionárias de rodovias do estado do Paraná, do chamado Anel de Integração, terminam em novembro de 2021, e a responsabilidade pelas concessões, que atualmente são do governo estadual, deve voltar ao Governo Federal e com isso a população de Jacarezinho (PR) e Ourinhos (SP), poderá ser ver livre do pedágio irregular na divisa dos estados, no cruzamento da BR-153 e PR-092, que opera sobre diversos questionamentos na justiça, já que originalmente a concessão previa uma praça na BR-369 entre Andirá e Cambará e através de um aditivo de contrato, simplesmente mudaram a praça de pedágio para Jacarezinho, isso há mais de 17 anos.

Hoje é cobrado para carros o valor de R$ 22,70 para os condutores que passam no pedágio de Jacarezinho (PR).

Mas o fim da concessão, não quer dizer que não teremos pedágios nas proximidades. O Governo Federal informou que iniciou os estudos para a implantação do novo modelo de pedágio para o estado.

Segundo a proposta analisada, o novo modelo promete mudanças em relação em relação ao contrato atual. O Paraná tem atualmente 2,5 mil quilômetros de rodovias pedagiadas em seis lotes.

A nova concessão deve ter cerca de 3,8 mil quilômetros de rodovias pedagiadas divididos em até oito lotes. Alem dos atuais 2,5 mil quilômetros das concessões, outros 1,3 mil quilômetros devem ser pedagiados, entre rodovias federais e estaduais.

Segundo a proposta, os novos trechos que serão pedagiados são:

Rodovias estaduais

PR-323 – entre Maringá e Guaíra;

PR-280 – entre Francisco Beltrão, Pato Branco e Palmas;

PR-092 – entre jaguariaíva e Santo Antônio da Platina;

PR-445 – entre Mauá da Serra e Londrina.

Rodovias federais

BR-163 – entre Guaíra, Cascavel e Barracão;

BR-453 – entre Santo Antônio da Platina e Ibaiti.

Preço do pedágio

O novos valores do pedágio, a partir da nova forma de concessão devem ser definidos acompanhando o modelo de licitação que o Governo Federal deve lançar, o que ainda está sob discussão.

O governo federal estuda o modelo mais adequado, mas já se manifestou pelo chamado modelo híbrido. Na licitação, neste formato, o governo impõe um preço máximo de desconto no valor da tarifa e, em caso de empate, o vencedor é o que oferece a maior outorga, ou seja, a maior quantidade de dinheiro a ser pago ao governo.

O valor do desconto ainda não foi definido. O novo contrato prevê mais de 2,4 mil quilômetros de duplicação, e 14 novos contornos.

FONTE: G1

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