Confira vídeo com entrevista do prefeito Oscar Gozzi, de Tarumã, em que ele anunciou o cancelamento do Carnaval na cidade para direcionar os recursos para o setor da saúde.
https://www.facebook.com/prefeiturataruma/videos/2722812441137783/
Na noite desta quarta-feira (12/02) dois homens entraram em um bar e anunciaram um assalto enquanto um terceiro homem ficou esperando do lado de fora do estabelecimento.
O bar em questão fica na Avenida Sarah Veloso, no jardim Veloso, zona Sul de Osasco. O que os criminosos não contavam era que ali no estabelecimento havia um policial civil, que de imediato se identificou.
Um dos bandidos sacou a arma e atirou, dando origem a uma troca de tiros que acabou com um dos homens atingidos, o mesmo morreu no local. O comparsa que estava na porta esperando do lado de fora foi imobilizado pelos clientes do bar que o lincharam, bastante ferido o criminoso foi encaminhado ao Hospital Antônio Giglio. O terceiro assaltante conseguiu fugir.
Fonte: Osasco Notícias
O motorista que teve o carro “cravado” de frente no canteiro da Rodovia Marechal Rondon (SP-300), em Botucatu (SP), durante a tempestade que atingiu a região na segunda-feira (10/02), descreveu o momento em que foi levado pelo rio e como sobreviveu ao incidente.
O trecho é o local onde um caminhoneiro morreu depois de ter o veículo “engolido” por uma cratera que se abriu na pista. A rodovia foi interditada e deve ser parcialmente liberada nesta sexta-feira (14/02). Enquanto isso, motoristas precisam utilizar rotas alternativas.
O sobrevivente Jhonatas Moraes contou ao G1 que até os bombeiros não imaginavam que ele havia conseguido sair daquela situação. “Chegaram a procurar o meu corpo”, comentou Jhonatas, antes das equipes de resgate descobrirem que ele estava vivo.
Jhonatas disse que saiu de São Manuel e seguia para o aeroporto de Guarulhos, por volta das 3h30, para um compromisso profissional. O químico relatou que passou o primeiro pedágio em Botucatu e não percebeu que a rodovia já tinha se transformado em um rio.
“Já havia rompido a represa e transbordado o rio, mas ninguém sabia, eu fui o primeiro. Como chovia muito, eu não tive a percepção de que estava passando um rio no meio da estrada. Só lembro que eu senti uma grande pancada e quando eu me dei conta, eu estava no meio do rio”, lembra Jhonatas.
Segundo o motorista, ele ainda tentou ligar o carro duas vezes no meio da enxurrada porque não sabia a dimensão do ocorrido. No entanto, o veículo não funcionava e, quando ele olhou para fora, percebeu que precisava agir.
Até então, Jhonatas explicou que a cratera ainda não estava aberta ou, pelo menos, não estava visível. Ele também disse que não chegou a ver quando o caminhão que foi arrastado chegou no local. “Eu já tinha lido em algum lugar que o ideal não é sair do carro. Mas eu não achei tão seguro ficar no veículo, então minha escolha foi sair. Eu abri a porta e já foi entrando muita água, estava batendo um pouco para cima do joelho. Aí me veio outra dúvida: para onde eu vou?”, conta.
O motorista disse que decidiu ir na direção em que o carro dele estava sendo levado pela enxurrada porque conseguia ver a profundidade no trecho. Jhonatas seguiu a pé até o pedágio, que fica a cerca de 1,5 quilômetro do local onde estava.
‘ESCOLHAS FELIZES’
“Eu tive escolhas muito felizes. Se eu não saísse do carro, eu ia ser arrastado e ia parar onde o carro parou. Eu conversei com os bombeiros e me deram duas opções: ou eu ia morrer afogado dentro do carro ou eu ia tentar sair e ia ser arrastado pela correnteza naquela parte mais profunda”, revelou.
Jhonatas também contou que o cenário era desesperador, pois a água tomava o trecho de Botucatu no momento da tempestade. Segundo ele, todos os fatores contribuíram para que a cena fosse amedrontadora, mas ele conseguiu manter a calma. “O cenário era caótico. O barulho do rio era medonho. A escuridão poderia ter tirado toda a minha paciência, mas Deus me deu a calma necessária”, lembra.
DESESPERO DA FAMÍLIA
O químico perdeu o carro e tudo o que estava dentro dele, inclusive o celular. Por isso, ele teve dificuldades em ligar para família e dizer que estava bem. No pedágio, os telefones só faziam ligação interna e o sinal do celular que emprestaram para ele não estava funcionando. Em seguida, ele foi levado ao posto da Polícia Rodoviária para registrar um boletim de ocorrência. De lá, ele pegou um táxi e voltou para São Manuel.
Segundo o motorista, durante todo esse período, a família dele estava desesperada e viu na televisão as imagens do carro dele. Por isso, os parentes chegaram a ligar no aeroporto para ver se ele tinha conseguido pegar o voo. A família só descobriu que ele estava bem quando Jhonatas chegou na casa da sogra, em São Manuel, por volta das 10h.
Jhonatas não teve “nenhum arranhão” por conta do acidente, somente o corpo dolorido pela pancada ao entrar com o carro no rio. Nas redes sociais, ele postou um relato contando a experiência e agradecendo à nova chance. Jhonatas conta que, à noite, a família se reuniu para jantar e celebrar a vida.
MORTES E ESTRAGOS EM BOTUCATU
A tempestade que atingiu Botucatu na madrugada de segunda-feira (10) provocou grandes estragos. O prefeito da cidade, Mário Pardini (PSDB), decretou estado de calamidade.
Durante as chuvas, carros foram engolidos por crateras, casas desmoronaram e ruas ficaram alagadas. Quatro mortes foram registradas na cidade e mais de 150 pessoas ficaram desabrigadas.
Uma das vítimas que morreu era o motorista do caminhão arrastado pela cratera aberta na Rodovia Marechal Rondon, mesmo local onde o motorista Jhonatas teve o carro arrastado e cravado no canteiro.
Em outro acidente, um carro com três pessoas foi arrastado pela enxurrada no distrito de Vitoriana, também em Botucatu. Os corpos das duas mulheres foram encontrados próximo ao veículo, no Rio Capivari, e o de um homem foi localizado horas depois.
Segundo a Defesa Civil, choveu 270 milímetros durante toda a segunda na cidade. A prefeitura cancelou o carnaval para usar a verba na reconstrução da cidade. O Fundo Social de Solidariedade está recebendo doações para ajudar as famílias afetadas.
Fonte: G1
Uma operação conjunta realizada pelas polícias Civil e Militar prendeu na manhã desta sexta-feira (14/02), em Mirante do Paranapanema (SP), um homem de 32 anos condenado pela Justiça a mais de 13 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de estupro de vulnerável e maus-tratos cometidos contra um próprio enteado dele.
Os crimes foram cometidos em 2016, quando o garoto tinha apenas seis anos de idade, e passaram a ser investigados pela Polícia Civil. Na época, a polícia apurou que o homem abusava de seu enteado e que os crimes teriam sido praticados em um assentamento, na zona rural de Mirante do Paranapanema.
O caso foi levado à Justiça, que condenou o réu a uma pena de 13 anos e 24 dias de reclusão em regime fechado. Após a sentença, o Poder Judiciário expediu o mandado de prisão, que foi cumprido na manhã desta sexta-feira. Segundo a Polícia Civil, o homem deverá ser encaminhado para a Penitenciária de Andradina (SP), que abriga somente presos condenados por crimes sexuais.
A condenação tomou como base os artigos 217-A e 136, parágrafo 3º, do Código Penal. O primeiro define o crime de estupro de vulnerável como “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos”, com pena de reclusão, de oito a 15 anos.
Já o segundo trata como delito de maus-tratos “expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina”, com pena de detenção, de dois meses a um ano, ou multa.
Como agravante, aumenta-se a pena de um terço, quando o crime é praticado contra pessoa menor de 14 anos, conforme o parágrafo 3º, situação em que se enquadrou o caso de Mirante do Paranapanema.
Fonte: G1
Perfis falsos estão sendo criados nas redes sociais com as fotos da jovem Mariana Bazza, que foi assassinada em setembro de 2019 após receber ajuda de um homem para trocar o pneu do carro, em Bariri (SP).
O namorado da jovem, Jefferson Vianna, conta que atualmente todos da família estão denunciando o quinto perfil falso desde a morte de Mariana. O perfil, com o nome de ‘Larissa Neta Rabelo’, tem cinco amigos.
“Divulgamos nas redes sociais para que as pessoas nos ajudem a denunciar. Dói demais ver esse tipo de coisa. É como se tivesse uma ferida e cutucassem ainda mais”, comenta.
Ainda segundo Jefferson, esta não é a primeira vez que um perfil falso da jovem é criado. Cada perfil utilizou um nome, alguns com abreviações do nome dela, como Mari Bazza ou Mary Bazza, mas todos com fotos dela.
“Pela quinta vez estão fazendo esta maldade. O primeiro perfil foi criado em outubro, logo depois que a Mariana morreu, e desde então, criam um atrás do outro. É horrível”, comenta.
Jefferson ainda revela que, para não angustiar familiares e amigos, denunciava o perfil antes mesmo que alguém pudesse ver.
“Antes, o perfil era derrubado e eu não chegava a comentar com ninguém sobre isso. Mas este perfil está persistindo e nos atormentando. Um outro perfil já chegou a adicionar a mãe da Mariana, isso é um absurdo”, conta.
Desde então, família e amigos tem pedido ajuda nas redes sociais para a denúncia do perfil.
“Estou vivendo a base de remédios e terapia. Estamos todos perdidos ainda. Se eu pudesse falar algo para a pessoa que faz esse tipo de coisa, pediria para apagar e que parasse de nos machucar assim e respeitasse a nossa dor, pois não está fácil”, explica.
O entrou em contato com o Facebook, mas não teve retorno até a publicação da reportagem.
A universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi encontrada morta em Bariri (SP) dia 25 de setembro. O suspeito do crime, Rodrigo Pereira Alves, foi indiciado pelos crimes de latrocínio, ocultação de cadáver e estupro.
A primeira audiência de instrução do caso foi realizada no dia 11 de janeiro no prédio da 2ª Vara da Comarca de Bariri. Somente as testemunhas de acusação foram ouvidas nessa primeira etapa do julgamento.
Justiça faz primeira audiência do crime de latrocínio e estupro de Mariana Bazza
O pai de Mariana foi autorizado a participar da audiência porque ele foi arrolado como testemunha por ter conversado com a filha minutos antes do crime. Ele passou mal e precisou ser atendido por uma profissional de saúde.
Além dele, também foi ouvida a amiga de Mariana, Heloisa Passarelli, que esteve com a vítima no dia do crime e presenciou a abordagem do acusado.
Segundo a promotora Gabriela Silva Gonçalves Salvador, responsável pela acusação, neste primeiro movimento processual a Justiça só colheu a prova oral. Ainda faltam laudos que fazem parte do inquérito policial, como o resultado do exame de DNA que pode comprovar a autoria no crime de estupro.
Além do pai e da amiga da vítima, também foram ouvidos os policiais civis e militares envolvidos no caso, o dono da chácara onde o réu trabalhava quando abordou Mariana e um casal vizinho da propriedade.
Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, acusado de ser o autor dos crimes de latrocínio, estupro e ocultação de cadáver chegou ao Fórum de Bariri com 25 minutos de atraso em uma ambulância. Houve revolta de parentes da vítima na chegada do réu. (Veja no vídeo abaixo.)
Réu do caso Mariana Bazza chega de ambulância para audiência no Fórum de Bariri
Segundo os policiais que faziam acompanhamento, o sistema penitenciário optou por esse transporte porque era único disponível, já que não seria possível utilizar o caminhão para o transporte de um único preso.
Ele deixou a penitenciária de Serra Azul, onde está preso após ser ter sido transferido da penitenciária de Iaras no dia 15 de novembro, para participar da audiência. Ele não foi ouvido nessa primeira audiência e somente acompanhou os depoimentos.
O advogado Evandro Demétrio foi designado por sorteio para ser o defensor do acusado. O sorteio faz parte de um convênio entre a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O caso segue em segredo de Justiça e detalhes sobre os depoimentos colhidos nesta quarta-feira não foram divulgados. Na saída da audiência, houve confusão, alguns familiares da vítima tentaram impedir a saída do réu e a Polícia Militar precisou intervir. Uma nova audiência deve ser marcada após os resultados de exames de DNA que fazem parte das investigações do caso.
Fonte: G1
Um homem de 29 anos foi esfaqueado por uma vizinha no dia do aniversário dele, na quinta-feira (13), em Agudos (SP).
Segundo a Polícia Militar, a vítima e a vizinha, de 37 anos, discutiram por motivos fúteis e, no pico da confusão, a mulher deu uma facada na barriga dele. A PM foi acionada, mas a mulher já tinha fugido quando a equipe chegou no local.
O homem foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento de Agudos, mas por conta da gravidade, foi transferido para o Hospital de Base de Bauru, onde passou por cirurgia.
Fonte: G1
A Secretaria de Saúde da Prefeitura divulgou na manhã desta sexta-feira (14/02) os novos dados sobre a epidemia de dengue em Palmital. A atualização da situação no município, que está em estado de alerta no setor de saúde pública, indica que o número de notificações chegou a 755 no período de 1º a 14 de janeiro. Os resultados laboratoriais realizados pelo Instituto Adolf Lutz de Marília, cujos laudos foram recebidos pela administração municipal, confirmaram 210 casos de pessoas vitimadas pela doença e 70 negativos.
Devido ao grande número de notificações, que demandou a mobilização da administração municipal desde janeiro para a intensificação dos trabalhos de combate ao Aedes aegypti, ainda há pacientes que aguardam para fazer os exames de sangue solicitados pela Secretaria de Saúde ou aguardam os laudos da sorologia para confirmar ou descartar a doença. Os dados são processados pelo setor de Vigilância Epidemiológica (VE) da Secretaria de Saúde.
As notificações para investigação da doença são de pacientes atendidos em todas as unidades básicas, principalmente na região do São José, e no Pronto-Socorro. Desde que os casos começaram a aumentar no início do ano, as equipes de Controle de Endemias e os agentes comunitários do programa Estratégia Saúde da Família (ESF) estão empenhados no bloqueio a criadouros e na orientação da população para manter residências, quintais, terrenos e outros imóveis livres de focos do mosquito transmissor.
As equipes visitam domicílios para orientação da população, pedindo a colaboração para evitar os focos do mosquito, e fazem a remoção de criadouros. O grupo de Controle de Endemias também está promovendo a nebulização com inseticida para combater o mosquito adulto, visando reduzir a transmissão. O trabalho já foi concluído nos bairros Afonso Negrão e Jardim Paulista, além dos conjuntos habitacionais Waldyr Faro e Albino Rainho.
Nesta sexta-feira (14/02), os serviços continuam em uma área do bairro São José, cobrindo o perímetro entre as ruas Uruguai, São Paulo, Estados Unidos e Joaquim Amâncio Ferreira. Há a previsão de que os trabalhos sigam na próxima semana para a região do conjunto habitacional Miguel Huertas. “Porém, recebemos do governo federal, por meio da Sucen de Marília, apenas 40 litros de inseticida, que não serão suficientes para atender todas as regiões afetadas”, alertou a enfermeira Lucéia Sartori, coordenadora da VE.
Segundo Lucéia, a maneira mais eficaz de conter o avanço da doença é fazer o combate aos criadouros do Aedes aegypti. “A melhor forma de evitar a dengue é evitar que o mosquito se reproduza e possa se desenvolver em locais com água parada. Então, é importante que todos cuidem das casas e dos quintais para combater a doença”, explicou. Ela informou ainda que a Prefeitura deverá contratar profissionais para reforçar o trabalho e fazer a limpeza de terrenos na cidade.
DADOS – O trabalho de combate ao mosquito transmissor e de orientação à população tem o objetivo de evitar uma situação mais grave que a de 2015, quando mais de 600 pessoas foram infectadas pela dengue em Palmital. O volume de ocorrências registrado durante os primeiros 40 dias de 2020 é muito superior às estatísticas da doença apuradas no ano passado. Segundo a Secretaria de Saúde, houve 277 notificações e 80 casos confirmados em 2019.
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