Desempregado preso em Palmital disse que “lucrou” R$ 23 mil com furtos

Um desempregado de 29 anos foi preso pela Polícia Militar na noite de domingo em Palmital pelo crime de furto. O acusado, que é morador de Andirá (PR), foi abordado logo depois de arrombar a porta de uma loja de presentes no bairro Paraná e foi reconhecido por meio de imagens de câmeras de segurança. Houve a recuperação da gaveta com dinheiro e roupas usadas pelo ladrão. Ele foi apresentado na Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante e disse informalmente aos policiais que “lucrou” R$ 23 mil recentemente com a invasão de estabelecimentos comerciais.

 

De acordo com registros policiais, o furto foi constatado volta das 23 horas em loja de presentes e papelaria na rua Eduardo Zacarelli, no bairro Paraná. Uma equipe da PM foi até o local e recebeu informação de que o ladrão arrombou a porta da frente do estabelecimento e fugiu com a gaveta do caixa. Os policiais realizaram diligências nas proximidades e conseguiram localizar o desempregado, que foi detido e reconhecido por meio das imagens das câmeras de segurança.

Os policiais refizeram o trajeto do acusado entre a loja e o local da abordagem, conseguindo recuperar a gaveta, com R$ 661,55 em notas de valores variados, além de blusa de moletom preta, um boné, um par de tênis e uma chave de fenda supostamente usada para arrombar a porta da loja. Em seguida, ele foi autuado no plantão da Polícia Civil e encaminhado para a Cadeia Pública de Lutécia, onde ficou à disposição da Justiça. A equipe do Instituto de Criminalística de Assis fez perícia no estabelecimento.

 

Conforme os registros de ocorrência, o desempregado já era conhecido nos meios policiais e, após praticar furto no dia 7 de abril, foi preso em flagrante. Após sair da prisão, ele foi apontado como suspeito de pratica um furto em adega de Palmital durante o final de semana. O acusado disse ainda aos policiais, de forma informal, que havia praticado outros seis furtos a caixas de estabelecimentos comerciais no Paraná e conseguiu faturar R$ 23 mil nas ações criminosas.

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Cláudio Pissolito

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