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4 de outubro de 2024
ELEIÇÃO DA ÁGUA
O principal tema das campanhas políticas nos municípios é o abastecimento de água, um problema antigo das cidades, agora agravado pela seca prolongada em praticamente todo o território nacional. Os candidatos de oposição deitam e rolam pela água, enquanto os de situação se enrolam para justificar. Esquecem que o povo sabe muito bem que a falta de água é uma questão climática, e não política.
MENOS CONSUMO
A questão do abastecimento de água envolve uma série de medidas de infraestrutura e também depende da condição climática, que foge à alçada dos municípios. Muitas cidades bem estruturadas em poços e redes sofrem com a redução da captação de água, como é o caso de Palmital, incluindo Salto Grande, às margens do rio Paranapanema. É preciso produzir, reaproveitar e consumir menos.
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BRANCO NA CABEÇA
Para resolver o problema da água é preciso conhecimento, planejamento, projeto, trabalho e execução de obras que façam captação, infiltração, estoque, reaproveitamento e, principalmente, economia do líquido. Apenas furar poço não resolve, se não houver mudança nos hábitos da população acostumada a lavar automóveis e veículos com água potável. E não pode dar branco na cabeça.
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A propalada, apregoada e endeusada democracia, sistema de governo que confere poder ao eleitor e mais legitimidade ao eleito, padece de um mal crônico, mantido pela nefasta cultura da velha política que criou e deseja manter a obediência de seguidores às lideranças passageiras, como o Getulismo, de ode a Getúlio Vargas, ou o Brizolismo, da herança de Vargas pelo seu discípulo João Goulart.
Mais tarde surgiram o Ademarismo, de Adhemar de Barros, e o Janismo, de Jânio Quadros, criando hordas de fieis apegados a nomes transformados em legendas sem lastro com o interesse público, mas voltados às próprias dinastias.
Os ídolos políticos efêmeros, cultivados mais pela subserviência dos eleitores do que pelos projetos, realizações ou ideologias e legados, deram origem às lideranças locais e regionais, que também passaram a ser referências aos eleitores acostumados a obedecer aqueles que se dispunham a mantê-los como fiéis seguidores.
Assim foram perpetuados os vícios da política antiga, do coronelismo e da lei da vantagem e do favor que servem de domínio a regiões, cidades ou bairros cujos eleitores se sentem reconhecidos ou valorizados, mesmo recebendo nada além do básico e obrigatório.
“…candidatos tentam reproduzir nas cidades a doentia polarização ideológica sem sentido que permeia a política nacional…”
Nas eleições municipais de 2024, quando muitos candidatos tentam reproduzir nas cidades a doentia polarização ideológica sem sentido que permeia a política nacional, dominada pelos radicais, a esperança reside naqueles sem apego a partidos ou ideologias, mas que possuem condições, capacidade e competência para gerir a administração pública.
Repetir frases desgastadas, sem sentido e fora do contexto da política municipal não serve para conquistar a simpatia dos eleitores que precisam de creches, escolas, postos de saúde e asfalto, já que todos sabem que a retórica vazia da ideologia não traz resultados.
As pesquisas de intenção de voto provam que os líderes nacionais não influenciam sequer as grandes cidades e, portanto, muito menos os pequenos municípios que possuem suas histórias políticas baseadas no conhecimento pessoal e na avaliação objetiva de resultados apresentados.
Os poucos eleitores que votam seguindo a orientação de lideranças distantes, que sequer conhecem a realidade das cidades, estão perdendo a grande oportunidade de exercer o mais sagrado direito conferido pela democracia ao cidadão, de escolher conscientemente os mais qualificados pelo exercício da liberdade.
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Na manhã desta sexta-feira, 4 de outubro, o condutor de um veículo Toyota Hilux perdeu o controle do carro e capotou o veículo na saída da rua Dr. Geraldo Coelho, na vicinal que faz a ligação entre Palmital e o trevo de acesso a Platina na Raposo Tavares.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Palmital foi acionado e prestou os primeiros socorros ao motorista, que sofreu apenas ferimentos leves.
Imagens mostram que a Hilux ficou com a lataria fortemente danificada e os vidros quebrados após o acidente. Com o capotamento, o veículo foi parar no meio de uma plantação de cana-de-açúcar.
Com informações do AssisCity
No final da tarde desta quinta-feira, 03 de outubro, equipes do Pelotão de Força Tática de Assis prenderam um homem de 50 anos por tráfico de drogas, no km 410 da Rodovia Miguel Jubran (SP-333), em Assis.
O homem, que estava conduzindo um caminhão, foi abordado e durante a vistoria, os policiais encontraram dois aparelhos celulares e a quantia de R$ 775,00 em espécie com o motorista. Na vistoria da carga, os agentes localizaram uma enorme quantidade de maconha, somando aproximadamente quatro toneladas da droga.
O suspeito foi conduzido ao Plantão Policial de Assis, onde, após as medidas judiciais cabíveis, permaneceu à disposição da Justiça.
Fonte: AssisCity
VÍVEO: Assaltante sequestra casal e morre em troca de tiros com PM em Santa Cruz do Rio Pardo
by Bruno
written by Bruno
Um homem morreu na tarde desta quinta-feira (03/10) após tentar sequestrar um casal e ser baleado por um policial militar à paisana em Santa Cruz do Rio Pardo (SP).
De acordo com a Polícia Militar, o casal foi abordado no carro por assaltantes, que colocaram as vítimas no porta-malas do próprio veículo.
Um policial militar à paisana que estava no local interveio na tentativa de sequestro e um dos suspeitos foi morto durante troca de tiros. O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
Fonte: g1
Suspeito morre em tentativa de sequestro em Santa Cruz do Rio Pardo (SP) — Foto: IBTV/reprodução
Um incêndio destruiu a residência da cândido-motense Gisele Cristina de Souza Carreiro, de 32 anos, na noite de quarta-feira, dia 2, na rua dos Apóstolos, vila São Judas Tadeu, em Cândido Mota. O fogo, que teve início por volta das 22h30, começou após um curto circuito no quarto das crianças. Graças a ajuda de vizinhos, todos saíram da residência sem ferimentos.
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil Municipal esteve no local, porém tudo que havia na casa foi destruído pelo fogo. A família está necessitando de ajuda para recomeçar, com doações de alimentos, roupas, móveis e utensílios.
Gisele morava na residência com a mãe Neuza Gomes de Souza, de 57 anos, e com seis filhos menores. Uma menina de 13 anos que usa calçados 40, blusa GG ou G e veste 44; uma menina de 10 anos que calça 38, blusa M e veste 38, uma menina de 9 anos que calça 36/37, blusa M e veste 34, uma menina de 6 anos que calça 31 e veste 12 e outra menina de 4 anos que calça 30 e veste 4. Há também um bebê de 2 anos que calça 28/29 e veste 2 ou 4. Gisele calça 42 e veste G3 e a mãe Neusa calça 37/38 e veste G2.
Quem puder colaborar de alguma forma, com a doação de móveis, colchão, roupas, alimentos ou utensílios pode entrar em contato pelo telefone (17) 99744-0430 com Gisele ou (17) 99765-4733 com Neuza, ou ainda com Valdecir, que é irmão de dona Neuza, na rua Pires, nº 557, vila São Judas ou pelo telefone (18) 99667-3294.
A Secretaria Municipal de Assistência Social e o Fundo Social de Solidariedade de Cândido Mota está oferecendo todo suporte a família.
Fonte: O Diário do Vale
Ameaças de demissão, promessas e mais: saiba o que é assédio eleitoral no trabalho e como denunciar
by Bruno
written by Bruno
O primeiro turno das eleições municipais de 2024 está marcado para o domingo (06/10). Com a chegada da votação, os casos de assédio eleitoral no a trabalho vêm crescendo.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu, até setembro deste ano, 513 denúncias de assédio eleitoral no ambiente de trabalho.
Além disso, o Tribunal Superior do Trabalho recebeu mais de 249 novos processos envolvendo o assunto “assédio eleitoral” entre janeiro de 2021 a agosto de 2024.
Segundo a Justiça do trabalho, entre maio e outubro de 2024 foram analisados mais de 1 milhão de petições. Desse total, 212 processos foram identificados como relacionados ao assédio eleitoral.
🤔 Mas o que é assédio eleitoral no trabalho? Quais medidas tomar se for vítima? O g1 conversou com especialistas no assunto e responde abaixo:
1. O que é assédio eleitoral no trabalho?
O assédio eleitoral é quando o patrão ou um colega tenta forçar ou constranger o trabalhador a votar em um candidato ou partido político específico, conforme define a Resolução CSJT 355/2023, da Justiça do Trabalho.
É considerado assédio eleitoral qualquer coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento do empregado, no intuito de influenciar ou manipular o voto, o apoio, a orientação ou a manifestação política.
Também é assédio eleitoral quando, no ambiente de trabalho, ocorre distinção, exclusão ou preferência por um funcionário por conta da convicção ou opinião política, inclusive no processo de admissão.
2. Assédio eleitoral no trabalho é crime?
Sim. Conforme os artigos 299 e 301 da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), a conduta é considerada crime para todos, tanto empregadores quanto colegas de trabalho (veja as penalidades abaixo).
3. Quais são os exemplos de assédio eleitoral no trabalho?
Segundo José de Lima Ramos Pereira, procurador-geral do Trabalho, são exemplos de assédio eleitoral no trabalho:
- Reunião com trabalhadores para fazer campanhas políticas;
- Obrigar o uso de uniformes de determinada campanha eleitoral;
- Ameaça de demissão caso não vote em certo candidato;
- Promessas de promoção, aumento de salário ou qualquer outro benefício a depender do resultado das eleições;
- Após a votação, exigir do trabalhador comprovação de voto em candidato específico;
- Definir escala de trabalho no dia da eleição para beneficiar ou prejudicar os empregados.
“Algo muito comum é a construção da narrativa de que, caso o candidato não vença a eleição, implicará no fechamento da empresa ou redução dos quadros de empregados”, completa Elisa Alonso, advogada especialista em direito trabalhista.
“É importante saber que, no dia da votação, o empregador tem que liberar, facilitar e possibilitar que o funcionário exerça o direto de votar”, explica o procurador-geral do Trabalho.
De acordo com o Código Eleitoral, a lei 4.737/1965, impedir ou embaraçar o exercício do voto é crime eleitoral punido com detenção de até 6 meses e pagamento de multa. O direito está previsto no art. 234, que diz “Ninguém poderá impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio”.
4. Como provar o assédio eleitoral?
O assédio eleitoral pode ser comprovado por meio de:
- Troca de mensagens;
- E-mails;
- Comentários e postagens nas redes sociais;
- Documentos;
- Imagens;
- Áudios;
- Ligações telefônicas gravadas;
- Vídeos;
- Registros de ocorrências em canais internos da empresa ou órgãos públicos.
É possível ainda provar o assédio eleitoral por meio de testemunhas que presenciaram a atuação do assediador ou tiveram conhecimento dos fatos. A advogada Elisa Alonso ainda destaca a importância de registrar a situação.
“O empregado deve gravar as reuniões ou manifestações que possam conter ameaças do empregador. Uma alternativa é salvar as mensagens enviadas, e-mails ou documentos internos indicativos da ameaça ou coação, que são provas tanto para a denúncia, quanto processo”, explica.
5. Quais medidas tomar se for vítima?
Caso identifique que está sendo vítima de assédio eleitoral, o trabalhador pode fazer uma denúncia no Ministério Público do Trabalho, na Justiça Eleitoral ou nas Ouvidorias dos Tribunais Regionais do Trabalho.
Além disso, as vítimas também podem procurar os sindicatos que representam a classe trabalhadora, que também podem auxiliar nas denúncias e adoção das medidas necessárias para coibir a prática do assédio.
As centrais sindicais, por exemplo, disponibilizaram o site centraissindicais.org.br/ae para receber denúncias de assédio eleitoral no trabalho. O portal promete garantir o sigilo da identidade do trabalhador que registrar a queixa.
6. O que acontece com quem pratica assédio eleitoral?
Em caso de confirmação de assédio eleitoral, a pessoa que pratica poderá ser penalizada tanto na esfera trabalhista como na criminal e eleitoral, com:
- Multa: o empregador pode ser multado pelas autoridades responsáveis, como o Ministério Público do Trabalho ou a Justiça Eleitoral.
- Rescisão indireta: se o chefe estiver pressionando o trabalhador a votar em determinado candidato ou partido, o funcionário pode pedir demissão por meio da rescisão indireta do contrato de trabalho, garantindo mais verbas rescisórias (entenda como funciona).
- Indenização: caso o funcionário sofra com o assédio eleitoral, o empregador pode ser obrigado a pagar uma indenização por danos morais.
- Sanções penais: o assédio eleitoral é considerado um crime eleitoral. Isso significa que o empregador pode ser penalizado até mesmo com prisão, dependendo da gravidade da situação.
Fonte: g1
O ilusionista americano Mister M, sucesso na década de 1990 no programa Fantástico, expressou sua tristeza pela morte de Cid Moreira, na quinta-feira (03/10). Val Valentino, o verdadeiro nome por trás do famoso mágico mascarado, prestou homenagem ao icônico jornalista em uma entrevista à Globonews, destacando a importância de sua voz e presença em sua trajetória.
Valentino revelou que, até hoje, muitas pessoas imitam a voz de Cid Moreira quando o encontram: “Eu pessoalmente amo muito o Cid, assim como todo o Brasil. Quando as pessoas me encontram, imitam a voz dele. Sempre falam comigo sobre ele. Somos como uma dupla. É como perder um companheiro. Cid Moreira, sabemos que você está aí em cima. Obrigado”.
O quadro de Mister M no Fantástico, narrado por Cid Moreira, foi um grande sucesso de audiência. Nele, o ilusionista revelava os segredos por trás dos truques mais famosos usados por mágicos. No entanto, a atração também gerou polêmica e processos movidos por associações de mágicos, que alegavam que Valentino prejudicava a arte ao expor os truques.
Fonte: DCM
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