03/06/19 – Benícia Machado Rodrigues, 79 anos, viúva, deixa os filhos Arthur, Carlos Alberto e Arlete. Sepultamento terça-feira (04-06), às 10 horas.
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3 de junho de 2019
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) abriu nesta segunda-feira (03/06) as inscrições para o programa Novotec Expresso, que oferece mais de 23 mil vagas para os cursos de qualificação em 16 modalidades presenciais. A iniciativa, lançada recentemente pelo governador João Doria, atende exclusivamente alunos do ensino médio da rede pública, que podem cumprir o currículo tradicional juntamente com um curso técnico profissionalizante. O projeto, que oferece vagas em dois cursos para Palmital, é realizado em parceria com as unidades do Centro Paula Souza.
As inscrições já estão abertas e se encerram no dia 16, por meio do site www.novotec.sp.gov.br. O início das aulas é dia 1º de agosto. Podem participar alunos do ensino médio da rede estadual. O critério de seleção, conforme o governo, priorizará a igualdade de gênero nas turmas e estudantes matriculados em escolas que ficam a menos de dois quilômetros do local do curso, além da vulnerabilidade social.
Para Palmital, que terá atividades na escola técnica Mário Antônio Verza, serão oferecidos os cursos de “Gestão de Pequenos Negócios” e “Montagem e Manutenção de Computadores”. No Novotec Expresso, que trabalha de acordo com a demanda por profissionalização rápida dos jovens e as características da localidade onde é desenvolvido, os alunos participam de atividades presenciais com 200 horas/aula.
São mais de 600 vagas para a Região de Marília. Em Assis, há oito opções de cursos, nas áreas de Video Maker / Youtuber, Gestão de Pequenos Negócios, Criação de Sites e Plataformas Digitais, Técnicas de Vendas, Práticas de Gestão de Pessoas, Montagem e Manutenção de Computadores, Auxiliar de Logística e Ajudante de Atividades de Laboratório Químico.
Cursos oferecidos
Assis
- Video Maker / Youtuber
- Gestão de Pequenos Negócios
- Criação de Sites e Plataformas Digitais
- Técnicas de Vendas
- Práticas de Gestão de Pessoas
- Montagem e Manutenção de Computadores
- Auxiliar de Logística
- Ajudante de Atividades de Laboratório Químico
Garça
- Práticas de Gestão de Pessoas
Marília
- Criação de Sites e Plataformas Digitais
- Excel Aplicado à Área Administrativa
- Práticas de Gestão de Pessoas
- Ajudante de Atividades de Laboratório Químico
Ourinhos
- Video Maker / Youtuber
- Desenvolvimento de Jogos Digitais
- Horticultor Orgânico
- Segurança Cibernética Básica
Palmital
- Gestão de Pequenos Negócios
- Montagem e Manutenção de Computadores
Santa Cruz Do Rio Pardo
- Técnicas de Vendas
Vera Cruz
- Gestão de Pequenos Negócios
- Criação de Sites e Plataformas Digitais
- Horticultor Orgânico
VIRTUAL – Como complemento, o programa também inclui três mil vagas na modalidade de Ensino à Distância (EAD) por meio do Novotec Virtual, que tem 400 horas e utiliza a estrutura da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). As inscrições para os cursos de “Assistente de Planejamento” e “Assistente de Desenvolvimento de Sistemas” começarão no dia 24 de junho e se encerram no dia 7 de julho, através do site www.novotec.sp.gov.br. O início das aulas da modalidade virtual é dia 5 de agosto.
Foram relatados os desaparecimentos de três pessoas ontem na cidade de Suzano.
Wesley Vinicius – 20 anos
O primeiro desaparecimento relatado foi do jovem Wesley Vinicius de apenas 20 anos de idade. Wesley é morador do bairro do Raffo em Suzano, mas, foi visto pela última vez no bairro Vila Urupês (próximo a Ultragaz) na noite do dia 31 de maio (sexta-feira), data em que comemora seu aniversário.
O jovem usava uma blusa moletom vermelha e calça jeans clara, conduzia uma moto Honda CG Fan 160 (ano 2019) na cor vermelha, placas EBK-7160.
Pedro Alves dos Santos – 84 anos
O idoso Pedro Alves dos Santos de 84 anos, morador do bairro Jardim São José em Suzano foi visto pela última vez dia 01 de junho (sábado) por volta das 9 da manhã próximo a Escola Municipal José Cardoso dos Santos, no Jardim Graziela.
Pedro anda com auxílio de um apoio (cajado) e é muito conhecido na região onde mora. Desde então, seus familiares não tiveram nenhuma informação de seu paradeiro.
Juliana Magalhães – 34 anos
Juliana Magalhães de 34 anos, mãe de duas crianças pequenas, desapareceu na tarde do dia 01 de julho (sábado) na região do Distrito de Palmeiras, onde mora, em Suzano.
Após o desaparecimento, os familiares de Juliana não tiveram nenhuma informação sobre o paradeiro dela.
Se você tiver alguma informação sobre o paradeiro de algum dos desaparecidos, ligue imediatamente no telefone (11) 97303-6485 ou no 190.
Um dos poucos acontecimentos bíblicos narrados em destaque pelo cânon litúrgico de nossas missas, que não se encontra nos Evangelhos, mas nos Atos dos Apóstolos, é o milagre de Pentecostes. Atos, atitudes… Como diria um bom observador: é o que o fato exige; ou melhor: sobrou pra todos os que se envolveram ou foram protagonistas daquele acontecimento. O ruído se fez sentir. Todos viram e ouviram. Ninguém pode fugir. Todos se envolveram naquela torrente de línguas, naquele batismo de fogo…
Os acontecimentos não se restringiram ao quadrilátero limitado daquela pequena sala na periferia da cidade santa. A festa já corria solta pelas ruas de Jerusalém quando o pequeno grupo de privilegiados – o outrora pequenino rebanho assustado e acovardado diante dos últimos acontecimentos, que pensavam ameaçar suas vidas – escancara a porta do refúgio improvisado e, destemidamente, visivelmente transformados por uma luz de coragem e fé, enfrenta a multidão de “judeus piedosos de todas as nações que há debaixo do céu” para lhes falar “na própria língua”… Mas falar o quê? Qual tamanha novidade seria capaz de parar aquele povo e fazê-lo entender o milagre que ali presenciavam? O que à primeira vista se via era um bando de bêbados, uma corja de loucos a dizer sandices.
Mas não. Não estavam embriagados, pois a luz que resplandecia de seus semblantes era algo maravilhoso, contagiante, que merecia suas atenções. “Seja vos isto conhecido e prestai atenção às minhas palavras”, dizia Pedro, o mais destemido dos doze. E esclarecia: “É Deus quem fala – derramarei do meu Espírito sobre todo o ser vivo” (At 2, 17). Desde então, ninguém estaria livre daquele penhor, se ao menos se dignassem “ouvir e aceitar” um novo estilo de vida, de espiritualidade, de comprometimento com o desafio da Ressurreição em Cristo, a nova esperança do cristianismo ali emergente. Das portas escancaradas daquele segundo andar surgia a novidade maior da fé apostólica: Cristo ressuscitou e cumpriu sua promessa, derramando agora o seu Espírito.
Um novo tipo de colheita ali se realizava. Não somente os frutos do trabalho do homem poderiam ser festejados, contabilizados naquele dia, mas igualmente todo e qualquer esforço que a humanidade fizesse em busca da plenitude da vida, desde então, seria possível alcançar. Para tanto, bastava boa vontade, atenção às palavras, às promessas anunciadas – no passado e no presente – que a fé sempre pura, mas igualmente poderosa, cristalina, audaciosa daqueles que se deixaram “transformar” pelo “fogo abrasador” de um novo batismo, um novo nascimento em Cristo, seriam capazes de alcançar. O Batismo de Fogo se estendia a todos! Era a maior dádiva daquela primeira Festa de Pentecostes genuína, extraordinária!
Somos herdeiros desse dia de luz. Temos, portanto, direitos às mesmas graças, à genética criadora e transformadora que os milagres pentecostais realizaram nas apinhadas ruas de uma Jerusalém ainda terrena, mas prometida desde então como precursora de nova realidade, a Jerusalém Celeste que haverão de habitar os “homens de boa-vontade”, aqueles que se deixarem abrasar pelas promessas transformadoras desse Espírito que nos conduz. Todos somos agraciados pelos dons da fé. Eles aí estão, a disposição de todos, bastando que haja abertura de alma e coração, solicitude, desejo, vontade de se deixar guiar e transformar… Os dons do Espírito nada custam, mas comprometem. Eis a questão, o desafio. “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2,38).
Em caso, de descumprimento, os organizadores devem pagar multa de R$ 5 mil por dia. A Polícia Ambiental acompanha o caso para garantir que a decisão judicial seja respeitada.
A Justiça de Mato Grosso proibiu a realização de provas de laço com animais em um evento que acontece até o próximo domingo (2) em Cuiabá. A decisão atende a um pedido formulado pelo Ministério Público Estadual (MPE).
Em caso, de descumprimento, os organizadores devem pagar multa de R$ 5 mil por dia.
Como argumento para pedir a proibição, o MPE apontou os maus tratos aos animais que participam das provas.
A constatação baseia-se em estudos científicos e técnicos realizados em todo o país. As provas em laço envolvem diversas modalidades, onde o objetivo é imobilizar o animal por meio do laço.
A Polícia Ambiental acompanha o caso para garantir que a decisão judicial seja respeitada.
A Justiça determinou que um homem pague pensão alimentícia a três gatos e um cachorro após o divórcio dele e da ex-mulher, em Ribeirão Preto. O casal se separou de forma amigável e decidiu compartilhar a guarda e os gastos dos filhos de pelos.
Mãe dos pets, Ana Luiza Frederico de Oliveira, tem contato com animais desde pequena. A agente de turismo conta que a decisão da separação do casal e o acordo para dividir os custos dos filhos foram consensuais. O objetivo deles é manter a qualidade de vida dos felinos Cristal, Lua e Frajola, e também do cachorro Frederico.
“Em nenhum momento ele se negou a compartilhar gastos, teve essa responsabilidade. Então posso dizer que foi uma decisão dos dois lados, o que eu acho mais que justo. Coube a nós dois, não teve nenhuma oposição de ninguém”, explica.
Segundo o acordo estabelecido entre os pais dos animais, o valor da pensão foi fixado em 10,5% do salário mínimo vigente à época do pagamento, o que equivale a R$ 104,79 por mês. A primeira parcela foi paga no dia 06 de maio deste ano.
A Justiça brasileira ainda não prevê o pagamento de pensão alimentícia para animais de estimação. Em casos como esse, quando há um acordo entre o casal, os juízes podem entender que para manter a condição de vida dos animais, sem pesar no bolso de nenhuma das partes, é necessário uma divisão de custos.
A advogada do caso, Taís Roxo, explica que a iniciativa é inédita no país e pode incentivar o legislativo a melhorar as leis de proteção aos animais. “Nós acabamos de fazer uma jurisprudência, por isso que é o ineditismo. Já havia sido decretado no Brasil a guarda compartilhada e, agora, também ganhamos a pensão alimentícia mensal. Tem no Congresso já em trâmite um projeto lei nesse sentido”, diz.
Caso o pagamento da obrigação não seja cumprido pelo ex-marido, a execução das formalidades legais, como se os pets fossem filhos verdadeiros, seguem normalmente, de acordo com a advogada.
A guarda dos filhos de pelos é compartilhada. Por isso, o pai pode visitá-los e sair com eles para passear aos finais de semana. Ana Luiza não se opõe. Para ela, o importante é que os filhos continuem saudáveis e alegres.
“Não interessa o porque a gente não está mais junto, não interessa o que aconteceu, mas o bem estar deles precisa ser mantido. Pessoas as vezes não podem ter filhos e adotam animais. Eu posso dizer com toda convicção, são meus filhos”, conta entusiasmada.
A menina de nove anos agredida pelo próprio pai a marretadas, em São Vicente, no litoral paulista, pediu para familiares que evitassem que ele se aproxime dela novamente. Mirella Andrade e a mãe, Luziane Silva, de 38 anos, estão internadas em estado grave em hospitais da região. O encanador José Diógenes de Andrade, de 47 anos, é o principal suspeito das agressões e segue foragido.
O crime ocorreu neste domingo (02/06), na casa da família, na rua Belo Horizonte, Vila Ponte Nova, na Área Continental da cidade. A polícia apura a motivação do ato, que segundo testemunhas, teria acontecido por ciúmes do encanador depois de uma publicação feita por Luziane nas redes sociais. Eles estavam separados há algumas semanas.
Segundo familiares, o casal era tranquilo e não tinha histórico de brigas, versão que também foi dita por vizinhos ao G1, que se surpreenderam com as agressões. Nas últimas semanas, porém, José vinha tentando reatar o relacionamento, sem sucesso. No domingo, ele entrou na casa e surpreendeu Luziane e a filha com as agressões.
De acordo com Claudemir Silva Galdino, conselheiro tutelar responsável pelo caso, as agressões só não foram piores porque o segundo filho do casal, de 13 anos, correu e pediu ajuda para que vizinhos salvassem a mãe e a irmã. Foram eles que acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Polícia Militar.
“Ele está sob os cuidados da família materna. A tragédia poderia ter sido pior do que foi se ele não tivesse feito isso, alertado os vizinhos sobre o que estava acontecendo”, explicou ao G1. A avó das crianças, mãe de Luziane, também precisou de atendimento médico após saber do ocorrido com a neta e a filha e passar mal.
As duas foram socorridas e levadas ao Hospital Municipal da cidade. Segundo Galdino, o caso mais grave é o de Luziane: ela precisou ser submetida a uma cirurgia de emergência devido à quantidade e complexidade das fraturas causadas pelas marretadas. “Ela tem ferimentos no rosto, cabeça e afundamento de crânio. Passou por cirurgia e está sedada na UTI do hospital. As lesões foram feias e ela continua sob cuidados médicos”, explicou. Ele também acompanhou a transferência de Mirella para o Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande.
“Ela está abalada. Mesmo após o inchaço, lesões e os fortes medicamentos, ela tem momentos de consciência”, contou. Mirella acorda assustada com tudo o que aconteceu. “Ela implora para a tia para que não deixe o pai chegar perto dela, repetidamente”, disse Galdino. Um termo de responsabilidade foi repassado para a cunhada de Luziane, que acompanha Mirella no hospital. A unidade não foi autorizada a dar informações do estado de saúde da menina.
Nesta segunda-feira (03/06), ele enviará ofício ao juiz da Vara da Infância de São Vicente relatando o ocorrido. O caso foi registrado como tentativa de feminicídio e violência doméstica na Delegacia Sede de São Vicente, e é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). A marreta usada para o crime foi apreendida e, agora, equipes fazem buscas ao principal suspeito do crime. O suspeito ainda não foi localizado e segue foragido.
Plantar árvores nas cidades devia ser uma medida de saúde pública, diz cientista
by Fábio
written by Fábio
E se as cidades conseguissem, com uma só medida, reduzir a obesidade e a depressão, aumentar a produtividade e o bem-estar e diminuir a incidência de asma e doenças cardíacas nos seus habitantes? As árvores urbanas oferecem todos estes benefícios e muito mais: filtram o ar, ajudando a remover as partículas finas emitidas pelos carros e fábricas, retêm a água da chuva e diminuem as despesas com o aquecimento.
Num novo relatório, realizado pela organização The Nature Conservancy, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública nas cidades, devendo ser financiadas como tal.
“Há muito tempo que vemos as árvores e os parques como artigos de luxo; contudo, trazer a natureza de volta para as cidades é uma estratégia crítica para se melhorar a saúde pública”, disse Robert McDonald, cientista da The Nature Conservancy e coautor do relatório.
Todos os anos, entre três e quatro milhões de pessoas morrem, em todo o mundo, devido à poluição atmosférica e aos seus impactos na saúde humana. A poluição do ar aumenta o risco de doenças respiratórias crónicas, havendo estudos que a associam ainda às doenças cardiovasculares e ao cancro. As ondas de calor nas zonas urbanas também fazem milhares de vítimas, por ano. Vários estudos têm demonstrado que o arvoredo urbano pode ser uma solução eficaz em termos de custos para ambos estes problemas.
Apesar de todos os estudos que documentam os benefícios dos espaços verdes, muitas cidades ainda não veem a ligação entre a saúde dos moradores e a presença de árvores no ambiente urbano.
Robert McDonald defende a necessidade da cooperação entre diferentes departamentos e a inclusão da natureza nos debates sobre ordenamento urbano.
“Não é suficiente falar-se apenas das razões que tornam as árvores tão importantes para a saúde. Temos de começar a discutir as razões sistemáticas por que é tão difícil para estes sectores interagirem – como o sector florestal pode começar a cooperar com o de saúde pública e como podemos criar ligações financeiras entre os dois”, disse o investigador.
“A comunicação e a coordenação entre os departamentos de parques, florestas e saúde pública de uma cidade são raras. Quebrar estas barreiras pode revelar novas fontes de financiamento para a plantação e gestão de árvores.”
O cientista dá como exemplo a cidade de Toronto, onde o departamento de saúde pública trabalhou em conjunto com o florestal para fazer frente à ilha de calor urbano. Como muitos edifícios em Toronto não possuem ar condicionado, os dois departamentos colaboraram de forma a colocarem, estrategicamente, árvores nos bairros onde as pessoas estão particularmente vulneráveis ao calor, devido ao seu estatuto socioeconômico ou idade.
O relatório diz ainda que o investimento na plantação de novas árvores – ou até na manutenção das existentes – está perpetuamente subfinanciado, mostrando que as cidades norte-americanas estão a gastar menos, em média, no arvoredo do que nas décadas anteriores. Os investigadores estimaram que despender apenas $8 (7€) por pessoa, por ano, numa cidade dos EUA, poderia cobrir o défice de financiamento e travar a perda de árvores urbanas e dos seus potenciais benefícios.
Outros trabalhos também têm mostrado que o arvoredo urbano tem um valor monetário significativo. Segundo um estudo do Serviço Florestal dos EUA, cada $1 gasto na plantação de árvores tem um retorno de cerca de $5,82 em benefícios públicos.
Num outro estudo, uma equipa de investigadores da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade do Estado de Nova Iorque concluiu que os benefícios das árvores para as megacidades tinham um valor médio anual de 430 milhões de euros (505 milhões de dólares), o equivalente a um milhão por km2 de árvores. Isto deve-se à prestação de serviços como a redução da poluição atmosférica, dos custos associados ao aquecimento e arrefecimento dos edifícios, das emissões de carbono e a retenção da água da chuva.
Com demasiada frequência, a presença ou ausência de natureza urbana, assim como os seus inúmeros benefícios, é ditada pelo nível de rendimentos de um bairro, o que resulta em desigualdades dramáticas em termos de saúde. De acordo com um estudo da Universidade de Glasgow, a taxa de mortalidade entre os homens de meia-idade que moram em zonas desfavorecidas com espaços verdes é inferior em 16% à dos que vivem em zonas desfavorecidas mais urbanizadas.
Para Robert McDonald, a chave é fazer-se a ligação entre as árvores urbanas e os seus efeitos positivos na saúde mental e física. “Um dos grandes objetivos deste relatório é fazer com que diversos serviços de saúde vejam que deviam estar a participar na discussão para tornar as cidades mais verdes”, declarou. “As árvores urbanas não podem ser consideradas um luxo, dado que constituem um elemento essencial para uma comunidade saudável e habitável e uma estratégia fundamental para a melhoria da saúde pública.”