Imagina ir ao enterro de um parente e durante o caminho dentro do cemitério cair no buraco de uma cova? Foi o que aconteceu na segunda-feira (20) com a artista plástica Flávia Paonessa, de 45 anos, no Cemitério Municipal Caingá, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio.
A artista plástica esteve na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade e disse que tomou vacina antenântia e injeção para dor.
Local abandonado
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/g/C/2zyjKfTZq51G5T0pjLaQ/60897649-2153307004788807-2307450052831870976-n.jpg)
Flávia também reclamou do abandono e falta de estrutura no cemitério. Segundo ela, o cemitério tem várias cruzes caídas e espalhadas, além de covas abertas e reviradas.
“Eu fiquei muito surpresa com o lugar. É completamente abandonado, parece um cemitério clandestino. Tem um monte de casa em volta, qualquer criança tem acesso ali e também pode cair num buraco oculto desses ou numa dessas covas abertas”, explicou.
A artista plástica também contou que as covas não têm identificação e o cemitério não tem espaço destinado para a passagem dos amigos e familiares.
A Prefeitura de Teresópolis ainda não se posicionou sobre quais providências serão tomadas para melhorar a estrutura do local.
Fonte: G1