4 de maio de 2024

Uma mulher flagrou o marido abusando sexualmente da filha de 8 anos em Carapicuíba, no estado de São Paulo. Na gravação que viralizou nas redes sociais desde sexta-feira (03/05), a mãe da vítima filma o homem que é chamado de Madson no mesmo quarto que a menina sem as roupas íntimas.

Segundo o relato da mulher, o homem também está seminu e com o pênis ereto. Ao ser confrontado, Madson pede para não ser filmado e ameaça a mãe da criança. “Põe a roupa”, diz a mulher para a filha enquanto ela aparece com uma calcinha na mão e o homem passando perfume. Na sequência o pai da menina diz iria matar a mãe se continuasse a filmá-lo.

Após sair de casa, o homem foi denunciado aos vizinhos que iniciaram uma série de agressões contra ele. Cerca de cinco pessoas o cercam e disparos socos e chutes. O linchamento só acabou após uma equipe da Polícia Militar chegar ao local e levar o suspeito a uma delegacia.

Fonte: DCM

Natalya Anderle, Miss Brasil 2008, está desaparecida há três dias após os temporais que atingiram o Rio Grande do Sul. Grávida de sete meses, a modelo está sem contato com familiares desde sua visita à família em Roca Sales. A casa da família, localizada no interior da cidade, foi afetada pelas enchentes.

Amigos e familiares estão em busca de informações sobre Natalya, que estava acompanhada pelos pais e irmão. Segundo relatos, a comunicação foi interrompida na terça-feira (30/04), quando a água já havia invadido o primeiro andar da residência. Mesmo tentando deixar a cidade, encontraram as estradas interditadas devido às condições climáticas.

Em sua última comunicação, segundo o Uol, a modelo mencionou a coleta de água da chuva por falta de água potável. Apesar dos esforços de busca, incluindo tentativas de resgate por barco e helicóptero, ainda não há contato estabelecido.

Fonte: DCM

Um vídeo compartilhado nas redes sociais viralizou ao mostrar o momento em que um carro elétrico Tesla foi rebocado por um Fiat Uno em uma estrada em Ouro Preto, em Minas Gerais, e fez Elon Musk, CEO da marca, virar motivo de piada.

Embora o contexto e a data exatos do registro não tenham sido revelados, especula-se que o Tesla, que custa em média R$ 1 milhão no Brasil, possa ter ficado sem bateria. A gravação, além de gerar memes, provocou debates sobre a confiabilidade e autonomia dos veículos elétricos, especialmente em áreas onde a infraestrutura de recarga pode ser limitada.

“E ainda tem gente que duvida da capacidade de um uno de fazer qualquer coisa?”, questionou uma usuária do X/Twitter. “Rejeite a modernidade, abrace a tradição”, sugeriu outra. “Não chore, Elon Musk”, brincou mais um.

Fonte: DCM

Um caixão caiu, na sexta-feira (03/05), da viatura de uma empresa funerária no meio do cruzamento das avenidas Coronel José Soares Marcondes e Joaquim Constantino, no Jardim Rio 400, em Presidente Prudente (SP). Vídeos publicados nas redes sociais mostraram o momento em que pessoas se juntaram para recolher a urna já caída no chão e, posteriormente, o retorno da viatura da empresa funerária ao local para concluir o transporte.

A reportagem do g1 ouviu testemunhas que viram a cena no local e ajudaram a recolher o caixão. Elas disseram que a urna estava “pesada” e, mesmo com a queda da viatura, permaneceu fechada.

Além disso, as testemunhas afirmaram que o motorista não percebeu a queda do caixão da viatura, continuou adiante e só retornou ao local para recolocar a urna no carro depois de ter sido avisado por um motociclista, que o seguiu e o alertou sobre o ocorrido.

De acordo com um dos homens que estavam no local e ajudaram a carregar o caixão novamente para dentro da viatura funerária, teria havido um defeito mecânico no veículo do qual a fechadura estaria quebrada.

“A viatura estava com a fechadura quebrada, ela quebrou a fechadura. Eu acho que ele [motorista] não passou a cinta na urna e, como tem um rolete para facilitar a entrada e a saída do caixão, na hora em que ele [motorista] arrancou do sinaleiro, ela [viatura] foi para trás, abriu a tampa traseira e caiu [o caixão]”, informou ao g1.

A testemunha e mais três homens retiraram o caixão do meio do cruzamento entre as avenidas e o levaram até o canteiro central, onde a viatura da funerária voltou para pegar a urna e dar continuidade ao transporte. O homem contou ao g1 que o caixão estava “pesado” e o motorista da funerária não percebeu a queda.

Caixão caiu de carro funerário e ficou no meio do cruzamento entre as avenidas Coronel José Soares Marcondes e Joaquim Constantino, no Jardim Rio 400, em Presidente Prudente (SP), — Foto: Redes sociais

Um outro rapaz que também testemunhou o ocorrido e auxiliou no caso contextualizou que o cruzamento é um local movimentado e o motorista estaria em uma velocidade acima da que é compatível à via.

“O cruzamento é bem movimentado e só sei que o motorista estava em alta velocidade, da velocidade compatível da via, a tampa [da viatura] abriu do nada. Então, provavelmente, o caixão não estava preso dentro da caminhonete. A gente estava mexendo aqui nos carros, trabalhando, e a gente ouviu o estrondo, achou que era pneu estourado. Eu fui a segunda pessoa a chegar ali perto e a gente viu que era um caixão”, contou ao g1.

Homens recolocaram o caixão no carro funerário — Foto: Redes sociais

O homem ainda informou ao g1 que se juntou a outras pessoas e correram para tirar a urna do meio do cruzamento, pois uma carreta e um ônibus se aproximavam. Por isso, foram rápidos, viram que estava “pesado” e colocaram o caixão na lateral da pista que fica às margens da Rodovia Raposo Tavares (SP-270).

“A sorte é que tinham três motoqueiros passando na hora junto com a viatura da funerária e foram atrás da viatura. Ela tinha entrado na rodovia e ele [motorista] não ouviu o barulho, acho que estava com os vidros fechados e o ar ligado, e foi para a rodovia. O motoqueiro foi atrás dele e avisou. Ele foi, fez o retorno e voltou. Aí os meninos foram e colocaram o caixão de novo no carro”, finalizou ao g1.

Funerária

O g1 entrou em contato com a funerária responsável pelo transporte do caixão e solicitou um posicionamento da empresa sobre o caso, mas, até o momento desta publicação, não obteve resposta.

Fonte: g1

Homens recolocaram o caixão no carro funerário — Foto: Redes sociais

Caixão caiu de carro funerário e ficou no meio do cruzamento entre as avenidas Coronel José Soares Marcondes e Joaquim Constantino, no Jardim Rio 400, em Presidente Prudente (SP), nesta sexta-feira (3) — Foto: Redes sociais

Um preso, de 30 anos, tentou matar na tarde de sexta-feira (03/05) um outro detento, de 27 anos, dentro de uma cela do Pavilhão de Seguro da Penitenciária Wellington Rodrigo Segura, no distrito de Montalvão, em Presidente Prudente (SP).

De acordo com as informações do Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia Participativa da Polícia Civil, a vítima foi agredida com pancadas na cabeça.

Um policial penal que trabalha na unidade contou que escutou barulhos de chutes na porta da cela e quando chegou ao local para verificar o que ocorria constatou que um preso estava desacordado, caído no chão, com a boca sangrando.

O funcionário abordou o outro preso que estava na mesma cela e ele disse: “Eu não matei ainda porque eu não quis”. O policial penal mandou o detento parar com as agressões e levou o caso ao conhecimento de seu superior imediato.

Segundo o Boletim de Ocorrência, a vítima estava com a cabeça bastante machucada. Ao que tudo indica, o agressor bateu a cabeça da vítima no chão várias vezes, com a intenção de matá-la. A vítima foi socorrida e levada ao Hospital Regional (HR), onde permaneceu intubada. O agressor não apresentava nenhum tipo de lesão, o que indica que não houve luta entre os homens. Um outro funcionário do presídio percebeu que a vítima tinha afundamento no rosto e na nuca.

O agressor disse ao policial penal que teve um desentendimento com o companheiro de cela e acabou agredindo a vítima com quatro socos no rosto. Além disso, ele alegou que a vítima teria caído e batido a cabeça no chão. No entanto, pelos ferimentos identificados, o funcionário concluiu que ocorreram outras agressões com o preso no chão.

Em depoimento prestado à Polícia Civil, o agressor contou que, após o almoço, teve um desentendimento e acabou agredindo o seu companheiro de cela com alguns socos no rosto. Depois que a vítima teria caído e batido a cabeça no chão, o homem alegou que não mais a agrediu. O agressor ainda afirmou que não tinha nada contra o outro detento.

Além disso, também salientou que o desentendimento entre ambos não teve nada a ver com disputas entre diferentes facções criminosas. O caso foi registrado como tentativa de homicídio e a Polícia Civil representou à Justiça pela decretação da prisão preventiva do agressor.

A Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP) informou que a vítima foi socorrida por agentes da unidade e está sob cuidados médicos no momento. Já o preso agressor, ainda segundo a SAP, foi isolado em cela disciplinar e responderá por tentativa de homicídio.

Fonte: g1