Wagner Pedro Menezes, escritor católico e colaborador do JC, morre aos 72 anos

O comerciante e escritor católico Wagner Pedro Menezes, colaborador do JC com a coluna “Palavras de Esperança”, morreu na madrugada de quarta-feira (16/04), aos 72 anos. De família palmitalense, ele foi vitimado por doenças cardíacas que enfrentou nos últimos anos. Wagner estava internado desde a semana passada na UTI Coronariana da Santa Casa de Assis, onde residiu e trabalhou nas últimas quatro décadas.

Filho de Daniel Pedro, que foi um dos proprietários da antiga fábrica de bebidas Cerelepe, Wagner nasceu e morou por muitos anos em Palmital. Ele foi seminarista, mas não seguiu na ordem religiosa. Casado com a também palmitalense Dalila Celia Negrão, deixa os filhos Luciano, professor, e Danilo e Vinicius, comerciantes, os irmãos Elder, Denise e Dale, familiares e muitos amigos.

Wagner e a esposa residiram na cidade de Cardoso, perto de São José do Rio Preto, onde ele teve uma relojoaria e ótica no início dos anos de 1970. Retornaram a Palmital em 1974 e, depois de passar a morar em Assis, abriram a Stela Dal’Wa Floricultura, batizada com as sílabas iniciais do nome do casal. A empresa, ao lado do cemitério de Assis, se tornou referência como uma das maiores e melhores do ramo no Vale do Paranapanema.

O comerciante também se destacou como liderança leiga na comunidade de São Nicolau, que integra da Diocese de Assis, como escritor de quase 20 livros católicos e coordenador da ordem de Missionários para a Evangelização e Animação de Comunidades (Meac). O corpo de Wagner foi velado na Catedral de Assis, onde recebeu homenagens de amigos e familiares, e foi sepultado na tarde de quarta-feira (16/04) no cemitério de Assis.

WAGNER FOI COLABORADOR DO JC

Wagner Pedro Menezes foi colaborador do JORNAL DA COMARCA por mais de 20 anos, com artigos publicados nas edições de quarta-feira. Com foco na religião, produziu e reproduziu textos de sua autoria com muita sabedoria e ensinamentos voltados ao catolicismo e à filosofia de vida, sempre com ensinamentos valiosos.

O diretor do JC, jornalista Cláudio Pissolito, lamenta a morte do amigo e colaborador e lembra de seu comprometimento com o jornal, sem jamais deixar de enviar ou atrasar seu texto semanal. “Wagner foi uma pessoa especial, de muita sensibilidade, de enorme capacidade de comunicação escrita, dono de um texto impecável, e de muito senso de compromisso com suas tarefas. É uma grande perda, tanto para a família como para a comunidade católica de Assis e também para os leitores e para todos nós do JC. Merece todas as homenagens”, disse o diretor.

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