10 de agosto de 2022

Começou a funcionar em 22 de julho a Universidade Corporativa Coopermota. A plataforma foi anunciada a colaboradores, fornecedores, cooperados e comunidade por meio de uma live no YouTube que contou com a participação do presidente Edson Valmir Fadel, o Branco, e do vice-presidente Antônio de Oliveira Rocha. O evento também foi transmitido pelo sistema interno de vídeo para todas as unidades da cooperativa.

Antônio Rocha falou da importância do projeto educacional e classificou o lançamento da plataforma como um momento histórico para a cooperativa. Banco enfatizou a alegria em realizar o lançamento da Universidade Corporativa Coopermota. “Essa universidade é fruto do um projeto gestado há um bom tempo que, neste ano, comemoramos sua colocação em prática. Ela trará benefícios aos colaboradores e cooperados, reunindo todos os cursos, palestras e treinamentos que faremos daqui para frente”, explicou o presidente.

Segundo Branco, o projeto marca os 63 anos de trabalho da Coopermota e representa a concretização de um ideal voltado à educação em toda a região. “Acredito que estamos cumprindo o nosso papel de levar cultura e conhecimento aos nossos parceiros, cooperados e colaboradores. Realmente tenho esperança que essa data seja mesmo reconhecida como um marco para o desenvolvimento da cooperativa”, destacou o presidente.

A Universidade Corporativa Coopermota está vinculada aos projetos de inovação que vêm sendo gestado e lançados no mercado, servindo como ferramenta de gestão para sintetizar e difundir o conhecimento gerado na instituição. “O projeto é resultado das inovações agrícolas, que estão surgindo de maneira muito rápida. Eu acredito que a universidade, com a estrutura que a Coopermota tem, será um elo entre a tecnologia e os seus consumidores finais. Eu estou bastante empolgado”, comentou Carlos Henrique Pyles, membro do Conselho Administrativo da entidade.

A coordenadora da Universidade Corporativa Coopermota, Flávia Carvalho, enfatizou o papel da educação nos processos de crescimento dos empreendimentos da instituição. “A educação é importante desde a base. Com certeza, a universidade vai ajudar a aumentar a produtividade no campo. É um projeto muito grande e inovador”, conclui.

Uma mulher de 55 anos foi detida por policiais rodoviários federais, na noite desta terça-feira, 9, com suspeita de embriaguez ao volante, trafegando com o seu veículo na contramão de direção da Rodovia BR-153, em Ourinhos. A mulher não conseguiu assoprar o bafômetro e acabou liberada.

De acordo com os policiais rodoviários federais, por volta das 18h30, no km 341 da rodovia, a mulher trafegava com o seu carro, um GM/Corsa, prata, com placas de Ourinhos na contramão de direção, causando grande risco de acidente.

Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com o carro parado, obstruindo a via. A mulher quase não conseguia falar e estava com cheiro forte de álcool. Ela contou aos policiais que havia bebido quatro latinhas de cerveja e para piorar, tomou medicamentos controlados. Os policiais pediram que Roseli assoprasse o bafômetro, mas ela não conseguiu e foi conduzida à UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde forneceu uma amostra de sangue para análise como prova da materialidade delitiva.

O carro foi guinchado e a via foi liberada. A mulher foi também foi liberada. O caso segue sendo investigado.

Fonte: Passando a Régua

João Felipe Rodrigues da Cruz, de 19 anos, morreu no domingo (7), junto a um amigo, em Cafelândia (SP). Ele era pai de duas crianças.

A mãe do motorista que morreu atropelado enquanto trocava o pneu do carro junto com um amigo, às margens da Rodovia Marechal Rondon, em Cafelândia (SP), no domingo (7), disse que o jovem registraria o filho recém-nascido no dia seguinte ao acidente.

Ao g1, a mãe de João Felipe Rodrigues da Cruz, Tânia Aparecida Rodrigues Brito, de 36 anos, disse que o jovem, de 19 anos, era pai de duas crianças: o primogênito, Felipe Lorenzo, de um ano e sete meses, e o recém-nascido, que ainda não havia sido registrado.

Segundo Tânia, João Felipe iria registrar o pequeno na segunda-feira (8), dia seguinte ao acidente. O jovem também deixou três irmãos.

“O meu filho de 12 anos principalmente era muito apegado. Até o corte de cabelo dele era o João Felipe quem pagava, porque faz cinco anos que o pai faleceu. Então, o irmão era tudo na vida dele. O João Felipe tem um primo que foi parar no hospital para tomar soro por conta da tristeza, minha família está revoltada”, lamenta.

Conforme a mãe explicou, João Felipe estava indo para um rodeio com os amigos no momento do acidente.

“Ele era muito feliz. Sinto uma tristeza enorme, que não vai passar nunca. João Felipe era meu grande amor, ele passou por tanta coisa, lutou pela vida. Hoje, como mãe, eu só peço justiça”, ressalta.

Relembre o caso

João Felipe e Eminem Matheus Mariotin da Sailva, de 18 anos, morreram após serem atropelados enquanto trocavam o pneu do carro.

Segundo informações da Polícia Rodoviária, as vítimas estavam no acostamento, trocando o pneu que havia furado, quando foram atingidas por um veículo que seguia no sentido capital – interior. Eminem morreu no local e João Felipe chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital.

O motorista do carro que atropelou as vítimas passou por teste do bafômetro, que apontou que ele estava embriagado. Ele foi abordado a cerca de 300 metros do local do acidente.

Parentes das vítimas foram até a rodovia, e o motorista, de 32 anos, chegou a ser agredido com socos por um deles durante atendimento da ocorrência. Ele foi preso em flagrante e encaminhado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Lins (SP).

Em audiência de custódia realizada na segunda, o suspeito teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.

Segundo a funerária São Judas Tadeu, Eminem e João Felipe foram enterrados no Velório Municipal de Guarantã (SP) na manhã de segunda-feira.

Fonte: G1