Saiba quem são os brasileiros desaparecidos após ataque em Israel

Ranani Nidejelski Glazer e Bruna Valeanu são os dois brasileiros desaparecidos que foram identificados pela Embaixada de Israel no Brasil. Foto: Reprodução

Três brasileiros estão desaparecidos após o ataque do grupo armado Hamas contra Israel no último fim de semana. Dois deles foram identificados pela Embaixada de Israel no Brasil e o Ministério das Relações Exteriores informou que eles possuem dupla nacionalidade.

Ambos os brasileiros identificados pela embaixada estavam em uma festa rave no sul de Israel, local próximo da fronteira com a Faixa de Gaza. Foram encontrados ao menos 260 corpos no local, segundo o jornal “The Times of Israel”.

Ranani Nidejelski Glazer, gaúcho que mora há 7 anos em Tel Aviv. Foto: Arquivo pessoal/g1

Um dos brasileiros desaparecidos é Ranani Nidejelski Glazer, morador de Israel há sete anos. Ele nasceu em Porto Alegre (RS) e possui cidadania israelense.

Glazer prestou serviço militar em Israel, trabalha como entregador e vive em Tel Aviv com amigos. Seu pai também mora na região e sua mãe, em Porto Alegre.

O festival de música no qual estava no fim de semana ocorreu a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Ele estaria no local junto com a namorada, Rafaela Treistman, e um amigo.

Glazer chegou a fazer publicações nas redes sociais mostrando fumaça e o som dos foguetes. “Cara, eu juro que essa situação não tem como inventar. No meio da rave, a gente parou num bunker, começou uma guerra em Israel, pelo menos a gente tá num bunker agora, seguro”, afirmou.

Bruna Valenau. Foto: Reprodução

A carioca Bruna Valeanu é a segunda desaparecida que teve a identidade confirmada pela Embaixada de Israel no Brasil. Ela estava na região para participar da festa Universo Paralello. Sua mãe e sua irmã ainda estão no país e enfrentam dificuldades.

Ela mora em Israel há oito anos e faz faculdade de comunicação e marketing. Bruna foi para a festa com um grupo grande de amigos, brasileiros e israelenses, e acabou se separando deles durante o ataque.

Nathalia Valeanu, sua irmã que mora no Brasil, diz que a família está com dificuldades para conseguir informações sobre Bruna. “Sendo muito sincera, a minha melhor esperança é que ela tenha sido sequestrada. Porque se não, eu acho que é isso, ela não sobreviveu”, afirma.

Fonte: DCM

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