8 de abril de 2022

Criminosos se passaram até por policiais e passaram a exigir dinheiro da vítima, afirmando que mulher com quem ele trocou fotos íntimas teve depressão e se suicidou após enviar as imagens. 
 

Um homem de 42 anos foi vítima de extorsão em Praia Grande, no litoral de São Paulo, perdendo mais de R$ 10 mil, após trocar fotos íntimas com uma suposta mulher que conheceu na internet, e passar a ser ameaçado por criminosos de ter essas imagens vazadas. A mãe dele, de 69 anos, também foi localizada pelos suspeitos e passou a ser extorquida. 

Conforme apurado pelo g1, a vítima relatou à polícia que conheceu uma moça na internet há cerca de três meses, e que ambos trocaram os chamados “nudes”. Porém, após a troca, em janeiro, ele passou a sofrer ameaças e extorsão por parte de criminosos, que passaram a exigir dinheiro em troca do silêncio, ameaçando que, caso ele não enviasse dinheiro, iriam expor ele nas redes sociais. 

Segundo o relato à Polícia Civil, após a troca das fotos íntimas, os criminosos se passaram até por policiais, e entraram em contato com ele. Um deles se apresentou como delegado de polícia do 33º DP de São Paulo, e outro como sendo da Corregedoria de Araras (SP), enviando, inclusive, cópia de mandado de prisão falso em nome da vítima. 

Algumas vezes, a conversa era via áudio, com uma voz feminina, que dizia para a vítima que a moça que trocou nudes com ele ficou com depressão e se suicidou, motivo pelo qual ela [dona da voz do áudio] teria dado queixa contra o homem, e que, por esse motivo, os supostos policiais estavam exigindo dinheiro dele. 

Segundo a Polícia Civil, desde janeiro, a vítima vem fazendo transferências de R$ 500 por mês, e por último, no dia 29, o homem fez um empréstimo no banco e transferiu via PIX a quantia de R$ 10 mil para solucionar o problema, porque estava com vergonha e com medo de falar para a mãe do ocorrido. 

Porém, após essa última transferência, os criminosos começaram a enviar mensagens via WhatsApp com dados dos familiares da vítima, e de sua mãe, dizendo que iriam atrás de seus parentes. 

Por último, os golpistas passaram a conversar com a mãe do homem extorquido, a ameaçando de expor seu filho nas redes sociais, de irem na casa dela e de procurarem seus parentes, já que fizeram o levantamento da vida da vítima. 

À polícia, a família relatou que isso está causando medo e tortura psicológica neles, já que não sabem até onde os bandidos podem ir, e o que são capazes de fazer. 

As vítimas moram no bairro Vila Tupi, e o caso foi registrado pelo 1º DP de Praia Grande, onde segue sendo investigado pela Polícia Civil. 

Fonte: G1 

Segundo a direção da Casa da Sopa, na Vila Dutra, criminosos levaram alimentos, como leite em pó e carne seca, e ainda depredaram o local; sistema de alarme foi doado e será instalado.

Uma entidade assistencial de Bauru (SP) que existe há 25 anos e atende cerca de 850 famílias carentes teve sua sede furtada por criminosos três vezes nos últimos 15 dias, a última delas na madrugada desta sexta-feira (8).

Segundo a presidente da Casa da Sopa, Rose Lopes, voluntários da entidade ainda estão contabilizando o que foi levado pelos criminosos, mas entre os produtos está leite em pó.

No ataque anterior, feito na quinta-feira (7), ladrões levaram 30 quilos de carne seca e, na primeira invasão, no final de março, foram furtados um ventilador e um rádio. Portas e janelas foram estouradas.

Segundo a diretora, um boletim de ocorrência será registrado nesta sexta-feira com os casos dos últimos dois dias.

Ainda segundo a Rose Lopes, a entidade ganhou uma porta nova e um sistema de alarme que estão sendo instalados nesta sexta-feira.

Fonte: g1

Direção da unidade protocolou documento com problemas à administração municipal. Secretaria Municipal de Educação diz que local tem câmeras e há projeto para inibir invasões.

A direção de uma escola de educação infantil de Marília (SP) enviou à Secretaria Municipal de Educação um documento relatando uma série de problemas que atingem a unidade.

O documento, enviado ao g1 pela mãe de uma aluna da Emei Estrelinha Dourada, tem fotos que mostram os problemas e pede melhorias para a unidade.

Nas imagens é possível ver o chão da quadra da escola repleta de fezes de pombos, tela do alambrado arrebentada e presença de fezes e urina humana.

As fotos também mostram atos de vandalismo, como uma lousa da sala de aula com desenhos e frases obscenas. Segundo a mãe da aluna, até preservativos já foram encontrados dentro da sala de aula.

Uma das reivindicações presente no documento mostra até que é comum a escola sofrer invasões, principalmente aos finais de semana e que já houve casos de intrusos durante atividade com as crianças.

Em nota, a Secretaria Municipal da Educação informou que a unidade conta com sistema de videomonitoramento 24 horas, vigilância noturna aos finais de semana, feriados e pontos facultativos.

Quanto aos pombos, a Secretaria disse que a escola possui tela em todo telhado, faltando apenas na quadra, onde a tela “será instalada assim que houver a abertura de ata de serralheria”.

A pasta informou ainda que a instalação de um muro para substituir o alambrado e inibir invasões está em fase de projeto. Em seguida, deve ir para licitação e que prevê ainda a instalação de concertina.

Fonte: g1

Mulheres se passaram por funcionárias da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen). Elas levaram R$ 400 da vítima.

Duas mulheres furtaram R$ 400 de uma idosa depois de se passarem por funcionárias da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen) em Marília.

Segundo a polícia, elas entraram na residência, que fica na zona norte, com a justificativa que estavam fazendo uma fiscalização de focos do Aedes Aegypti.

Ainda de acordo com a polícia, as mulheres percorreram vários cômodos da casa, Depois disso as mulheres foram embora e a idosa só então percebeu que o dinheiro tinha sido levado.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Marília informou que tem promovido ações de fiscalização de imóveis em busca de focos do Aedes aegypti, porém esclareceu que os bairros que recebem as ações são divulgados antecipadamente e as fiscalizações só estão ocorrendo aos sábados, das 7h30 às 13h.

Também alertou que todos os agentes de endemias estão identificados com coletes e crachás.

Fonte: g1

Policiais de duas delegacias especializadas cumpriram mandados de busca em endereços da Vila Industrial; foram presos três suspeitos e apreendidos entorpecentes e material para tráfico.

Uma operação de policiais civis de duas delegacias especializadas de Jaú (SP) prendeu na manhã desta quinta-feira (7) três pessoas por crimes de tráfico e associação ao tráfico. Dentre os suspeitos, mãe e filho foram presos em flagrante.

De acordo com informações da Polícia Civil, as investigações apontavam a dupla como indivíduos associados ao tráfico de drogas.

Equipes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), com apoio da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), cumpriram mandados de buscas e prenderam mãe e filho em dois endereços na Vila Industrial.

No primeiro endereço, o suspeito, de 20 anos, foi preso juntamente com a companheira, de apenas 18 anos. Segundo os policiais, o local era um depósito, onde foram encontradas porções de maconha que estavam embaladas e seriam destinadas à venda.

Na segunda casa, os policiais prenderam uma mulher, de 43 anos, também por tráfico de drogas. A suspeita seria mãe do indivíduo preso no primeiro endereço.

No endereço, novamente foram encontradas porções de maconha, tanto fracionadas e embaladas, como em estado bruto, além de balança de precisão, material de embalagem e valores em dinheiro.

Os três suspeitos foram presos em flagrante e levados até a Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Jaú, onde aguardam pela audiência de custódia.

Fonte: g1