VÍDEO: Macaco é filmado ‘virando’ garrafa de chope de vinho em parque de Maringá

Um macaco-prego foi filmado “virando” na boca uma garrafa vazia de chope de vinho. O flagrante foi feito em Maringá, no norte do Paraná. Assista abaixo.

O animal aparece com o objeto na mão e fazendo o movimento como se estivesse bebendo o líquido. Depois, ele quebrou o vidro na calçada.

De acordo com Rachel Berbert Ferreira, médica dermatologista que gravou o vídeo, a imagem foi feita no Bosque II, por volta das 8h do último domingo (31/08), enquanto ela passeava com a cachorrinha da família. No final de semana, as ruas do local ficam fechadas para veículos, permitindo a passagem apenas de pedestres.

Rachel viu o grupo de macacos andando pelo local e resolveu filmar sem se aproximar. Ela contou ao g1 que percebeu dois animais mexendo na lixeira do parque, momento em que um deles pegou a garrafa de bebida.

A médica, que costuma andar pela região, disse que o movimento feito pelo macaco-prego é semelhante ao que eles fazem com cocos verdes que encontram por ali: tomar o líquido, bater na calçada e tentar comer a parte de dentro do fruto.

Em nota enviada ao g1, a prefeitura de Maringá disse que atua para solucionar os problemas relacionados à disposição de resíduos nas lixeiras dos parques da cidade e que a população deve evtar deixar resíduos de comida expostos, porque “os animais são curiosos e o contato indevido com a fauna silvestre pode gerar desequilíbrios ecológicos e riscos à saúde pública”. O município também afirmou que mantém comedouros nos parques com frutas e legumes para complementar a alimentação dos animais.

Não há registro de animais feridos no flagrante.

Leia a nota na íntegra:

O Instituto Ambiental de Maringá informa que atua para solucionar os problemas relacionados à disposição de resíduos nas lixeiras dos parques da cidade. É importante que a comunidade evite deixar resíduos de comida expostos, considerando que os animais são curiosos e o contato indevido com a fauna silvestre pode gerar desequilíbrios ecológicos e riscos à saúde pública. O município também destaca que a comunidade não pode alimentar os animais. A prática, além de ser prejudicial para as espécies, é uma infração ambiental.

Os animais silvestres encontram na natureza os alimentos necessários para a sobrevivência. No entanto, com o processo de urbanização no entorno das áreas verdes e outros fatores, algumas espécies tiveram a busca de alimento prejudicada. Por isso, o município realiza a complementação da alimentação de animais silvestres em quatro áreas verdes, com disponibilização de frutas e legumes em comedouros distribuídos no interior dos parques.

Fonte: g1

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Cláudio Pissolito

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