16/06/2022 – Jorgina Eugênio da Silva, 85 aos, viúva do Juca Carcereiro, deixa os filhos Iolanda, José Ronaldo e Ivone. Sepultamento nesta sexta-feira, 17/06, às 9h30.
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16 de junho de 2022
“…região perigosa é aquela sem domínio do poder público e à mercê de criminosos…”
O surrado chavão usado pelos nacionalistas de plantão, de que a Amazônia é território nacional e que não se deve abrir mão da soberania do maior espaço florestal do Planeta, é um bom discurso de retórica, mas que lamentavelmente não é aplicado na prática e muito menos em benefício dos brasileiros que servem de escravos aos interesses de criminosos milionários, de maioria estrangeira.
Enquanto se defende as riquezas da floresta apenas na teoria, as plantas, os minérios, os animais e os peixes se esvaem em muitos descaminhos que enriquecem traficantes e organizações criminosas.
A fala do presidente que mais defende o poder sobre a Amazônia e que menos dela cuida, de que o território onde morreram o jornalista inglês e o indigenista brasileiro, ambos sim verdadeiros defensores da floresta, de que se trata de uma região perigosa, comprova a ausência do Estado que não controla uma área demarcada.
Afinal, região perigosa é aquela sem domínio do poder público e à mercê de criminosos que fazem suas próprias leis e criam regras comerciais à revelia dos interesses de quem deveria fazer o controle e a regulação dos negócios que envolvem riquezas, muitas delas estratégicas.
A propalada “nossa Amazônia” pertence aos madeireiros, que pagam misérias aos braçais que retiram as melhores arvores, como as de Angelim, que ultrapassam 10 mil reais a unidade, e que depois ateiam fogo no restante que é loteado e transformado em pastagens.
Pertence aos financiadores do garimpo ilegal, que poluem as águas mais limpas do Planeta e desviam os recursos naturais que sequer recolhem impostos, assim como pertence às empresas que contratam pescadores para cercar grandes rios com enormes redes e transportar os peixes em caminhões frigoríficos ao custo das propinas negociadas com “fiscais”.
Enquanto se faz discurso e se omite da responsabilidade de criar mecanismos para a exploração sustentável das riquezas minerais e florestais, cujas plantas e princípios ativos são patenteados pelos laboratórios estrangeiros, transformando a Amazônia em espaço de ocupação internacional, os desinformados celebram a defesa inexistente do território.
Governos que não protegem sequer as etnias indígenas, que são os mais puros e autênticos brasileiros, são os mesmos que renunciam à maior parte do território nacional em nome de um desenvolvimento que jamais será consolidado com os métodos adotados.
“…região perigosa é aquela sem domínio do poder público e à mercê de criminosos…”
A teoria conta que a cidade futurista existiu há 450 milhões de anos e interligaria o mundo por meio de túneis subterrâneos
A história de Ratanabá, na Amazônia brasileira, é sobre a existência de uma cidade futurista – escondida – que guarda a suposta “capital do mundo”, relacionada às origens da humanidade.
De acordo com a teoria, existe uma rota de túneis subterrâneos que se estenderiam por toda a América do Sul e se ligariam à cidade futurista, supostamente a mais desenvolvida e rica como jamais visto.
Essa “Capital do Mundo” teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada no Estado do Mato Grosso, na Amazônia brasileira. A teoria especifica que uma das entradas destes túneis estaria escondida dentro do Forte Príncipe da Beira, localizado no município de Costa Marques, em Rondônia.
A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida. Ela estaria escondida atualmente entre três pirâmides na região entre o Amazonas, Pará e Mato Grosso.
Os túneis que interligam pontos da América do Sul, supostamente não estariam apenas ligando partes da região, mas sim do mundo inteiro, onde grandes líderes realizam encontros para discutir sobre o destino da riqueza que a Amazônia estaria também supostamente escondendo.
Outras cidades perdidas da Amazônia
Não é de hoje que as histórias de supostas cidades perdidas na Amazônia se espalham. Com diferentes nomes, as teorias retratam cidades escondidas entre as árvores em localidades inabitáveis da Amazônia e guardariam civilizações futuristas e de incontáveis riquezas. Um exemplo é o famoso ‘Eldorado’, como o caso da antiga cidade banhada por ouro, Paititi.
Envolvidas por relatos de documentos antigos, figuras rupestres e supostos envolvimentos com os geoglifos encontrados na Amazônia, algumas pessoas tentaram chegar às famosas cidades perdidas. Um caso conhecido é o do jornalista alemão Karl Brugger e o autodenominado “herdeiro da cidade de Akakor”, Tatunca Nara.
Nara partiu junto com Brugger em busca da cidade que acreditava ser herdeiro e de seus habitantes, os Unha Mongulala. O jornalista chegou a publicar um livro chamado ‘A Crônica de Akakor’, em que contava o relato de Tatunca Nara de como seria a cidade. Determinado a encontrar Akakor, Brugger se aposentou em 1984 e foi morto a tiros no Rio de Janeiro. O culpado do crime nunca foi encontrado.

Outro caso de desaparecimento foi em 1912, quando um famoso explorador britânico montou uma teoria que apontava uma cidade perdida, chamada de ‘Z’. O coronel Percy Harrison Fawcett, alimentou a sua teoria após as descobertas na região de Machu Picchu. A teoria de Fawcett apontava uma cidade pré-colombiana na região do Mato Grosso, no Brasil.
O britânico realizou duas expedições entre 1920 e 1925, mas não encontrou a cidade. Em 1925, o trio seguiu até Cuiabá (MT) e lá se juntaram a guias que haviam contratados. Subiram o Alto Xingu a cavalo até o Posto Bacairi, que era um posto avançado que Fawcett dizia ser “o último vestígio de civilização” que encontrariam antes de prosseguir.
Em maio chegaram a um local que Fawcett chamou de “Acampamento do Cavalo Morto” e foi quando demitiu os guias, pois ele pensava que, a partir dali, o caminho para a cidade perdida deveria se manter em segredo. Então, eles entraram na mata em direção às terras dos índios Kuikuros e Kalapalos e, desde lá, desapareceram.
Forte Príncipe da Beira: a passagem para Ratanabá
Localizado próximo ao Real Forte Príncipe da Beira, no município de Costa Marques, em Rondônia, estão muros arqueológicos construídos em pedras que se misturam com a vegetação e possuem um portal de 1,2 metros de altura.
Muitas pessoas afirmam serem partes de uma civilização que existiu há muitos anos naquela região. O Portal Amazônia conversou com o escritor, mestre em história e pesquisador Lourismar Barroso, que produziu um estudo a respeito do Forte Príncipe da Beira, e explica a respeito da origem desses paredões.
Curiosamente, imagens do labirinto e do possível “túnel” no interior do Forte aparecem entre um dos registros feitos por pesquisadores que, mais uma vez supostamente, “descobriram” a cidade perdida de Ratanabá.

O Portal Amazônia entrou em contato novamente com o pesquisador Lourismar Barroso para saber mais sobre essa entrada para essa cidade perdida, porém o historiador nega a existência dessa passagem.
Lembrando que a teoria da cidade de Ratanabá conta que os Fortes encontrados na Amazônia são interligados pelos túneis subterrâneos e possuem essas passagens que ligam o mundo inteiro.
A civilização pré-hispânica encontrada na Amazônia
Um estudo publicado pela revista científica Nature no dia 25 de maio de 2022 descreve mapas na região de Llanos de Mojos, na Bolívia, que revelam complexas estruturas tridimensionais como pirâmides e outros monumentos construídos sem o uso de pedras.
O estudo realizado por pesquisadores liderados pelo arqueólogo alemão Heiko Prümers identificou construções feitas pelo povo Casarabe, que habitou a Bolívia entre os anos 500 d.C a 1400 d.C (depois de Cristo) na região de Llanos de Mojos, no sudoeste amazônico.
O denso sistema de assentamento de quatro camadas se concentrava dentro dos 4.500 km² da área de cultura Casarabe.

Foram documentados em detalhes dois grandes locais de assentamentos e 24 locais menores. Dentre os maiores, destacam-se o Cotoca (147 ha) e o Landívar (315 ha). A região foi detectada através do sistema LiDAR (Light Detection And Ranging), uma tecnologia à laser capaz de mapear o relevo da região, mesmo em áreas cobertas por floresta.
O sistema também é mencionado na teoria de Ratanabá. Entretanto, a descoberta foi feita na região da Bolívia, distante de onde estaria supostamente hoje a cidade perdida, no Mato Grosso.
Fonte: Portal Amazônia
Missa será celebrada às 16 horas na Igreja Matriz de São Sebastião
Os tradicionais tapetes para a procissão de Corpus Christi foram confeccionados nas praças das duas igrejas matriz paroquiais de Palmital, a de São Sebastião, no centro da cidade, e a de Santo Antônio, no bairro Paraná.
Desde o começo da manhã, dezenas de voluntários trabalharam para produzir as artes sacras nas duas praças, ambas usando elementos figurativos da liturgia católica para o período de comemoração do Corpus Christi, uma das mais importantes da Igreja.

A tradicional missa solene será celebrada às 16 horas na igreja matriz de São Sebastião, pelos padres Marcelo Barreto e Luiz Fernando, seguida da procissão com o andor até a Igreja de Santo Antônio, onde se realiza a festa em louvor ao padroeiro da Paróquia.
Corpus Christi significa “corpo de Cristo” e a data lembra o ato, registrado na Bíblia, realizado por Jesus na Quinta-Feira Santa, véspera da sua morte, quando ceou com os seus discípulos e, ao partir o pão e partilhar o vinho, disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo.
A expressão Corpus Christi vem do idioma antigo Latim e quer dizer “corpo de Cristo”. Muito mais do que a ocasião das procissões sobre os “tapetes”, a data é um convite à reflexão sobre a obra que Jesus Cristo nos deixou. “É pelo dom da fé que acreditamos no Senhor ressuscitado, vencedor da morte e do pecado.
Há muita curiosidade em saber como era a vida das mulheres na Roma antiga, mas há também o problema de que praticamente todos os relatos históricos e fontes foram escritos por homens. O resultado disso é que tudo que nós sabemos sobre elas vem de como os romanos as viam.
Ainda assim, os historiadores conseguiram juntar informações sólidas sobre a realidade das mulheres romanas. Aqui estão sete fatos que eles descobriram.
1. Elas não amamentavam os filhos
As romanas ricas não amamentavam os filhos. Isto era feito por amas de leite, escravas ou contratadas para isso. Os relatos mostram que se acreditava que a mulher ficava muito exausta depois do nascimento, por isso era preferível que uma ama alimentasse o bebê — embora, às vezes, seu leite pudesse passar “más influências” para a criança.
Acreditava-se também que o papel da ama de leite era ensinar o bebê a falar.
2. Elas tinham que casar cedo
(Fonte: Eagles and Dragons Publishing)
A infância podia terminar cedo para as romanas: havia uma lei autorizando que as meninas poderiam se casar a partir dos 12 anos, aproveitando seus anos mais férteis — embora as taxas de mortalidade infantil fossem altas, justamente por conta da gravidez precoce.
Esperava-se ainda que, antes de casar, a moça guardasse seus artigos infantis, como seus brinquedos. Caso ela morresse ainda jovem, estes objetos poderiam ser enterrados com ela.
3. Elas eram prejudicadas em caso de divórcio
(Fonte: The Collector)
O divórcio era comum na Roma antiga: o casamento podia ser facilmente encerrado se não fosse bom (o que significava útil) para uma das partes. Os pais também poderiam solicitar o divórcio das filhas, já que mantinham a guarda delas mesmo depois de casadas.
Mas, no caso de concretização do divórcio, as mulheres costumavam ser prejudicadas: o direito legal sobre os filhos era do pai.
4. Elas sofriam pressão pela beleza
(Fonte: Fala Universidades)
As romanas eram fortemente pressionadas para terem uma boa aparência. Por conta disso, havia toda uma indústria cosmética na Roma antiga com tratamentos que envolviam ingredientes inusitados, como gordura de frango e cebolas.
Há ainda relatos sobre mulheres que usavam conchas de ostras como esfoliante e uma mistura feita com minhocas e óleo para disfarçar cabelos brancos. Uma escavação arqueológica feita em 2003 descobriu um creme facial romano com 2 mil anos, composto por gordura animal, amido e estanho.
5. Elas tinham pouca vida social
(Fonte: HubPages)
Independente de serem ricas ou pobres, não havia muita vida social para as romanas. Era esperado que elas ficassem dentro de casa. Por conta disso, não havia muito interesse em fornecer educação para essas mulheres.
O que era esperado era que elas aprendessem a administrar a casa e criar os filhos. Inclusive, o imperador Augusto aprovou uma lei dizendo que as mulheres que não se casassem até os 20 anos estavam sujeitas a penalidades legais, se tornando marginais na sociedade.
6. Elas tinham pouco acesso à educação
(Fonte: Live Virtual Guide)
Como já dissemos, não havia grande interesse em educar as meninas. Porém, garotas de classe alta poderiam receber ensinamentos úteis e até avançados, aprendendo a ler e escrever. No entanto, todo tipo de instrução passado às jovens tinha como objetivo que elas ficassem mais “atraentes” para os futuros maridos.
Havia também muitos romanos que pensavam que muita educação poderia “estragar” a mulher — entenda-se aqui torná-la propensa à promiscuidade sexual.
7. O caso das imperatrizes “malévolas”
(Fonte: Time)
Um retrato preciso de como as mulheres romanas eram vistas está na forma que boa parte das imperatrizes foram representadas. Muitas são lembradas por terem envenenado seus maridos.
Lívia, esposa de Augusto, teria colocado veneno nos figos que ele colhia em seu jardim. Agripina também teria matado seu marido Cláudio, colocando uma toxina em cogumelos que ele ira comer.
Os historiadores dizem que essas frequentes histórias de imperatrizes conspiradoras e traidoras podem ter sido “recicladas” umas das outras — e falar menos sobre elas e mais sobre a forma como as mulheres eram encaradas em Roma.
Fonte: Megacurioso
A inteligência pode ser identificada por padrões de comportamento e reações, mas a Ciência encontrou características inusitadas nas pessoas inteligentes em todo o mundo.
A inteligência é uma característica universal que pode ser desenvolvida ao longo da vida, consistindo em uma habilidade adquirida pelos indivíduos a partir de algumas mudanças de comportamento. Neste sentido, existem alguns sinais que indicam inteligência nas pessoas, apesar da diferença regional e cultural.
Sobretudo, esses sinais dizem respeito aos padrões de comportamento, mas também como lidam com situações de crise, espaços novos e desafios cotidianos, seja apresentar um trabalho na frente de uma plateia ou solucionar um problema entre amigos.
Porém, nem todos os indivíduos reconhecem esses sinais porque podem ser inesperados ou inusitados. Portanto, confira os principais indicadores a seguir.
4 indicadores comuns entre pessoas inteligentes
1) Praticou ou teve aulas de música
Segundo um estudo realizado em 2013, crianças mais inteligentes que possuem pais com melhores condições financeiras conseguem ter acesso a um estudo mais amplo e mais aprofundado.
Desse modo, costumam ter aulas de música, cuja principal tendência é desenvolver as diferenças cognitivas existentes, ampliando as habilidades relacionadas à inteligência.
Além disso, uma pesquisa feita em 2004 pelo pesquisador Glenn Schellenberg mostrou que crianças de seis anos que praticam aulas de teclado conseguiram obter um aumento perceptível do QI em relação às outras crianças, principalmente aquelas que fizeram teatro ou não acessaram atividades extracurriculares.
2) Ter um gato ou uma grande afeição por felinos
Uma pesquisa realizada por Denise Guastello nos Estados Unidos revelou que os donos de gatos costumam se sair melhor em provas de inteligência, pois são mais introvertidos e sensíveis.
O estudo envolveu entrevistar 600 estudantes universitários para descobrir os traços de personalidade associados ao animal de estimação preferidos de cada um.
Em resumo, 60% dos entrevistados se mostraram como pessoas adeptas aos cães, com características extrovertidas, comunicativas e enérgicas. No entanto, isso não significa que sejam menos inteligentes, somente que suas habilidades são mais sociais do que intelectuais.
3) Aprendeu a ler cedo
Uma pesquisa realizada em 2012 com dois mil gêmeos idênticos no Reino Unido mostrou que os irmãos que aprenderam a ler mais cedo conseguem melhores notas em testes de inteligência e exames de habilidade cognitiva.
Portanto, o estudo mostrou que a leitura desenvolve as habilidades verbais e não-verbais, como raciocínio lógico, discernimento, expressividade e oratória.
4) Tem hábitos noturnos
Por fim, um estudo publicado na revista Personality and Individual Differences descobriu que as pessoas noturnas tendem a ser mais inteligentes que as pessoas matinais. Através de evidências etnográficas, os cientistas concluíram que as atividades noturnas eram mais raras antigamente.
Sendo assim, concluíram que os indivíduos se tornaram mais inteligentes, adaptando-se para desempenhar atividades durante o período da noite. Além disso, são mais aptos a adotar valores novos do ponto de vista da evolução.
Fonte: Concursos no Brasil
Alimentos que podem causar fortes alucinações, desidratação e até morte; confira a lista
Você sabia que a mandioca está na lista dos alimentos mais perigosos do mundo? Eles podem até parecer inofensivos, mas precisam ser preparados da forma correta para não colocar a sua vida em risco. Descubra o porquê na lista abaixo:
Baiacu

Apesar de ser um dos peixes mais venenosos que existem, já que os órgãos dele contém toxina tetrodoxina, que causa paralisia muscular dos órgãos respiratórios, levando à morte, ele também é considerado uma iguaria em muitos países, assim, chefes são treinados por vários anos para conseguirem preparar e servi-los aos clientes.
Mandioca

Esse alimento queridinho dos brasileiros tem uma toxina bem forte em suas folhas e raízes, o cianureto de hidrogênio, que pode causar náuseas, vômito e morte em até 3 horas. O segredo está em prepará-la corretamente para que a eliminação dessa toxina seja feita, depois disso pode ir para o nosso prato tranquilamente.
Folhas de Ruibarbo
Diferente dos dois alimentos acima, este não pode ser consumido de nenhuma forma. Mesmo cozidas, as folhas de ruibarbo possuem grandes quantidades de ácido oxálico, que causam insuficiência renal, dificuldade em respirar, diarreia e até morte.
Casu Marzu
Esse queijo de ovelha é banido na União Européia de tão perigoso. Isso porque ele é maturado com larvas vivas (sim, é isso mesmo que você leu!) e elas não são retiradas do queijo, então, podem sobreviver ao serem engolidas, causando grandes estragos no revestimento intestinal, dor no estômago e diarréia em quem se arriscou a comer.
Sapo-boi Africano
É possível comer esse anfíbio em alguns lugares, como a Namíbia, mas isso não é indicado, isso porque sua pele e órgãos contém uma variedade de substâncias tóxicas para o humanos. Os sintomas vão desde ardor na uretra, até insuficiência renal.
Akee
Quando está totalmente madura, é uma fruta deliciosa, mas se for comida antes disso pode causar vômitos, desidratação e até mesmo a morte, isso porque ela produz um veneno chamado hipoglicina. O momento ideal para prová-la é quando a parte vermelha está aberta por completo.
Amêijoas ou moluscos de sangue
Apesar de ser um prato popular na Ásia, há riscos de contrair hepatite A ou febre tifóide ao consumi-lo. Elas podem ser servidas cruas, cozidas ou cozidas no vapor, mas nenhuma dessas opções oferece menos riscos aos humanos.
Sannakji (polvo cru vivo)

Este molusco é preparado de uma forma muito peculiar, é cortado ainda vivo e servido cru, por isso suas ventosas continuam ativas por algum tempo, podendo prender na garganta e sufocar quem estiver comendo. O segredo é mastigar muito bem antes de engolir.
Hákarl
É uma carne de tubarão tradicional na Islândia, que leva seis meses para ficar pronta para o consumo humano. O grande problema é que este animal não possui trato urinário, o que significa que todos os excrementos, toxinas e resíduos são filtrados pela carne e pela pele. Então, é impossível comer este tubarão cru.
MITOS E VERDADES SOBRE O URUSHIOL NO CAJU
O que é o urushiol?
É um alquil-catecol (anel benzênico com duas hidroxilas vicinais ligado a uma cadeia de 15 ou 17 carbonos) encontrado na Natureza especialmente em plantas da família Anacardiácea: hera venenosa (Toxicodendron radicans) e árvore de laca (Toxicodendron vernicifluum ou Rhus verniciflua).
O urushiol é tóxico? Quais são seus efeitos?
O urushiol causa alergias em contato com a pele (dermatite de contato). Os sintomas comuns da alergia ao urushiol são coceira, vermelhidão, bolhas, queimação.
O urushiol é encontrado no caju?
Não. Não existe nenhum trabalho na literatura que relate a presença deste composto no caju (pedúnculo ou castanha). Inversamente, existe um estudo demonstrando a ausência de urushiol no caju bem como nas folhas e casca do cajueiro.
Por que se acredita que o caju e sua amêndoa contenham urushiol?
Porque o cajueiro (Anacardium occidentale), que é uma planta da família Anacardiácea, contêm substâncias quimicamente parecidas com o urushiol. O caju e as castanha-de-caju contêm ácido anacárdico e cardol. Destes compostos só o cardol tem duas hidroxilas, mas não são vicinais como as do urushiol. Tal como o urushiol, estes compostos são classificados genericamente como lipídios fenólicos ou alquenil-fenólicos.
Quais outros alimentos contêm compostos alquil-fenólicos?
Manga, pistache e gingko (uma planta medicinal muito consumida nos países asiáticos).
Os compostos alquil-fenólicos do caju são tóxicos?
O ácido anacárdico e o cardol estão presentes em uma concentração muito baixa (cerca de 1 g/Kg na amêndoa e no caju). O ácido anacárdico e o cardol podem eventualmente causar dermatite se o individuo tiver uma hipersensibilidade a estes compostos quando em contato direto com estas substâncias puras e em altas concentrações. Na castanha-de-caju, altas concentrações de alquil-fenóis são encontradas apenas no líquido da casca da castanha (LCC), que é um óleo não-comestível com várias aplicações industriais. Portanto, o caju e a castanha-de-caju são alimentos seguros, tal como a manga e pistache. Fato que poder ser confirmado pelo seu histórico de consumo secular sem ocorrência de efeitos adversos.
Fonte: Terra
Um estudo publicado pelo New England Journal of Medicine conseguiu fazer o câncer colorretal desaparecer em todos os 14 voluntários analisados. Os pacientes fizeram um tratamento experimental de seis meses e todos estavam em estágio inicial da doença.
Os voluntários tinham a mesma instabilidade genética em seu câncer retal e ainda não haviam sido submetidos a tratamento. Eles receberam nove doses de dostarlimab intravenoso, um medicamento novo que bloqueia uma proteína específica da célula cancerosa que impede que o sistema imunológico combata o câncer.
“Acho que ninguém viu isso antes, onde todos os pacientes tiveram o tumor desaparecer”, relatou a oncologista do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York e principal autora do estudo, Andrea Cercek.
Depois dos seis meses, os exames de 100% dos voluntários não apresentaram mais nenhum vestígio do câncer. “Todos os 14 pacientes? As chances são extremamente baixas e realmente inéditas em oncologia”, disse Cercek.
Tratamento contra o câncer
Nenhum dos pacientes precisou fazer o tratamento acompanhado de quimio-radiação ou cirurgia. Os pacientes com câncer retal possuem uma alta taxa de sobrevivência, mas o tratamento convencional pode deixar sequelas para toda a vida.
São exemplos de sequelas: disfunção do intestino e da bexiga, disfunção sexual e até infertilidade em mulheres mais jovens. Alguns pacientes ainda podem ter que usar uma bolsa de colostomia permanentemente.
Apesar de promissor, o estudo possui algumas ressalvas, como a necessidade de fazer um acompanhamento a longo prazo para saber se os tumores não ressurgirão ou se não aparecerão metástases em outras partes do corpo.
Além disso, vale lembrar que todos os voluntários carregavam uma anormalidade específica em seu câncer retal, popular como deficiência de reparo de incompatibilidade, que impede a função do corpo de normalizar e resulta em mutações celulares. Este tipo de anormalidade acontece entre 5 e 10% de todos os pacientes de câncer retal.
Fonte: Olhar Digital
Sabia que é possível saber se uma pessoa não está dizendo a verdade com base na forma como ela se expressa fisicamente?
Contar mentiras é algo natural e todas as pessoas fazem isso de vez em quando, seja para se livrar de um compromisso chato ou para não admitir ao chefe que chegou depois da hora combinada porque se esqueceu de programar o despertador.
Em algumas ocasiões, no entanto, a mentira pode ser muito mais nociva e prejudicar a qualidade de relacionamentos afetivos, pessoais e profissionais.
Se você desconfia que alguma pessoa esteja faltando com a verdade, observe a forma como ela se comporta enquanto fala, pois os sinais a seguir indicam como identificar um mentiroso:
Longas pausas
A pessoa estava contando uma história e, de repente, começou a fazer pausas muito longas? Isso pode indicar mentira, pois o mentiroso usa esses intervalos para elaborar melhor o “causo” que está inventando.
Mudanças no tom de voz
Se a pessoa começou a falar usando um tom e um ritmo de voz, mas você reparar que ela muda diversas vezes enquanto discursa, pode suspeitar.
Ao contarmos uma mentira, é normal que a voz fique um pouco falha, que o ritmo da fala mude e que a pessoa até gagueje, dependendo da situação.
Diferenças bruscas de postura
Se você já conversou várias vezes com essa pessoa, sabe como ela tende a se portar durante um bate-papo, certo?
Agora veja se ela muda de postura, se fica mais distante do que o normal ou se faz algum gesto que normalmente não reproduz. Essas diferenças também costumam indicar mentiras.
O gesto não combina com a palavra
Outro sinal clássico do mentiroso é, ao fazer uma afirmação positiva, movimentar a cabeça como se estivesse dizendo “não”, e vice-versa.
A pessoa fica vermelha
Ficar com o rosto vermelho durante um diálogo não indica apenas timidez. Na verdade, nosso cérebro sabe quando estamos em apuros, e o mentiroso também pode ficar com a face avermelhada enquanto conta alguma lorota.
Não há contato visual
Se você perceber que a pessoa faz de tudo para evitar contato visual, pode suspeitar dela. O mentiroso costuma olhar para os lados ou para cima quando está falando algo que não é verdadeiro.
Esse aspecto vale apenas para pessoas que fazem contato visual frequentemente. Algumas pessoas autistas, por exemplo, não se sentem confortáveis olhando nos olhos, mas isso não indica que elas estejam mentindo.
Braços parados
É comum também que, na hora de contar uma mentira, a pessoa restrinja bastante os movimentos dos braços e das mãos. Se o indivíduo ficar o tempo todo de braços cruzados, por exemplo, pode saber que aí tem coisa.
É claro que apenas esses sinais não podem ser usados para provar que alguém mentiu, mas eles servem para que possamos prestar atenção aos indícios que nos levam a crer que alguém não está sendo honesto. Preste mais atenção nesses aspectos da linguagem corporal!
Fonte: TudoBahia