Vitória da democracia

As eleições municipais realizadas no último final de semana, com absoluta segurança, organização e confiança dos eleitores e candidatos nos resultados, representam o retorno da normalidade democrática depois de um período conturbado de desafio às instituições nacionais fustigadas pelos negacionistas de ocasião.

Mais uma vez, prevaleceu o bom senso e o respeito às pesquisas de opinião pública, às urnas e, principalmente, aos eleitores que proporcionaram uma grande festa do dia nacional da liberdade democrática, confirmando a verdadeira essência do direito exercido sem temor.

Sem o terrorismo psicológico e ideológico de falsas lideranças que se aproveitaram de um momento de descrença do povo nos políticos e também nas instituições públicas para se transformar em salvadores da pátria, prevaleceu a vontade daqueles que votaram com liberdade e aval dos tribunais eleitorais.

Junto ao fim do desgastado discurso de ódio e da descrença nos órgãos republicanos, contata-se também a abolição dos eleitores agora livres das campanhas continuadas de desvalorização da democracia para a tomada do poder pelos caminhos tortuosos da mentira, da enganação e de mais um golpe que, felizmente, não se concretizou.

“…o voto foi a arma eficaz que confirma o valor da democracia…”

Disponível para ouvir, analisar, julgar e escolher seus candidatos sem sofrer qualquer forma de terrorismo ideológico e muito menos pelo medo causado pelo uso irregular da comunicação migrada para as redes sociais sem qualquer controle, os eleitores experimentaram a verdadeira liberdade de expressão pelo voto.

As pesquisas serviram de leme para iniciar o processo de escolha, as campanhas foram usadas como parâmetros e o voto foi a arma eficaz que confirma o valor da democracia em todos os tempos.

A grande prova da liberdade alcançada neste pleito pelo eleitor brasileiro, que escolheu em paz as lideranças municipais, foi a ausência de influência de falsos profetas que ainda teimaram em tentativas frustradas de manipular a vontade do povo com discursos vazios.

As votações expressivas, como a que recebeu o jovem prefeito de Palmital, reeleito para mais um mandato, prova que o voto não tem dono, que o eleitor tem vontade própria e que o povo tem sabedoria suficiente para escolher suas lideranças sem depender de palpites interesseiros ou de ideologias que não asfaltam ruas, não constroem moradias e muito menos garantem a melhoria da qualidade de vida do povo.

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Cláudio Pissolito

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