Internacional

Uma mulher de 65 anos, identificada como Chonthirot Sakulkoo, foi encontrada viva dentro de um caixão instantes antes de ser cremada em um templo budista de Nonthaburi, região próxima a Bangkok, na Tailândia. Funcionários relataram ter ouvido batidas vindas do caixão no momento em que se preparavam para iniciar o procedimento.

Segundo familiares, Chonthirot estava acamada havia pelo menos dois anos. Diante da ausência de sinais aparentes de pulso e do histórico de saúde frágil, os parentes concluíram que ela havia morrido e providenciaram o transporte do corpo por cerca de 500 quilômetros até o templo, que oferece cremações gratuitas para famílias de baixa renda.

Antes do início do ritual, monges e funcionários ouviram novos ruídos e abriram o caixão, encontrando a idosa movendo os braços. Ela foi levada a um hospital da região, onde médicos identificaram um quadro grave de hipoglicemia, capaz de reduzir drasticamente os sinais vitais. Após estabilização, Chonthirot apresentou melhora, e o templo informou ter arcado com os custos do atendimento.

Fonte: DCM

A ex-jornalista Angelynn Mock, de 47 anos, foi presa sob a acusação de assassinar a própria mãe, Anita Avers, de 80 anos. O crime ocorreu na última sexta-feira (31/10), dia do Halloween, em Wichita, Kansas. De acordo com o Departamento de Polícia do Condado de Sedgwick, agentes responderam a uma chamada de “agressão com arma branca” e encontraram a cena do crime.

Dentro da residência, Anita foi encontrada inconsciente na cama, com múltiplos ferimentos a faca. Ela foi levada ao hospital, mas não resistiu. Angie, que era ex-repórter e âncora da emissora Fox 2, foi encontrada com ferimentos do lado de fora da casa. Relatos indicam que a ex-apresentadora confessou o crime aos paramédicos, dizendo tê cometido “para se salvar”.

Angie Mock foi atendida por seus ferimentos e, em seguida, encaminhada à delegacia. Ela agora está detida na prisão do Condado de Sedgwick, aguardando julgamento pela acusação de assassinato em primeiro grau. A fiança foi fixada em US$ 1 milhão, o equivalente a aproximadamente R$ 5,4 milhões.

A ex-jornalista, conhecida como Angie Mock, trabalhou na Fox 2 de Saint Louis entre 2011 e 2015. Após deixar o jornalismo, migrou para a área de vendas e atuava em uma empresa de software de gerenciamento de dados. As investigações sobre as motivações do crime continuam em andamento.

Fonte: DCM

Maria José Ardila, mulher colombiana de 22 anos, morreu no hospital na quinta-feira da semana passada (30/10), vítima de um coma alcoólico. Ela era mãe de um bebê de apenas dez meses e havia se casado este ano.

Maria havia participado de um “desafio de bebedeira” no dia 25 de outubro, que envolvia seis etapas de consumo diversas bebidas alcoólicas em tempos determinados, cada etapa dava direito a um prêmio, sendo o último uma quantia de 1,5 milhão de pesos colombianos (cerca de R$ 2 mil na cotação atual).

Veja vídeo do momento em que Maria participa do desafio

O desafio era proposto pelo próprio local em que Maria estava, uma casa de festas chamada Sagsa Bar, localizada em Calí, cidade na Colômbia.

• Desafio 1: Duas doses de “cucaracho” (bebida com licor de café e tequila) em 5 segundos – Prêmio: um coquetel grátis.
• Desafio 2: Tomar três doses em cinco segundos. – Prêmio: cerveja.
• Desafio 3: Tomar uma cerveja inteira de uma vez, sem parar. – Prêmio: rodada de doses.
• Desafio 4: Tomar três doses sem as mãos. – Prêmio: uma caneca.
• Desafio 5:  Beber por 13 segundos seguidos sem parar. – Prêmio: uma garrafa de conhaque.
• Desafio 6: Oito doses diferentes com cigarro. – Prêmio: 1,5 milhão de pesos colombianos.

De acordo com o relatado pelo pai de Maria ao jornal El País da Colômbia, a jovem desmaiou e acabou se sufocando com o próprio vômito. Maria foi levada ao hospital e passou cinco dias em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), até que foi tomada a decisão de desligá-la dos aparelhos de tratamento, já que ela se encontrava em um coma alcoólico de estado irreversível.

“Minha filha faleceu, desligaram os aparelhos ontem à tarde, estamos devastados na clínica, aguardando a chegada do legista e tentando ficar o mais perto possível dela em seus últimos momentos”, disse Andrés Ardila, pai de Maria, ao jornal regional El País.

A sogra de Maria, Ingrid Bibiana Carvajal, também se manifestou, em suas redes sociais: “Estamos de luto. Escrevo para informar que minha nora, María José Ardila Alvarez de Carvajal, acaba de falecer aos 22 anos. Meu filho está devastado e meu bebê de 10 meses agora está sem mãe. Meus mais sinceros pêsames ao meu filho e família, assim como aos pais e familiares dela. Que ela descanse em paz”, escreveu.

Fonte: Metrópoles

O assassinato brutal de três jovens em Florencio Varela, na província de Buenos Aires, na Argentina, pode estar diretamente ligado ao tráfico de drogas. As vítimas desapareceram em La Matanza e foram encontradas mortas e esquartejadas menos de uma semana depois.

As jovens foram identificadas como Brenda Castillo e Morena Verri, ambas de 20 anos, e Lara Morena Gutiérrez, de apenas 15. Todas eram naturais de La Matanza e trabalhavam como garotas de programa. Brenda era mãe de uma criança.

A investigação aponta para um acerto de contas ordenado por um narcotraficante foragido, e há indícios de que o crime tenha sido transmitido ao vivo pelo Instagram para um grupo fechado de 45 pessoas.

“Isso acontece com quem me rouba drogas”, teria dito um dos líderes durante a transmissão. As investigações indicam que a ordem partiu de um traficante peruano foragido, chefe de uma gangue na Vila 1-11-14, em Buenos Aires, com pontos de venda na região.

Elas foram vistas pela última vez na noite de sexta-feira, 19 de setembro, às 21h29, ao entrarem em um Chevrolet Tracker na rotatória de um posto YPF, em La Tablada. O veículo circulava com placa clonada, tinha pedido de captura por roubo desde agosto e acabou incendiado.

O último contato com as famílias foi registrado às 3h da madrugada do sábado passado (20/09), quando os celulares das três foram desligados simultaneamente.

Dias depois, na quarta-feira (24/09), os corpos das três jovens foram encontrados enterrados e desmembrados em sacos de lixo em uma residência a 37 km do local onde haviam sido vistas pela última vez.

Crueldade e violência extrema

Segundo os investigadores, os assassinatos foram marcados por crueldade. Lara, de 15 anos, teve partes do corpo amputadas. Brenda sofreu várias facadas e agressões brutais, enquanto Morena morreu após um golpe no pescoço.

Peritos concluíram que as mortes ocorreram entre 90 e 96 horas antes da descoberta, ou seja, ainda na madrugada de 20 de setembro.

Prisões e motivação

A investigação é conduzida pela UFI Descentralizada nº 2 de Laferrere, com apoio da Delegação Departamental de Investigações (DDI) de La Matanza. Dois suspeitos foram presos inicialmente, encarregados de limpar a casa onde os corpos estavam, com manchas de sangue, cheiro de cloro e terra remexida.

Posteriormente, os proprietários do imóvel, ligados a uma organização criminosa, também foram detidos. Até o momento, 12 pessoas foram presas, entre elas Maximiliano Andrés Parra, de 18 anos; Daniela Ibarra, de 19; Miguel Ángel Villanueva Silva, de 25; e Magalí Celeste González, de 28.

De acordo com familiares, as vítimas teriam entrado em contato com um líder na zona de Flores antes do crime. No mesmo dia, um buraco foi cavado na casa de Florencio Varela, local onde os corpos foram enterrados.

Duas hipóteses são analisadas: uma vingança, mencionada por uma das presas, ou a possibilidade de que uma das jovens tenha se apropriado de um quilo de cocaína e US$ 70 mil pertencentes ao narcotraficante peruano.

Fonte: DCM

Um funcionário do Safari World, em Bangkok, foi devorado por leões diante de turistas na manhã de quarta-feira (10). Jian Rangkharasamee, de 58 anos, saiu do veículo em que trabalhava no recinto dos felinos e foi atacado por um dos animais, seguido por outros. Testemunhas relataram que o ataque durou cerca de 15 minutos, e apesar dos esforços para afugentar os leões, o tratador não resistiu aos ferimentos.

O diretor de proteção da vida selvagem da Tailândia, Sadudee Punpugdee, informou que entre seis e sete leões participaram do ataque. Segundo o Daily Mail, o funcionário teria violado protocolos de segurança que proíbem a saída de veículos na área de safari. Organizações como a PETA cobraram a realocação dos animais para santuários, reforçando que mesmo criados em cativeiro, leões continuam sendo uma ameaça à vida humana.

O Safari World declarou que possui licença para manter os 32 leões e anunciou que reforçará as medidas de segurança após o ocorrido. O zoológico permanece fechado enquanto autoridades investigam o caso.

Fonte: Diário do Centro do Mundo.