Professora trabalha como garota de programa para complementar seu salário

Durante o dia ela é professora em uma escola da rede estadual de ensino de São Paulo. À noite, trabalha como garota de programa na rua Augusta, uma das mais badaladas da capital paulista.

A dupla jornada de Celina (nome fictício) é para complementar a renda familiar.

“Ganho aproximadamente R$ 2 mil por mês. Não consigo manter a minha família. Sou mãe solteira com um filho autista, de seis anos. Tenho que pagar escola, plano de saúde e as contas da casa. O salário de professor é uma miséria”, diz Celine em entrevista ao jornalista Everton Menezes, do Yahoo! Notícias.

A jovem de 35 anos revela ainda que as duas realidades não se misturam. Na sala de aula, ela é linha dura com os alunos, de 15 a 18 anos. Não permite baderna e exige respeito no ambiente escolar.

 

Fonte: MSN

Compartilhe
Facebook
WhatsApp
X
Email

destaques da edição impressa

colunistas

Cláudio Pissolito

Don`t copy text!

Entrar

Cadastrar

Redefinir senha

Digite o seu nome de usuário ou endereço de e-mail, você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.