MENOS IGREJAS
Medida aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado previa anular dívidas tributárias de igrejas, referentes a fiscalizações e multas aplicadas pela Receita Federal. Com receio de cometer improbidade, Bolsonaro manteve apenas a isenção das multas sobre as dívidas com a Previdência, mas sugeriu ao Congresso a manutenção dos demais benefícios, de quase R$ 1 bilhão. Tudo pelas igrejas.
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MAIS HOSPITAIS
O governo de São Paulo determinou o corte de 12% nas verbas para Santas Casas, hospitais filantrópicos e prefeituras nos convênios não relacionados à Covid-19, sob argumento de ajuste orçamentário da saúde. É certo que os serviços médicos foram reduzidos devido à Covid, mas com o valor isentado das igrejas poderia manter os recursos aos hospitais. Nada pelos hospitais.
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