Médico é condenado a ressarcir universidade em R$ 500 mil por fraudar cota racial

Pedro Felipe Pereira da Silva Rocha, médico que concluiu a formação no ano passado na Ufal (Universidade Federal de Alagoas), foi condenado a pagar pela graduação por fraudar a autodeclaração racial e fazer o curso por meio de cota. A decisão é do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5).

Segundo a coluna de Carlos Madeiro no UOL, Pedro terá que ressarcir R$ 7 mil para cada mês estudado. O curso dura seis anos, o que resulta em uma dívida de cerca de R$ 500 mil. O médico também terá que pagar R$ 50 mil por danos morais.

Pero entrou na universidade por meio do processo seletivo em 2017 e se formou em 2023. O médico se candidatou na cota de autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que cursaram ensino médio em escolas públicas.

A ação que resultou na condenação é do Ministério Público Federal (MPF), que acusa Pero e apresentar “autodeclaração ideologicamente falsa” como pessoa parda. A defesa do médico alega que a decisão do TRF5 é injusta e que vai recorrer após a publicação do acórdão, que ainda não tem data definida.

Fonte: DCM

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