Prefeitura de Palmital investirá R$ 2,3 milhões em veículos e equipamentos

Projeto do prefeito Ronqui foi aprovado pela Câmara e prevê a contratação de crédito do Banco do Brasil; recursos beneficiam setores de obras, saneamento e infraestrutura

 

A Prefeitura de Palmital irá captar R$ 2,3 milhões destinados à aquisição de veículos e equipamentos para incrementar os serviços realizados nos setores de obras públicas, saneamento e infraestrutura urbana. Os recursos serão obtidos em linha de crédito do Banco do Brasil, por meio do Programa Eficiência Municipal. A contratação da operação foi autorizada na segunda-feira pela Câmara Municipal, que aprovou o projeto de lei apresentado pelo prefeito José Roberto Ronqui.

A proposta tramitou no Legislativo e recebeu parecer favorável das comissões de Finanças, Orçamento e Gestão Pública e de Justiça, Redação, Ética e Cidadania. Durante a sessão da Câmara, houve discussão acalorada com opiniões contrárias e favoráveis ao empréstimo. O projeto foi aprovado com seis votos favoráveis (Eduardo Apolinário de Vasconcelos, Miguel Monteiro, Homerinho, Marquinho Tortinho, Kelly da Assembleia e Caninha) e cinco contrários (André Eletricista, Ana Elisa Silva, Christina Amaro, Rodolfo Mansoleli e Silvinho da Apae).

Pelo projeto aprovado, a Prefeitura está autorizada a captar R$ 2.379.000,00 para a compra de caminhão pipa para brigada de incêndio, dois caminhões coletores de lixo, uma pá-carregadeira, uma retroescavadeira e uma usina de asfalto móvel. A proposta de financiamento do Banco do Brasil encontra-se aprovada desde outubro. O programa prevê pagamento em até 60 meses, com seis de carência. Conforme a lei, a parcela inicial tem valor estimado em R$ 63,3 mil e a última, em R$ 44,4 mil.

Na justificativa do projeto, o prefeito ressaltou que a captação dos recursos para investimentos se faz necessário em um período em que a conjuntura econômica dificulta a administração pública, principalmente dos pequenos municípios como Palmital. Ronqui destacou também que, para manter o recebimento de recursos e garantir a continuidade de convênios com o governo, sua administração teve de pagar ou parcelar um passivo de R$ 15 milhões herdado da gestão anterior.

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Cláudio Pissolito

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