11 de fevereiro de 2020

Pedreiro que estava próximo ao local ouviu o choro do bebê e o encontrou. Ele levou o recém-nascido para o Pronto Socorro e a criança está bem

Um auxiliar de escritório da igreja católica em Franca (SP) procurou a Polícia Civil relatando ter sido vítima de um golpe aplicado por uma mulher que se passou por funcionária da CPFL Paulista na segunda-feira (10/02). A vítima apresentou comprovantes de depósito que somam quase R$ 8 mil.

Em depoimento à Polícia Civil, o auxiliar de escritório, de 53 anos, contou que, por volta de 11h de segunda-feira, uma mulher telefonou na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Rua Distrito Federal, dizendo que havia um débito referente à troca de um relógio de energia elétrica.

O equipamento, segundo a golpista, deveria ter sido trocado desde maio do ano passado, mas havia um boleto a ser pago no valor de R$ 5.320. A mulher disse ainda que, caso a dívida não fosse quitada, a paróquia poderia ficar sem eletricidade entre 15 e 20 dias.

Consta no boletim de ocorrência que a mulher informou os dados de uma conta no Banco do Brasil e o CPF do titular para que o valor fosse depositado. Ainda segundo relato do auxiliar, a golpista passou um telefone que seria da CPFL para ele confirmar a existência do débito.

“(…) antes do depósito passou um número 0800 para que o declarante confirmasse os valores, o qual ligou e realmente confirmou os valores, porém, não anotou por completo o referido número”, consta no registro da Polícia Civil.

Entretanto, após o depósito ser realizado, a mulher telefonou novamente à paróquia afirmando que havia uma multa a ser paga pelo atraso no serviço e, para que o relógio de energia elétrica fosse trocado, haveria a necessidade de outro depósito no valor de R$ 2.660.

O auxiliar de escritório afirmou à Polícia Civil que realizou mais um depósito no valor de R$ 2.640 e outro de R$ 20. No final da tarde de segunda-feira, a mulher telefonou novamente e, dessa vez, cobrou uma suposta multa referente ao ano de 2018, no valor de R$ 4,8 mil.

“(…) vindo o declarante a dizer que, pelo fato de estar no final da tarde, não seria possível fazer o depósito (…) Após desligar o telefone, o declarante passou a raciocinar e descobriu que havia caído em um golpe”, consta no boletim de ocorrência.

Os comprovantes de depósito foram entregues à Polícia Civil e o caso será investigado como estelionato pelo 3º Distrito Policial de Franca.

ALERTA

Em nota, a CPFL Energia informou que realiza notificações prévias de débitos vencidos, por meio de mensagem nas faturas de energia elétrica. A concessionária reforça que não realiza ligações telefônicas pedindo senha de acesso ao portal da empresa ou depósitos bancários.

“Para que problemas como este sejam evitados, a CPFL orienta seus clientes para que confiram o 0800 da distribuidora na sua conta de energia antes de efetuar qualquer ligação, ou acessem seus canais digitais para conferir se existe algum débito em aberto”, diz o comunicado.

Também é possível entrar em contato com a CPFL pelo site na internet ou pelo aplicativo disponível gratuitamente em celulares e tablets com sistemas operacionais Android, iOS e Windows Phone.

Fonte: G1

A Polícia Civil investiga a morte de um casal no quarto de um motel na Rodovia Mogi-Dutra, em Mogi das Cruzes, na segunda-feira (10/02). De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o homem, de 30 anos, matou a mulher de 25 e depois se matou.

Os corpos foram encontrados pela Policia Militar, que foi chamada depois que funcionários ouviram disparos. A mulher estava caída em uma cama com ferimentos. O autor do crime também estava caído junto a uma pistola calibre 380. A perícia foi acionada.

Segundo a SSP, a gerente do estabelecimento contou que o casal chegou ao local na noite de domingo (09/02) e, algumas horas depois, ela escutou vários disparos. O veículo utilizado por eles foi apreendido para perícia.

O caso foi registrado como homicídio e induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação pelo 3º Distrito Policial de Mogi das Cruzes. O G1 tentou contato com o delegado responsável pelo caso para entender a dinâmica do crime. Os nomes da mulher e do homem não foram divulgados pela polícia.

Fonte: G1

Um ladrão morreu na noite de sábado (08/02) depois que cometeu um assalto e sofreu um acidente quando bateu em um poste ao fugir da polícia em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá (MT). Segundo a Polícia Militar, o suspeito, que não teve o nome divulgado, cometeu um assalto a mão armada contra um morador.

Ele fugiu em uma motocicleta com alguns pertences da vítima. A polícia foi chamada e localizou o suspeito fugindo pela cidade. Ele foi perseguido por quatro bairros cruzando as vias principais e furando os sinais.

O suspeito, ao passar pela Avenida dos Estudantes na contramão, dirigiu até a avenida W-14 e, ao passar no cruzamento com a avenida W-11, tentar fazer uma ultrapassar e bateu em um carro. Na sequência ele perdeu o controle do veículo e bateu em um poste no bairro Sagrada Família.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e encaminhou o suspeito ao Hospital Regional. Ele não resistiu e morreu. A Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran) foi comunicada sobre o acidente e investiga.

Fonte: R15 Notícias

Um pastor de 36 anos foi denunciado após ser flagrado por câmeras de segurança furtando R$ 2,9 mil do dízimo entregue por fiéis de uma igreja, no bairro Vila Maceno, em São José do Rio Preto (SP).

De acordo com o boletim de ocorrência, o caso foi registrado no domingo (09/02) após outro pastor, que é responsável pela parte financeira da igreja, perceber que uma quantia havia sumido.

Ao verificar o circuito interno de segurança, ele constatou que o suspeito tinha furtado o dinheiro de dentro de uma bolsa onde o dízimo é depositado pelos fiéis. Depois de conversar com o suspeito, o pastor confirmou que tinha cometido o crime e que também já tinha furtado outras vezes.

O suspeito, então, devolveu os R$ 2,9 mil e o pastor guardou a quantia. Horas depois, os dois foram na delegacia de Rio Preto, onde o caso foi registrado.

Conforme o boletim de ocorrência, o delegado de plantão informou que não lavrou o auto de prisão em flagrante alegando que a situação não se enquadra em nenhuma das situações que autorizam a prisão em flagrante.

Ainda segundo o boletim, o delegado ainda alegou que empresa não teve qualquer prejuízo e o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça. Além disso, o caso será apurado em um inquérito policial.

O G1 entrou em contato com o pastor que fez a denúncia, mas ele não quis comentar o caso. A reportagem encaminhou um pedido de posicionamento para a igreja e, até a publicação da reportagem, não obteve retorno.

Fonte: G1