22 de outubro de 2024

Uma mulher de 26 anos foi morta a pedradas por dois homens na madrugada de segunda-feira (21/10), em um canavial no município de Lins (SP). De acordo com a Polícia Civil, os dois homens, de 24 e 27 anos, se relacionaram com a mulher em momentos distintos e ouviram comentários de que ela tinha o vírus HIV.

Ainda de acordo com a polícia, os indivíduos ficaram indignados com a situação e decidiram questionar a mulher sobre tal informação, solicitando que ela realizasse o exame.

Para isso, uma outra conhecida da vítima, de 39 anos, a levou até o canavial, onde os homens estavam e queriam coagi-la a realizar o teste.

No meio da discussão, de acordo com a versão apresentada para a Polícia Civil, os dois homens “perderam a cabeça” quando a mulher se recusou a fazer o exame e agrediram com uma pedra no rosto.

A vítima foi encontrada sem vida em uma estrada de terra próxima ao canavial e o trio foi localizado após diligências da Polícia Civil. Eles foram presos em flagrante por feminicídio e aguardam audiência de custódia na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Lins (SP).

Fonte: g1

Na madrugada de sábado (19/10), o corpo de Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 27 anos, foi desenterrado por moradores e queimado no cemitério de Itambé, município de Pernambuco situado a 50 km de João Pessoa, na divisa entre os estados de Pernambuco e Paraíba. Ela ficou conhecida por matar e decapitar seu filho, Miguel Ryan, de seis anos.

O corpo de Miguel foi enterrado no cemitério de Pedras de Fogo, na Paraíba, um dia após o crime. Trinta dias depois, Maria Rosália morreu devido a uma infecção generalizada. Ela havia sido internada no Hospital de Trauma de João Pessoa após ser contida a tiros por policiais militares no dia em que cometeu o crime.

Os moradores da vizinhança relataram que Maria Rosália havia se mudado para o apartamento há cerca de um mês e não era uma pessoa conhecida na comunidade. Ninguém conseguiu explicar o que poderia ter motivado o ato violento. As autoridades ainda investigam o caso para entender melhor as circunstâncias que levaram a essa tragédia.

Fonte: DCM

A Polícia Civil cumpriu na sexta-feira passada (18/10) cinco mandados de busca domiciliar para investigar os suspeitos de divulgar fotos e vídeos íntimos de mulheres, em Teodoro Sampaio (SP).

Em meio às investigações, os envolvidos de compartilhar os conteúdos de moradoras do município em grupos do aplicativo Whatsapp foram identificados.

Diante das apurações, a Polícia Civil solicitou os mandados de busca e apreensão, que foram concedidos pelo Poder Judiciário.

Durante a operação, um homem foi preso por posse ilegal de arma de fogo — Foto: Polícia Civil

Durante a busca na casa de um dos investigados, os policiais encontraram e apreenderam uma arma de fogo e diversas munições. O homem foi preso em flagrante por crime de posse ilegal de arma de fogo e, após pagar fiança, foi colocado em liberdade.

Ainda na operação, foram apreendidos diversos celulares que serão averiguados e vão dar continuidade às investigações.

Conforme o delegado Raul Costa, responsável pela operação, as diligências foram bem sucedidas, visto que foram coletados diversos elementos que servirão para a exata identificação dos suspeitos e vão propiciar a continuidade na apuração.

Fonte: g1

Câmeras de segurança registraram o momento em que uma mulher de 37 anos foi esfaqueada por um homem nesse domingo (20/10), em um comércio na Vila Telebrasília.

O criminoso foi encontrado e preso horas depois, por volta das 21h. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), ele confessou o crime e disse que “agiu por vingança”.

Em patrulhamento na Asa Sul, o Grupo Tático Operacional (GTop) 21 foi informado via rádio sobre o ocorrido. O suspeito foi encontrado em um posto de gasolina, após buscas da equipe na área, e chegou a tentar disfarçar a própria identidade.Play Video

À PMDF o criminoso contou que agiu por vingança após discutir com a vítima. Testemunhas ainda relataram que ele estava embriagado no momento do ataque.

A mulher esfaqueada foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), por volta das 17h30. Ela sofreu cortes superficiais no braço esquerdo e no tórax.

A vítima foi levada consciente e orientada para o Hospital de Base (HBDF), e o criminoso, para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), onde foi preso em flagrante por tentativa de homicídio qualificado.

Fonte: Metrópoles

A dançarina Graciane Azevedo, que ficou famosa ao disputar o título de ‘morena do Tchan’ em 1997, morreu no último sábado (19/10), aos 47 anos, vítima de um infarto. A informação foi confirmada por sua família nas redes sociais. No mesmo dia, seu marido, Maurício Contrucci, também faleceu, mas a causa de sua morte não foi revelada.

Em uma nota divulgada pela família, os parentes expressaram pesar pela perda. “Com enorme pesar, informamos o falecimento de nossa querida Graciane Azevedo. Ela infartou essa manhã e infelizmente não resistiu. Em breve, daremos mais informações sobre o sepultamento. Nesse momento de dor pedimos um pouco de paciência para que possamos resolver como daremos seguimento ao seu legado”, afirmou o comunicado.

Graciane ficou conhecida nacionalmente ao participar do concurso ‘morena do Tchan’ em 1997, uma competição que também contou com Viviane Araújo e Scheila Carvalho. Embora não tenha vencido, ela continuou a trilhar seu caminho no mundo da dança, se tornando empresária e abrindo uma escola de dança em Campo Grande, no Rio de Janeiro, onde atuou até sua morte.

Fonte: DCM

Miguel Saliba, prestes a completar 15 anos, permanece em estado vegetativo desde 2020, quando passou por uma cirurgia ortopédica no Hospital Home, em Brasília. Aos 11 anos, o menino, que gravava vídeos no TikTok e vivia uma infância ativa, sofreu uma fratura leve no punho, o que o levou à cirurgia. Infelizmente, o procedimento resultou em graves lesões cerebrais. Desde então, Miguel só move os olhos, enquanto sua família busca justiça e respostas.

Após quatro anos, a investigação da Polícia Civil do Distrito Federal ainda está em curso. O inquérito, que apura lesão corporal gravíssima, aguarda mais um laudo médico solicitado pelo Ministério Público. Nenhum responsável foi indiciado, denunciado ou julgado até o momento, o que tem gerado angústia para os familiares.

A família acusa o Hospital Home de dificultar a apuração do caso e cobra R$ 5,7 milhões em indenizações por danos morais e materiais. Em sua defesa, tanto o hospital quanto o anestesiologista Cleyverton Lima, acusado de lesão corporal gravíssima, negam irregularidades.

O delegado responsável, Antônio João Dimitrov Borborema, apontou em relatório que não identificou crime no caso, mas o Ministério Público solicitou novas investigações, mantendo o inquérito em andamento. A família de Miguel espera que o caso seja esclarecido em breve.

Fonte: DCM