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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu na sexta-feira (10/10) um jovem, de 24 anos, suspeito de matar Danilo Roger Bido Ferreira, em Iporã, no noroeste do Paraná. A vítima foi encontrada morta, de pijama, em uma área rural do município. O rapaz preso seria um amigo de Danilo, que esteve no velório. O crime aconteceu no dia 30 de agosto.

De acordo com o delegado Luã Mota, foi feito um mapeamento de câmeras de segurança no trajeto feito por Ferreira da casa da mãe até o local do crime. Além disso, afirmou que o relato de testemunhas ajudou os investigadores a chegarem ao suspeito do crime.

“Todas as testemunhas afirmaram que Danilo era uma pessoa bastante vaidosa e que não sairia de casa. Para sair da forma que ele saiu, com roupas de dormir, provavelmente seria alguém do seu círculo social”, disse o delegado.

Conforme o delegado, o rapaz preso tem 24 anos e é morador de Iporã. Ele e Danilo Bido eram amigos e o suspeito chegou a ir ao velório do rapaz após o crime.

“Foi decretada a prisão temporária dele de 30 dias. Ele foi encaminhado ao Depen e aguarda a conclusão do inquérito para saber se vai ser indiciado”, concluiu Mota.

Relembre a morte de Danilo Bigo em Iporã

Conforme o delegado, Danilo foi encontrado morto por volta das 6h do dia 31 de agosto, na estrada Jandaia, localizada na área rural de Iporã. O corpo apresentava ferimentos de faca e foi encontrado a alguns metros do veículo da vítima. 

“O que se sabe até então é que a vítima estava no evento no sábado à noite e por volta de meia-noite já do dia 31 ele vai embora para casa, pra casa da mãe e cerca de 30 minutos depois avisa a mãe já com a roupa trocada, ele já tava com a roupa de dormir, sai com a roupa de dormir que pegaria um carregador na casa de um amigo. Depois disso, ele não dá, não mais retorna. e o celular dele pede sinal”, disse o delegado.

O jovem participou de uma festa antes de ser encontrado morto. Ele morava em Toledo, no oeste do Estado, e estava na cidade hospedado na casa da mãe. Além disso, ele informou a ela na noite em que foi assassinado, que iria sair para buscar um carregador com um amigo.

“Era só um álibi pra sair de casa e não preocupar a mãe. Não existiu essa história”, informou o delegado.

O Instituto Médico Legal (IML) informou que Danilo Bido foi morto em Iporã com 18 facadas. A motivação do crime ainda não foi revelada pela polícia.

Fonte: RIC+

Os corpos de Murilo Vinhal e Idael Farias foram encontrados no domingo (12/10). Os dois amigos estavam desaparecidos no rio Tocantins, após um raio atingir a embarcação em que eles estavam. As buscas foram feitas por mergulhadores, bombeiros, Marinha e amigos das vítimas. Um professor que estava com os pescadores sobreviveu ao acidente.

Segundo os Bombeiros, os corpos foram localizados por volta das 11h50, a aproximadamente oito metros de profundidade, três quilômetros abaixo da cidade de Filadélfia. Uma equipe da perícia de Araguaína foi chamada.

Os dois pescadores caíram do barco e desapareceram no rio na tarde de sábado (11/10). Neste domingo, amigos e parentes das vítimas foram até o rio ajudar nas buscas com moto aquática.

Buscas pelos pescadores

O acidente aconteceu próximo de Filadélfia na tarde de sábado, pouco depois das 14h, quando a equipe do 2º Batalhão de Araguaína foi acionada. No mesmo dia, os mergulhadores iniciaram as buscas. Eles procuraram em uma área com profundidade de 10 metros no rio.

Por causa da pouca visibilidade no rio, os mergulhadores não conseguiram localizar as vítimas no sábado. Os bombeiros informaram que os trabalhos ocorreram em conjunto com o Corpo de Bombeiros do Maranhão, da cidade de Carolina.

Segundo os militares, o homem que sobreviveu sofreu queimaduras, mas conseguiu chegar até a margem do rio e ancorar o barco. No sábado, ele disse aos militares que os outros dois pescadores haviam caído no rio.

Fonte: g1

Bombeiros retomam segundo dia de busca por pescadores que caíram no rio Tocantins após queda de raio — Foto: Márcio Novais/TV Anhanguera

Um homem de 40 anos passou mal após beber uma garrafa de água possivelmente contaminada na sexta-feira (10/10) em Garça (SP).

Segundo a polícia, a vítima estava em seu trabalho quando pegou a garrafa de água da marca Mineratta, lacrada, da geladeira da sala de reuniões para consumir. O g1 fez contato com a Mineratta, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Após a ingestão, o homem precisou ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, pois apresentava sintomas de intoxicação, como vômito com presença de sangue e forte queimação na garganta.

Durante o atendimento, uma enfermeira que manuseou o recipiente também sofreu queimaduras nas mãos. Segundo a polícia, todas as garrafas do mesmo lote foram recolhidas do comércio local em parceria com a Vigilância Sanitária.

A investigação da Polícia Civil aponta que a água foi engarrafada em uma fábrica de Pinhalzinho (SP) e distribuída para um comerciante de Garça (SP). Ainda conforme a corporação, não é possível afirmar em qual etapa teria ocorrido a contaminação.

Conforme a Polícia Civil de Pinhalzinho (SP), equipes da Polícia Civil, da perícia e da Vigilância Sanitária estiveram na fábrica e, em uma primeira análise, não encontraram irregularidades aparentes. As medidas tomadas até o momento são de caráter administrativo, e as investigações seguem sob responsabilidade da Polícia Civil de Garça.

Além do homem atendido na UPA, uma mulher também relatou sintomas após consumir a mesma marca de água, recebeu atendimento e foi liberada. Até a última atualização desta reportagem, a vítima de 40 anos seguia realizando exames e em observação, sem risco de vida.

A Secretaria de Saúde de Garça orientou a população a evitar o consumo do produto da marca Mineratta, lote 253.1, com fabricação em 10/09/2025 e validade até 10/09/2026, até a conclusão das análises e informou que acompanha o caso junto às autoridades sanitárias.

Fonte: g1

Polícia investiga possível contaminação em água após homem passar mal no interior de SP — Foto: Polícia Civil de Garça/reprodução

Um acidente envolvendo um carro e uma carreta foi registrado na noite de sábado (11/10), na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), entre Dois Córregos (SP) e Mineiros do Tietê (SP).

Segundo a Agência Reguladora de Transporte do Estado de SP (Artesp), a ocorrência foi próximo das 21h de sábado, no km 274 da via. O carro bateu de frente contra a carreta, após invadir a pista contrária.

O motorista do carro morreu no local, já o caminhoneiro não teve ferimentos. Com a batida, a carreta tombou e parte da carga de 36 toneladas de cana-de-açúcar ficou sobre a pista.

Equipes das polícias Rodoviária e Técnica, Corpo de Bombeiros e funerária estiveram no local, prestando atendimento à ocorrência.

Ainda conforme a Artesp, todas as faixas e acostamentos foram interditados. As vias principais foram liberadas após quase 5h do acidente, enquanto os acostamentos permaneciam interditados até a tarde de domingo (12/10).

Parte da carga de 36 toneladas de cana-de-açúcar derramou na pista — Foto: Reprodução/Artesp

Acidente fatal entre Bastos e Parapuã

Um motorista de 51 anos morreu após bater de frente o veículo que conduzia contra um caminhão, na estrada vicinal, entre Bastos (SP) e Parapuã (SP), na madrugada de sexta-feira (10/10).

Conforme o boletim de ocorrência, o motorista do caminhão, de 46 anos, informou à polícia que o carro estava no sentido contrário da via quando invadiu a contramão.

Devido ao acidente, o motorista ficou preso entre as ferragens, chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado à Santa Casa de Osvaldo Cruz, mas não resistiu aos ferimentos.

Uma mulher, de 54 anos, que também estava no carro, foi socorrida ao pronto-socorro de Bastos com ferimentos leves.

O caso foi registrado como lesão e homicídio culposo na direção de veículo automotor pela Delegacia de Bastos, que solicitou perícia ao local. As investigações seguem para esclarecer as causas do acidente.

Fonte: g1