Serviço público

“…desde a fundação o JC oferece serviços gratuitos a todas as entidades beneméritas e filantrópicas…”

 

O JORNAL DA COMARCA, como ente privado, foi concebido como empresa comercial devidamente cadastrada em órgãos municipais, estaduais e federais. Como empresa privada, que recolhe impostos e presta contas aos órgãos governamentais, tem como finalidade auferir lucros para manutenção de sua estrutura física e funcional, garantir o custo de conservação da sede e, principalmente, fazer frente às despesas com pessoal, insumos e manutenção, reparos e substituição de máquinas e equipamentos como impressoras, computadores e todos os periféricos e materiais necessários à confecção de jornais.

Entretanto, mesmo de caráter eminentemente privado, a atividade principal, que é o jornalismo comunitário, tem função social como prestador de serviço público de comunicação. Assim sendo, e apesar da necessidade de buscar recursos para financiamento do elevado custo operacional, financeiro, com pessoal e pagamento de impostos e taxas, o JC acaba prestando também serviço de utilidade pública e até mesmo de atendimento a entidades. Afinal, a atividade privada da empresa comercial se confunde com sua função pública de prestação de serviço social.

Como exemplo, lembramos que desde a fundação o JC oferece serviços gratuitos a todas as entidades beneméritas e filantrópicas da cidade e da região, como a Apae, o Asilo, a Santa Casa, a Casa Abrigo da Comarca e outras instituições consideradas e reconhecidas como de utilidade pública. Como prestadora de serviço de comunicação, também garante espaço para divulgação de eventos e dos trabalhos realizados pelos poderes públicos, agentes políticos e também as entidades particulares ou públicas, sempre com foco no interesse dos leitores, da sociedade e das populações das cidades de sua abrangência.

Com o lançamento com muito sucesso do site de notícias JC Online, os serviços se expandiram alcançando número elevado de internautas, com mais de 120 mil acessos em menos de dois meses, feitos por mais de 70 mil pessoas diferentes. Graças a esse desempenho surpreendente, uma simples reportagem sobre a criação do Centro de Voluntariado da Santa Casa incentivou a adesão de um engenheiro civil e de um profissional da construção civil que ofereceram serviços gratuitos. Em outra frente, o JC serve de contato e divulgação dos trabalhos da Santa Casa, fazendo a ponte com outras cidades e entidades como a Fema, cujo diretor esteve no hospital para tratar de possível parceria com a faculdade de medicina.

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Cláudio Pissolito

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