06/07.2025 – João Cezareto, aos 95 anos. Deixa os filhos Sônia, Roseli, Marili, Mara e Silvio. Sepultamento nesta segunda-feira (07/07) às 10 horas, no Cemitério Municipal de Palmital.
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6 de julho de 2025
Civap realiza em Palmital a abertura da Copa de Futebol de Campo – Confira fotos do evento
by Bruno
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O Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema (Civap) realizou em Palmital na manhã de sábado (05/07) a abertura oficial da Copa Civap de Futebol de Campo. O evento reuniu autoridades, representantes dos municípios inscritos e um grande número de garotos de equipes de categorias de base.
A cerimônia foi realizada no estádio Miguel Assad Taraia, que integra o Centro Esportivo Professor Moraes, no Jardim das Flores. O evento contou com a presença do prefeito de Palmital e presidente do Civap Luis Gustavo Mendes Moraes, além do prefeito de Platina Donizete Ferreira da Lima e de dirigentes do consórcio intermunicipal.
A cerimônia contou com apresentação das equipes inscritas, ato cívico e discursos de representantes do Civap e do prefeito Luis Gustavo. Também houve o acendimento da Pira Olímpica por Marcelinho Mattos, ex-jogador profissional, e o juramento do atleta por Miguel Candia Maciel, do time de Palmital.
A festa de abertura contou ainda com apresentações de ginástica rítmica de projeto desenvolvido pela Prefeitura. Em seguida, houve a realização da primeira rodada da competição com partidas simultâneas realizadas nos estádios Miguel Assad Taraia e Manoel Leão Rego (PAC) e no campo da Fazenda São Sebastião (Juninho Tirolli).
A Copa Civap de Futebol de Campo, com disputas nas categorias sub-11, sub-13 e sub-15, é mais uma iniciativa do consórcio para promover o esporte entre crianças e adolescentes da região, estimulando a prática esportiva, o espírito de equipe e o desenvolvimento social. Paralelamente, o consórcio realiza a Copa de Futsal, ampliando o calendário esportivo municipal e regional.

















































































































Santa Casa de Palmital realiza Festival de Prêmios no Espaço Festivo Santo Antônio
by Bruno
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A Santa Casa de Misericórdia de Palmital realiza neste final de semana mais uma edição do Festival de Prêmios. A programação, que oferece opções de cultura, lazer e diversão, acontece no Espaço Festivo Santo Antônio, ao lado da Matriz do bairro Paraná. O evento beneficente tem como finalidade arrecadar recursos para a manutenção do hospital que atende pacientes do SUS no município.
A estrutura inclui completa praça de alimentação que oferece refrigerantes, sucos, água, chopp, doces, salgados, espetos, pastel, minipizza, yakissoba e porções, atendendo a todos os gostos. Outro destaque é o leilão de itens especiais doados por parceiros e apoiadores, que reforçam o caráter solidário do evento em prol da Santa Casa.
A programação foi aberta na noite de sábado (05/07) e contou com apresentações culturais e esportivas de alunos de projetos e de entidades filantrópicas de Palmital. A quermesse foi animada com show do cantor Pardal, garantindo entretenimento para todas as famílias presentes.
Neste domingo (06/07), as atividades têm início às 10 horas com a abertura da praça de alimentação. O Festival de Prêmios terá rodadas que totalizam R$ 12 mil em dinheiro, uma bicicleta e diversos itens doados pelo comércio local. Nos intervalos do bingo principal, acontecerão os “binguinhos” com cartelas a partir de R$ 10 e prêmios variados.
A organização do evento está a cargo da equipe da Santa Casa, com apoio da Prefeitura. “Convidamos toda a comunidade a participar, prestigiar as atrações e contribuir com a entidade, que depende da colaboração de todos para continuar oferecendo atendimento de qualidade à população de Palmital e região”, diz trecho de nota enviada pelo hospital filantrópico.
Mulher é internada para laqueadura e acorda sem perna e com transplante de coração
by Bruno
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Uma argentina, de 30 anos, deu entrada em um bloco cirúrgico na cidade de Neuquén, a mais importante da Patagônia, para realizar uma laqueadura. O que era para ser uma cirurgia sem grandes complicações durante o pós-operatório se tornou um filme de terror na vida de Alison Calfunao. Isso porque, ao acordar da anestesia, ela descobriu que teve uma perna amputada e havia realizado um transplante de coração.
O caso aconteceu no dia 9 de junho deste ano, e foi divulgado pelo Clarín nesta quinta-feira (3). Quase um mês após o ocorrido, a família de Alison tem reunido esforços para descobrir o que aconteceu durante a cirurgia. Nos últimos dias, a Justiça foi acionada: uma denúncia foi apresentada à Promotoria de Crimes Contra a Pessoa de Neuquén, informou o jornal argentino.
Calfunao é mãe de duas crianças, uma de 3 anos e outra de 7 anos e decidiu se internar em uma clínica particular local para a chamada ligadura de trompas. No lugar, sofreu duas paradas cardíacas, que causaram insuficiência cardíaca e resultaram na necessidade urgente de um transplante.
Alison teve que ser transferida às pressas para uma clínica mais complexa para que os socorros pudessem continuar. Durante a transferência, ela já estava em um estágio de “suporte básico de vida”. Nesse processo, ela desenvolveu um coágulo sanguíneo e uma infecção em um dos pés, o que exigiu a amputação do membro, segundo o jornal Río Negro. Para ser incluída na lista nacional de emergência, ela teve que ser amputada acima do joelho.
A argentina, então, foi transferida para o Hospital Italiano de Buenos Aires, onde recebeu um novo coração no dia 17 de junho. Lá, também deu início a uma lenta recuperação, tanto física quanto psicológica.
Mãe lamenta situação
Nas redes sociais, a mãe de Alison, Carina Calfunao, lamentou a sucessão de tragédias que aconteceram com a filha.
“Meu nome é Carina e hoje quero compartilhar uma história que nunca pensei que teria que contar”, escreveu Carina , em uma publicação na qual começou a narrar toda a história da argentina.
Segundo o relato da mãe, os familiares de Alison pediram explicações aos médicos sobre o procedimento que quase tirou a vida da mulher, mas não houve resposta até o momento.
“Não recebemos uma única palavra da Clínica San Lucas. Nenhuma ligação. Nenhum pedido de desculpas. Nenhuma explicação. Nenhuma solidariedade. Nenhuma responsabilidade. Nada. O silêncio dói tanto quanto a ferida. Naquele dia, minha filha morreu. Ela morreu naquela sala de cirurgia. Seu coração foi despedaçado, sua perna foi amputada, seu corpo e sua vida mudaram para sempre”, lamentou.
Fonte: Jornal Extra