Homem é solto no Rio depois de ficar quase três anos preso por engano

Em 2018, ele foi preso acusado de ter cometido um latrocínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio no ano anterior. No entanto, no mesmo dia e horário do crime ele estava tocando em um bar em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Segundo a decisão da Justiça, a investigação da Polícia Civil apresentou falhas ao identificá-lo como sendo o autor co crime.

O que diz a Polícia Civil

Em nota, a polícia informou ao RJ2 que orienta, desde outubro do ano passado, que os delegados não usem apenas o reconhecimento fotográfico como única prova em inquéritos policiais para pedir a prisão de suspeitos.

A nota diz ainda que o reconhecimento por foto, que é aceito pela Justiça, é um instrumento importante para o início de uma investigação, mas deve ser ratificado por outras provas técnicas.

Fonte: G1

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Cláudio Pissolito

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